Made in China vira made in Europa


Por Redação

Depois de virar a maior parceira comercial da Europa (US$ 272,3 bilhões por ano), a China decidiu ter um aeroporto próprio no continente. E já está operando. A idéia vai além de um mero local de desembarque de mercadorias. O local será usado também de pólo de montagem de produtos. Assim, poderão ganhar o selo "made in Europa". Por US$ 133 milhões, a chinesa Link Global comprou um antigo aeroporto no norte da Alemanha, o Schwerin-Parchim, que foi base do exército soviético após 1945. Para facilitar a pronúncia em chinês, o nome foi mudado para Aeroporto do Báltico.

Depois de virar a maior parceira comercial da Europa (US$ 272,3 bilhões por ano), a China decidiu ter um aeroporto próprio no continente. E já está operando. A idéia vai além de um mero local de desembarque de mercadorias. O local será usado também de pólo de montagem de produtos. Assim, poderão ganhar o selo "made in Europa". Por US$ 133 milhões, a chinesa Link Global comprou um antigo aeroporto no norte da Alemanha, o Schwerin-Parchim, que foi base do exército soviético após 1945. Para facilitar a pronúncia em chinês, o nome foi mudado para Aeroporto do Báltico.

Depois de virar a maior parceira comercial da Europa (US$ 272,3 bilhões por ano), a China decidiu ter um aeroporto próprio no continente. E já está operando. A idéia vai além de um mero local de desembarque de mercadorias. O local será usado também de pólo de montagem de produtos. Assim, poderão ganhar o selo "made in Europa". Por US$ 133 milhões, a chinesa Link Global comprou um antigo aeroporto no norte da Alemanha, o Schwerin-Parchim, que foi base do exército soviético após 1945. Para facilitar a pronúncia em chinês, o nome foi mudado para Aeroporto do Báltico.

Depois de virar a maior parceira comercial da Europa (US$ 272,3 bilhões por ano), a China decidiu ter um aeroporto próprio no continente. E já está operando. A idéia vai além de um mero local de desembarque de mercadorias. O local será usado também de pólo de montagem de produtos. Assim, poderão ganhar o selo "made in Europa". Por US$ 133 milhões, a chinesa Link Global comprou um antigo aeroporto no norte da Alemanha, o Schwerin-Parchim, que foi base do exército soviético após 1945. Para facilitar a pronúncia em chinês, o nome foi mudado para Aeroporto do Báltico.

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