Magazine Luiza obtém R$925,8 mi em IPO e ação sai no piso


Por Redação

A ação da rede varejista Magazine Luiza saiu a 16 reais em sua Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês), no piso da faixa estimada pelos coordenadores, entre 16 e 21 reais, conforme informações disponíveis no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na quinta-feira. O giro total da operação, incluindo oferta primária e secundária, foi de 925,8 milhões de reais. A oferta primária incluiu cerca de 38,587 milhões de novas ações, movimentando mais de 617,394 milhões de reais, enquanto a secundária envolveu perto de 19,274 milhões de papéis vendidos por acionistas, com giro de 308,391 milhões de reais. Considerando o preço máximo previsto e a colocação integral de ações dos lotes suplementar e adicional, a operação poderia ter resultado em 1,4 bilhão de reais. Com a precificação dos papéis no piso da faixa estimada, a terceira rede varejista do país --que estreia na Bovespa para concorrer diretamente com o Grupo Pão de Açúcar-- passa a ter valor de mercado de 3,18 bilhões de reais, considerando as novas ações e aquelas já em circulação. O início das negociações das ações do Magazine Luiza na Bovespa está previsto para segunda-feira, dia 2, sob o código MGLU3. A oferta foi coordenada pelos bancos Itaú BBA (líder), BTG Pactual e BB Investimentos. O Magazine Luiza, que iniciou suas operações há mais de 50 anos na cidade de Franca (SP), entrou com pedido para realizar o IPO no fim de fevereiro. A varejista prevê atingir faturamento anual de 15 bilhões de reais até 2015. Consolidada na terceira posição, a companhia deu início ao movimento de expansão regional neste ano, após perder a disputa do Ponto Frio e da Insinuante para os concorrentes Grupo Pão de Açúcar e Ricardo Eletro, respectivamente. Em julho do ano passado, a empresa comandada por Luiza Helena Trajano desembarcou no Nordeste, onde ainda não tinha operações, ao adquirir a Lojas Maia. Para este ano, a estimativa da empresa é de crescimento de 15 por cento em vendas brutas, ainda sem considerar as operações da rede nordestina. (Por Vivian Pereira)

A ação da rede varejista Magazine Luiza saiu a 16 reais em sua Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês), no piso da faixa estimada pelos coordenadores, entre 16 e 21 reais, conforme informações disponíveis no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na quinta-feira. O giro total da operação, incluindo oferta primária e secundária, foi de 925,8 milhões de reais. A oferta primária incluiu cerca de 38,587 milhões de novas ações, movimentando mais de 617,394 milhões de reais, enquanto a secundária envolveu perto de 19,274 milhões de papéis vendidos por acionistas, com giro de 308,391 milhões de reais. Considerando o preço máximo previsto e a colocação integral de ações dos lotes suplementar e adicional, a operação poderia ter resultado em 1,4 bilhão de reais. Com a precificação dos papéis no piso da faixa estimada, a terceira rede varejista do país --que estreia na Bovespa para concorrer diretamente com o Grupo Pão de Açúcar-- passa a ter valor de mercado de 3,18 bilhões de reais, considerando as novas ações e aquelas já em circulação. O início das negociações das ações do Magazine Luiza na Bovespa está previsto para segunda-feira, dia 2, sob o código MGLU3. A oferta foi coordenada pelos bancos Itaú BBA (líder), BTG Pactual e BB Investimentos. O Magazine Luiza, que iniciou suas operações há mais de 50 anos na cidade de Franca (SP), entrou com pedido para realizar o IPO no fim de fevereiro. A varejista prevê atingir faturamento anual de 15 bilhões de reais até 2015. Consolidada na terceira posição, a companhia deu início ao movimento de expansão regional neste ano, após perder a disputa do Ponto Frio e da Insinuante para os concorrentes Grupo Pão de Açúcar e Ricardo Eletro, respectivamente. Em julho do ano passado, a empresa comandada por Luiza Helena Trajano desembarcou no Nordeste, onde ainda não tinha operações, ao adquirir a Lojas Maia. Para este ano, a estimativa da empresa é de crescimento de 15 por cento em vendas brutas, ainda sem considerar as operações da rede nordestina. (Por Vivian Pereira)

A ação da rede varejista Magazine Luiza saiu a 16 reais em sua Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês), no piso da faixa estimada pelos coordenadores, entre 16 e 21 reais, conforme informações disponíveis no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na quinta-feira. O giro total da operação, incluindo oferta primária e secundária, foi de 925,8 milhões de reais. A oferta primária incluiu cerca de 38,587 milhões de novas ações, movimentando mais de 617,394 milhões de reais, enquanto a secundária envolveu perto de 19,274 milhões de papéis vendidos por acionistas, com giro de 308,391 milhões de reais. Considerando o preço máximo previsto e a colocação integral de ações dos lotes suplementar e adicional, a operação poderia ter resultado em 1,4 bilhão de reais. Com a precificação dos papéis no piso da faixa estimada, a terceira rede varejista do país --que estreia na Bovespa para concorrer diretamente com o Grupo Pão de Açúcar-- passa a ter valor de mercado de 3,18 bilhões de reais, considerando as novas ações e aquelas já em circulação. O início das negociações das ações do Magazine Luiza na Bovespa está previsto para segunda-feira, dia 2, sob o código MGLU3. A oferta foi coordenada pelos bancos Itaú BBA (líder), BTG Pactual e BB Investimentos. O Magazine Luiza, que iniciou suas operações há mais de 50 anos na cidade de Franca (SP), entrou com pedido para realizar o IPO no fim de fevereiro. A varejista prevê atingir faturamento anual de 15 bilhões de reais até 2015. Consolidada na terceira posição, a companhia deu início ao movimento de expansão regional neste ano, após perder a disputa do Ponto Frio e da Insinuante para os concorrentes Grupo Pão de Açúcar e Ricardo Eletro, respectivamente. Em julho do ano passado, a empresa comandada por Luiza Helena Trajano desembarcou no Nordeste, onde ainda não tinha operações, ao adquirir a Lojas Maia. Para este ano, a estimativa da empresa é de crescimento de 15 por cento em vendas brutas, ainda sem considerar as operações da rede nordestina. (Por Vivian Pereira)

A ação da rede varejista Magazine Luiza saiu a 16 reais em sua Oferta Pública Inicial (IPO, na sigla em inglês), no piso da faixa estimada pelos coordenadores, entre 16 e 21 reais, conforme informações disponíveis no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na quinta-feira. O giro total da operação, incluindo oferta primária e secundária, foi de 925,8 milhões de reais. A oferta primária incluiu cerca de 38,587 milhões de novas ações, movimentando mais de 617,394 milhões de reais, enquanto a secundária envolveu perto de 19,274 milhões de papéis vendidos por acionistas, com giro de 308,391 milhões de reais. Considerando o preço máximo previsto e a colocação integral de ações dos lotes suplementar e adicional, a operação poderia ter resultado em 1,4 bilhão de reais. Com a precificação dos papéis no piso da faixa estimada, a terceira rede varejista do país --que estreia na Bovespa para concorrer diretamente com o Grupo Pão de Açúcar-- passa a ter valor de mercado de 3,18 bilhões de reais, considerando as novas ações e aquelas já em circulação. O início das negociações das ações do Magazine Luiza na Bovespa está previsto para segunda-feira, dia 2, sob o código MGLU3. A oferta foi coordenada pelos bancos Itaú BBA (líder), BTG Pactual e BB Investimentos. O Magazine Luiza, que iniciou suas operações há mais de 50 anos na cidade de Franca (SP), entrou com pedido para realizar o IPO no fim de fevereiro. A varejista prevê atingir faturamento anual de 15 bilhões de reais até 2015. Consolidada na terceira posição, a companhia deu início ao movimento de expansão regional neste ano, após perder a disputa do Ponto Frio e da Insinuante para os concorrentes Grupo Pão de Açúcar e Ricardo Eletro, respectivamente. Em julho do ano passado, a empresa comandada por Luiza Helena Trajano desembarcou no Nordeste, onde ainda não tinha operações, ao adquirir a Lojas Maia. Para este ano, a estimativa da empresa é de crescimento de 15 por cento em vendas brutas, ainda sem considerar as operações da rede nordestina. (Por Vivian Pereira)

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