Lula: Garantir indústria automobilística é prioridade


Por Anne Warth

Durante discurso na abertura oficial do Salão Internacional do Automóvel, em São Paulo,o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que fará tudo o que for necessário para evitar que a escassez de crédito afete o desempenho da indústria automobilística. O presidente citou a Medida Provisória 443, que autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal (CEF) a adquirir carteiras de crédito de bancos e financeiras de montadoras, e disse que o setor é uma das prioridades do governo federal por seu dinamismo e importância na economia brasileira. "Não há nenhuma razão para você parar investimentos", disse Lula a uma platéia formada por executivos das maiores montadoras do País. O presidente voltou a dizer que o País nunca esteve tão preparado para enfrentar uma crise internacional. "O momento é de ousadia", declarou. "Não há nenhuma razão para o Brasil entrar numa crise psicológica." O presidente afirmou que os dirigentes das principais montadoras do País vão se reunir com o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, e com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na próxima sexta-feira, para discutir "todos os instrumentos necessários" para evitar que a indústria automobilística sofra qualquer problema por falta de crédito. Ele disse ainda que não se negará a promover os produtos brasileiros no exterior para ajudar na conquista de novos mercados. Lula citou as recentes medidas econômicas anunciadas pelo governo para alimentar a liquidez e o crédito - como a liberação do compulsório recolhido pelos bancos -, ressaltou a diversificação da pauta de exportações e dos destinos das vendas externas nos últimos anos e destacou o potencial de crescimento do mercado interno, as reservas acumuladas de US$ 200 bilhões e a solidez do mercado financeiro do País. "Desde setembro de 2007, tenho feito questão de ser o pregador do otimismo no Brasil. Tem gente que não gosta. Queria que pregássemos o pessimismo", disse, em referência às críticas da oposição em relação a sua postura diante da crise financeira mundial. O presidente admitiu que ainda não é possível saber se a crise já atingiu o "fundo do poço" e reconheceu que seus efeitos já atingem a economia real de alguns países, como os Estados Unidos, que dá sinais de redução no consumo, mas voltou a defender sua atitude otimista. "Não podemos entrar na síndrome do pânico e paralisar nossas atividades por causa da crise." "Não podemos aceitar que o pânico, o medo e a desconfiança gerem qualquer problema nas compras que queremos fazer", disse Lula, alertando para o fato de que o consumidor deve medir o tamanho das prestações para saber se elas cabem dentro do orçamento doméstico. O presidente visitou os estandes das montadoras, acompanhado de ministros, deputados, do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e do prefeito Gilberto Kassab (DEM). Por duas vezes, entrou em carros e foi imediatamente seguido pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Lula posou também para fotografias em um Smart conversível, da Mercedes-Benz, junto com Serra. "Podem comprar", recomendou aos jornalistas.

Durante discurso na abertura oficial do Salão Internacional do Automóvel, em São Paulo,o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que fará tudo o que for necessário para evitar que a escassez de crédito afete o desempenho da indústria automobilística. O presidente citou a Medida Provisória 443, que autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal (CEF) a adquirir carteiras de crédito de bancos e financeiras de montadoras, e disse que o setor é uma das prioridades do governo federal por seu dinamismo e importância na economia brasileira. "Não há nenhuma razão para você parar investimentos", disse Lula a uma platéia formada por executivos das maiores montadoras do País. O presidente voltou a dizer que o País nunca esteve tão preparado para enfrentar uma crise internacional. "O momento é de ousadia", declarou. "Não há nenhuma razão para o Brasil entrar numa crise psicológica." O presidente afirmou que os dirigentes das principais montadoras do País vão se reunir com o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, e com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na próxima sexta-feira, para discutir "todos os instrumentos necessários" para evitar que a indústria automobilística sofra qualquer problema por falta de crédito. Ele disse ainda que não se negará a promover os produtos brasileiros no exterior para ajudar na conquista de novos mercados. Lula citou as recentes medidas econômicas anunciadas pelo governo para alimentar a liquidez e o crédito - como a liberação do compulsório recolhido pelos bancos -, ressaltou a diversificação da pauta de exportações e dos destinos das vendas externas nos últimos anos e destacou o potencial de crescimento do mercado interno, as reservas acumuladas de US$ 200 bilhões e a solidez do mercado financeiro do País. "Desde setembro de 2007, tenho feito questão de ser o pregador do otimismo no Brasil. Tem gente que não gosta. Queria que pregássemos o pessimismo", disse, em referência às críticas da oposição em relação a sua postura diante da crise financeira mundial. O presidente admitiu que ainda não é possível saber se a crise já atingiu o "fundo do poço" e reconheceu que seus efeitos já atingem a economia real de alguns países, como os Estados Unidos, que dá sinais de redução no consumo, mas voltou a defender sua atitude otimista. "Não podemos entrar na síndrome do pânico e paralisar nossas atividades por causa da crise." "Não podemos aceitar que o pânico, o medo e a desconfiança gerem qualquer problema nas compras que queremos fazer", disse Lula, alertando para o fato de que o consumidor deve medir o tamanho das prestações para saber se elas cabem dentro do orçamento doméstico. O presidente visitou os estandes das montadoras, acompanhado de ministros, deputados, do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e do prefeito Gilberto Kassab (DEM). Por duas vezes, entrou em carros e foi imediatamente seguido pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Lula posou também para fotografias em um Smart conversível, da Mercedes-Benz, junto com Serra. "Podem comprar", recomendou aos jornalistas.

Durante discurso na abertura oficial do Salão Internacional do Automóvel, em São Paulo,o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que fará tudo o que for necessário para evitar que a escassez de crédito afete o desempenho da indústria automobilística. O presidente citou a Medida Provisória 443, que autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal (CEF) a adquirir carteiras de crédito de bancos e financeiras de montadoras, e disse que o setor é uma das prioridades do governo federal por seu dinamismo e importância na economia brasileira. "Não há nenhuma razão para você parar investimentos", disse Lula a uma platéia formada por executivos das maiores montadoras do País. O presidente voltou a dizer que o País nunca esteve tão preparado para enfrentar uma crise internacional. "O momento é de ousadia", declarou. "Não há nenhuma razão para o Brasil entrar numa crise psicológica." O presidente afirmou que os dirigentes das principais montadoras do País vão se reunir com o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, e com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na próxima sexta-feira, para discutir "todos os instrumentos necessários" para evitar que a indústria automobilística sofra qualquer problema por falta de crédito. Ele disse ainda que não se negará a promover os produtos brasileiros no exterior para ajudar na conquista de novos mercados. Lula citou as recentes medidas econômicas anunciadas pelo governo para alimentar a liquidez e o crédito - como a liberação do compulsório recolhido pelos bancos -, ressaltou a diversificação da pauta de exportações e dos destinos das vendas externas nos últimos anos e destacou o potencial de crescimento do mercado interno, as reservas acumuladas de US$ 200 bilhões e a solidez do mercado financeiro do País. "Desde setembro de 2007, tenho feito questão de ser o pregador do otimismo no Brasil. Tem gente que não gosta. Queria que pregássemos o pessimismo", disse, em referência às críticas da oposição em relação a sua postura diante da crise financeira mundial. O presidente admitiu que ainda não é possível saber se a crise já atingiu o "fundo do poço" e reconheceu que seus efeitos já atingem a economia real de alguns países, como os Estados Unidos, que dá sinais de redução no consumo, mas voltou a defender sua atitude otimista. "Não podemos entrar na síndrome do pânico e paralisar nossas atividades por causa da crise." "Não podemos aceitar que o pânico, o medo e a desconfiança gerem qualquer problema nas compras que queremos fazer", disse Lula, alertando para o fato de que o consumidor deve medir o tamanho das prestações para saber se elas cabem dentro do orçamento doméstico. O presidente visitou os estandes das montadoras, acompanhado de ministros, deputados, do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e do prefeito Gilberto Kassab (DEM). Por duas vezes, entrou em carros e foi imediatamente seguido pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Lula posou também para fotografias em um Smart conversível, da Mercedes-Benz, junto com Serra. "Podem comprar", recomendou aos jornalistas.

Durante discurso na abertura oficial do Salão Internacional do Automóvel, em São Paulo,o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que fará tudo o que for necessário para evitar que a escassez de crédito afete o desempenho da indústria automobilística. O presidente citou a Medida Provisória 443, que autoriza o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal (CEF) a adquirir carteiras de crédito de bancos e financeiras de montadoras, e disse que o setor é uma das prioridades do governo federal por seu dinamismo e importância na economia brasileira. "Não há nenhuma razão para você parar investimentos", disse Lula a uma platéia formada por executivos das maiores montadoras do País. O presidente voltou a dizer que o País nunca esteve tão preparado para enfrentar uma crise internacional. "O momento é de ousadia", declarou. "Não há nenhuma razão para o Brasil entrar numa crise psicológica." O presidente afirmou que os dirigentes das principais montadoras do País vão se reunir com o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, e com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, na próxima sexta-feira, para discutir "todos os instrumentos necessários" para evitar que a indústria automobilística sofra qualquer problema por falta de crédito. Ele disse ainda que não se negará a promover os produtos brasileiros no exterior para ajudar na conquista de novos mercados. Lula citou as recentes medidas econômicas anunciadas pelo governo para alimentar a liquidez e o crédito - como a liberação do compulsório recolhido pelos bancos -, ressaltou a diversificação da pauta de exportações e dos destinos das vendas externas nos últimos anos e destacou o potencial de crescimento do mercado interno, as reservas acumuladas de US$ 200 bilhões e a solidez do mercado financeiro do País. "Desde setembro de 2007, tenho feito questão de ser o pregador do otimismo no Brasil. Tem gente que não gosta. Queria que pregássemos o pessimismo", disse, em referência às críticas da oposição em relação a sua postura diante da crise financeira mundial. O presidente admitiu que ainda não é possível saber se a crise já atingiu o "fundo do poço" e reconheceu que seus efeitos já atingem a economia real de alguns países, como os Estados Unidos, que dá sinais de redução no consumo, mas voltou a defender sua atitude otimista. "Não podemos entrar na síndrome do pânico e paralisar nossas atividades por causa da crise." "Não podemos aceitar que o pânico, o medo e a desconfiança gerem qualquer problema nas compras que queremos fazer", disse Lula, alertando para o fato de que o consumidor deve medir o tamanho das prestações para saber se elas cabem dentro do orçamento doméstico. O presidente visitou os estandes das montadoras, acompanhado de ministros, deputados, do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e do prefeito Gilberto Kassab (DEM). Por duas vezes, entrou em carros e foi imediatamente seguido pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Lula posou também para fotografias em um Smart conversível, da Mercedes-Benz, junto com Serra. "Podem comprar", recomendou aos jornalistas.

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