Lula defende união das centrais sindicais


Por Luciana Nunes Leal

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje a união entre as diferentes centrais sindicais e disse que as divergências devem ser superadas. Diante de dirigentes de seis centrais, Lula brincou: "Vocês não precisam se gostar, não precisam se amar, não vão fazer casamento entre vocês. As convergências são infinitamente maiores que as divergências." Lula lembrou que, no passado, quando uma central sindical ia ao presidente, as demais se recusavam a participar do mesmo encontro. "Acredito que um dia não vai ter tanta central, mas é um processo de amadurecimento", afirmou o presidente em discurso de improviso. As centrais sindicais participaram da cerimônia de assinatura da mensagem ao Congresso Nacional que ratifica duas convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A primeira mensagem regulamenta o direito de greve e a negociação coletiva para o servidor público. A segunda dificulta a demissão sem justa causa na iniciativa privada.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje a união entre as diferentes centrais sindicais e disse que as divergências devem ser superadas. Diante de dirigentes de seis centrais, Lula brincou: "Vocês não precisam se gostar, não precisam se amar, não vão fazer casamento entre vocês. As convergências são infinitamente maiores que as divergências." Lula lembrou que, no passado, quando uma central sindical ia ao presidente, as demais se recusavam a participar do mesmo encontro. "Acredito que um dia não vai ter tanta central, mas é um processo de amadurecimento", afirmou o presidente em discurso de improviso. As centrais sindicais participaram da cerimônia de assinatura da mensagem ao Congresso Nacional que ratifica duas convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A primeira mensagem regulamenta o direito de greve e a negociação coletiva para o servidor público. A segunda dificulta a demissão sem justa causa na iniciativa privada.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje a união entre as diferentes centrais sindicais e disse que as divergências devem ser superadas. Diante de dirigentes de seis centrais, Lula brincou: "Vocês não precisam se gostar, não precisam se amar, não vão fazer casamento entre vocês. As convergências são infinitamente maiores que as divergências." Lula lembrou que, no passado, quando uma central sindical ia ao presidente, as demais se recusavam a participar do mesmo encontro. "Acredito que um dia não vai ter tanta central, mas é um processo de amadurecimento", afirmou o presidente em discurso de improviso. As centrais sindicais participaram da cerimônia de assinatura da mensagem ao Congresso Nacional que ratifica duas convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A primeira mensagem regulamenta o direito de greve e a negociação coletiva para o servidor público. A segunda dificulta a demissão sem justa causa na iniciativa privada.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje a união entre as diferentes centrais sindicais e disse que as divergências devem ser superadas. Diante de dirigentes de seis centrais, Lula brincou: "Vocês não precisam se gostar, não precisam se amar, não vão fazer casamento entre vocês. As convergências são infinitamente maiores que as divergências." Lula lembrou que, no passado, quando uma central sindical ia ao presidente, as demais se recusavam a participar do mesmo encontro. "Acredito que um dia não vai ter tanta central, mas é um processo de amadurecimento", afirmou o presidente em discurso de improviso. As centrais sindicais participaram da cerimônia de assinatura da mensagem ao Congresso Nacional que ratifica duas convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A primeira mensagem regulamenta o direito de greve e a negociação coletiva para o servidor público. A segunda dificulta a demissão sem justa causa na iniciativa privada.

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