Mais da metade dos consumidores acredita que economia vai piorar


Pesquisa do SPC mostra forte deterioração nas expectativas dos consumidores nos últimos quatro meses

Por Márcia De Chiara

O comportamento mais cauteloso nas compras fica nítido nas respostas do que os consumidores pretendem fazer para economizar nos próximos meses. Segundo a pesquisa, quase a metade (47,7%) vai deixar de consumir itens tidos como supérfluos. Nas classes mais abastadas, A e B, essa decisão foi apontada por 58,3% dos entrevistados. Outra saída para atenuar o impacto da crise é reduzir as compras parceladas, apontada em média por 44,7% dos entrevistados, e com destaque para as classes de menor renda, C e D, com 48,3% das respostas. Substituir a compra de itens de marcas caras por outras mais baratas também aparece como uma alternativa para administrar a crise, apontada por 29,7% dos entrevistados. Essa prática ganha mais relevância especialmente entre as classes A e B, com 36,5% das respostas. A cautela dos consumidores na hora de ir às compras aparece também quando se avalia os itens que lideram a intenção de consumo neste semestre. Segundo a pesquisa, sete em cada dez entrevistados planejam comprar algum artigo de vestuário nos próximos meses. Já a fatia de interessados em levar para casa um eletrodoméstico, um eletrônico ou um móvel, geralmente produtos de maior valor, é de 38%, aponta a pesquisa. "Trata-se de um circulo vicioso: os consumidores compram menos e isso gera queda nas vendas e amplia o desemprego na economia", diz Marcela.Pais. O reflexo do maior pessimismo deve aparecer no Dia dos Pais. Pesquisa do SPC Brasil aponta que 44% dos filhos planejam gastar menos com a data neste ano em relação ao desembolso em 2014 e mais da metade (53,3%) pretende pagar à vista. O valor médio do presente será de R$ 119,83.

O comportamento mais cauteloso nas compras fica nítido nas respostas do que os consumidores pretendem fazer para economizar nos próximos meses. Segundo a pesquisa, quase a metade (47,7%) vai deixar de consumir itens tidos como supérfluos. Nas classes mais abastadas, A e B, essa decisão foi apontada por 58,3% dos entrevistados. Outra saída para atenuar o impacto da crise é reduzir as compras parceladas, apontada em média por 44,7% dos entrevistados, e com destaque para as classes de menor renda, C e D, com 48,3% das respostas. Substituir a compra de itens de marcas caras por outras mais baratas também aparece como uma alternativa para administrar a crise, apontada por 29,7% dos entrevistados. Essa prática ganha mais relevância especialmente entre as classes A e B, com 36,5% das respostas. A cautela dos consumidores na hora de ir às compras aparece também quando se avalia os itens que lideram a intenção de consumo neste semestre. Segundo a pesquisa, sete em cada dez entrevistados planejam comprar algum artigo de vestuário nos próximos meses. Já a fatia de interessados em levar para casa um eletrodoméstico, um eletrônico ou um móvel, geralmente produtos de maior valor, é de 38%, aponta a pesquisa. "Trata-se de um circulo vicioso: os consumidores compram menos e isso gera queda nas vendas e amplia o desemprego na economia", diz Marcela.Pais. O reflexo do maior pessimismo deve aparecer no Dia dos Pais. Pesquisa do SPC Brasil aponta que 44% dos filhos planejam gastar menos com a data neste ano em relação ao desembolso em 2014 e mais da metade (53,3%) pretende pagar à vista. O valor médio do presente será de R$ 119,83.

O comportamento mais cauteloso nas compras fica nítido nas respostas do que os consumidores pretendem fazer para economizar nos próximos meses. Segundo a pesquisa, quase a metade (47,7%) vai deixar de consumir itens tidos como supérfluos. Nas classes mais abastadas, A e B, essa decisão foi apontada por 58,3% dos entrevistados. Outra saída para atenuar o impacto da crise é reduzir as compras parceladas, apontada em média por 44,7% dos entrevistados, e com destaque para as classes de menor renda, C e D, com 48,3% das respostas. Substituir a compra de itens de marcas caras por outras mais baratas também aparece como uma alternativa para administrar a crise, apontada por 29,7% dos entrevistados. Essa prática ganha mais relevância especialmente entre as classes A e B, com 36,5% das respostas. A cautela dos consumidores na hora de ir às compras aparece também quando se avalia os itens que lideram a intenção de consumo neste semestre. Segundo a pesquisa, sete em cada dez entrevistados planejam comprar algum artigo de vestuário nos próximos meses. Já a fatia de interessados em levar para casa um eletrodoméstico, um eletrônico ou um móvel, geralmente produtos de maior valor, é de 38%, aponta a pesquisa. "Trata-se de um circulo vicioso: os consumidores compram menos e isso gera queda nas vendas e amplia o desemprego na economia", diz Marcela.Pais. O reflexo do maior pessimismo deve aparecer no Dia dos Pais. Pesquisa do SPC Brasil aponta que 44% dos filhos planejam gastar menos com a data neste ano em relação ao desembolso em 2014 e mais da metade (53,3%) pretende pagar à vista. O valor médio do presente será de R$ 119,83.

O comportamento mais cauteloso nas compras fica nítido nas respostas do que os consumidores pretendem fazer para economizar nos próximos meses. Segundo a pesquisa, quase a metade (47,7%) vai deixar de consumir itens tidos como supérfluos. Nas classes mais abastadas, A e B, essa decisão foi apontada por 58,3% dos entrevistados. Outra saída para atenuar o impacto da crise é reduzir as compras parceladas, apontada em média por 44,7% dos entrevistados, e com destaque para as classes de menor renda, C e D, com 48,3% das respostas. Substituir a compra de itens de marcas caras por outras mais baratas também aparece como uma alternativa para administrar a crise, apontada por 29,7% dos entrevistados. Essa prática ganha mais relevância especialmente entre as classes A e B, com 36,5% das respostas. A cautela dos consumidores na hora de ir às compras aparece também quando se avalia os itens que lideram a intenção de consumo neste semestre. Segundo a pesquisa, sete em cada dez entrevistados planejam comprar algum artigo de vestuário nos próximos meses. Já a fatia de interessados em levar para casa um eletrodoméstico, um eletrônico ou um móvel, geralmente produtos de maior valor, é de 38%, aponta a pesquisa. "Trata-se de um circulo vicioso: os consumidores compram menos e isso gera queda nas vendas e amplia o desemprego na economia", diz Marcela.Pais. O reflexo do maior pessimismo deve aparecer no Dia dos Pais. Pesquisa do SPC Brasil aponta que 44% dos filhos planejam gastar menos com a data neste ano em relação ao desembolso em 2014 e mais da metade (53,3%) pretende pagar à vista. O valor médio do presente será de R$ 119,83.

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