Lula volta a discutir urgência sobre pré-sal na próxima semana


Presidente mostrou-se sensível a apelos e propôs uma nova discussão para fazer uma avaliação do cenário

Por Tania Monteiro, Leonencio Nossa, Leonardo Goy e da Agência Estado

Embora tenha defendido, na reunião com líderes da base aliada, a necessidade de manutenção do regime de urgência para a tramitação dos projetos que definem o marco regulatório do pré-sal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrou-se sensível a apelos e propôs uma nova discussão na próxima semana para que seja feita uma avaliação do cenário. "Deixa decantar o processo. Eu não me pauto pelos jornais. Estou aberto a discussão. A questão da urgência, vocês é que tem de dizer", disse o presidente, na reunião, segundo relato do líder do PSC na Câmara, deputado Hugo Leal (RJ).

 

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Uma fonte da Presidência que participou da reunião confirmou a informação de que Lula está disposto a discutir novamente a urgência e, durante as discussões, chegou a admitir que pode ser convencido a mudar de ideia. A mesma fonte estranhou as declarações dos líderes Aloizio Mercadante (PT-SP) e Ideli Salvatti (PT-SC), que afirmaram que o presidente estaria convencido da urgência e relevância dos quatro projetos que definem o marco regulatório do pré-sal.

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Na reunião, de acordo com o deputado Hugo Leal, os líderes, entre eles, Henrique Fontana (PT-RS), advertiram que poderiam ficar desmoralizados caso Lula decidisse retirar a urgência dos projetos. Lula ponderou, ainda conforme Leal: "Vamos esperar uma semana e depois a gente volta a conversar".

 

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Lula também insistiu que a distribuição de royalties não tem que ser decidida agora para não contaminar o debate em relação aos outros projetos.

 

Na segunda parte da reunião, já sem a presença do presidente Lula, o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, e o vice José Alencar, defenderam a manutenção da urgência. Mas os líderes avaliaram que uma posição só pode ser fechada na presença do presidente.

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O ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, contou que conferiu com o presidente Lula sobre a sua posição em relação à urgência. Lula, conforme o ministros, afirmou: "a decisão é manter a urgência". Múcio disse ainda que o presidente Lula considerou-se satisfeito pelo fato de não ter havido questionamentos sobre o mérito dos quatro projetos que definem o marco regulatório do pré-sal.

Embora tenha defendido, na reunião com líderes da base aliada, a necessidade de manutenção do regime de urgência para a tramitação dos projetos que definem o marco regulatório do pré-sal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrou-se sensível a apelos e propôs uma nova discussão na próxima semana para que seja feita uma avaliação do cenário. "Deixa decantar o processo. Eu não me pauto pelos jornais. Estou aberto a discussão. A questão da urgência, vocês é que tem de dizer", disse o presidente, na reunião, segundo relato do líder do PSC na Câmara, deputado Hugo Leal (RJ).

 

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Uma fonte da Presidência que participou da reunião confirmou a informação de que Lula está disposto a discutir novamente a urgência e, durante as discussões, chegou a admitir que pode ser convencido a mudar de ideia. A mesma fonte estranhou as declarações dos líderes Aloizio Mercadante (PT-SP) e Ideli Salvatti (PT-SC), que afirmaram que o presidente estaria convencido da urgência e relevância dos quatro projetos que definem o marco regulatório do pré-sal.

 

Na reunião, de acordo com o deputado Hugo Leal, os líderes, entre eles, Henrique Fontana (PT-RS), advertiram que poderiam ficar desmoralizados caso Lula decidisse retirar a urgência dos projetos. Lula ponderou, ainda conforme Leal: "Vamos esperar uma semana e depois a gente volta a conversar".

 

Lula também insistiu que a distribuição de royalties não tem que ser decidida agora para não contaminar o debate em relação aos outros projetos.

 

Na segunda parte da reunião, já sem a presença do presidente Lula, o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, e o vice José Alencar, defenderam a manutenção da urgência. Mas os líderes avaliaram que uma posição só pode ser fechada na presença do presidente.

 

O ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, contou que conferiu com o presidente Lula sobre a sua posição em relação à urgência. Lula, conforme o ministros, afirmou: "a decisão é manter a urgência". Múcio disse ainda que o presidente Lula considerou-se satisfeito pelo fato de não ter havido questionamentos sobre o mérito dos quatro projetos que definem o marco regulatório do pré-sal.

Embora tenha defendido, na reunião com líderes da base aliada, a necessidade de manutenção do regime de urgência para a tramitação dos projetos que definem o marco regulatório do pré-sal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrou-se sensível a apelos e propôs uma nova discussão na próxima semana para que seja feita uma avaliação do cenário. "Deixa decantar o processo. Eu não me pauto pelos jornais. Estou aberto a discussão. A questão da urgência, vocês é que tem de dizer", disse o presidente, na reunião, segundo relato do líder do PSC na Câmara, deputado Hugo Leal (RJ).

 

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Uma fonte da Presidência que participou da reunião confirmou a informação de que Lula está disposto a discutir novamente a urgência e, durante as discussões, chegou a admitir que pode ser convencido a mudar de ideia. A mesma fonte estranhou as declarações dos líderes Aloizio Mercadante (PT-SP) e Ideli Salvatti (PT-SC), que afirmaram que o presidente estaria convencido da urgência e relevância dos quatro projetos que definem o marco regulatório do pré-sal.

 

Na reunião, de acordo com o deputado Hugo Leal, os líderes, entre eles, Henrique Fontana (PT-RS), advertiram que poderiam ficar desmoralizados caso Lula decidisse retirar a urgência dos projetos. Lula ponderou, ainda conforme Leal: "Vamos esperar uma semana e depois a gente volta a conversar".

 

Lula também insistiu que a distribuição de royalties não tem que ser decidida agora para não contaminar o debate em relação aos outros projetos.

 

Na segunda parte da reunião, já sem a presença do presidente Lula, o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, e o vice José Alencar, defenderam a manutenção da urgência. Mas os líderes avaliaram que uma posição só pode ser fechada na presença do presidente.

 

O ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, contou que conferiu com o presidente Lula sobre a sua posição em relação à urgência. Lula, conforme o ministros, afirmou: "a decisão é manter a urgência". Múcio disse ainda que o presidente Lula considerou-se satisfeito pelo fato de não ter havido questionamentos sobre o mérito dos quatro projetos que definem o marco regulatório do pré-sal.

Embora tenha defendido, na reunião com líderes da base aliada, a necessidade de manutenção do regime de urgência para a tramitação dos projetos que definem o marco regulatório do pré-sal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrou-se sensível a apelos e propôs uma nova discussão na próxima semana para que seja feita uma avaliação do cenário. "Deixa decantar o processo. Eu não me pauto pelos jornais. Estou aberto a discussão. A questão da urgência, vocês é que tem de dizer", disse o presidente, na reunião, segundo relato do líder do PSC na Câmara, deputado Hugo Leal (RJ).

 

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Uma fonte da Presidência que participou da reunião confirmou a informação de que Lula está disposto a discutir novamente a urgência e, durante as discussões, chegou a admitir que pode ser convencido a mudar de ideia. A mesma fonte estranhou as declarações dos líderes Aloizio Mercadante (PT-SP) e Ideli Salvatti (PT-SC), que afirmaram que o presidente estaria convencido da urgência e relevância dos quatro projetos que definem o marco regulatório do pré-sal.

 

Na reunião, de acordo com o deputado Hugo Leal, os líderes, entre eles, Henrique Fontana (PT-RS), advertiram que poderiam ficar desmoralizados caso Lula decidisse retirar a urgência dos projetos. Lula ponderou, ainda conforme Leal: "Vamos esperar uma semana e depois a gente volta a conversar".

 

Lula também insistiu que a distribuição de royalties não tem que ser decidida agora para não contaminar o debate em relação aos outros projetos.

 

Na segunda parte da reunião, já sem a presença do presidente Lula, o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, e o vice José Alencar, defenderam a manutenção da urgência. Mas os líderes avaliaram que uma posição só pode ser fechada na presença do presidente.

 

O ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, contou que conferiu com o presidente Lula sobre a sua posição em relação à urgência. Lula, conforme o ministros, afirmou: "a decisão é manter a urgência". Múcio disse ainda que o presidente Lula considerou-se satisfeito pelo fato de não ter havido questionamentos sobre o mérito dos quatro projetos que definem o marco regulatório do pré-sal.

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