Malan prepara sua despedida


Por Agencia Estado

Quando terminar seu dia de trabalho em 31 de dezembro, o ministro da Fazenda, Pedro Malan, terá batido o recorde de permanência no cargo em governos republicanos democráticos do País. Serão oito anos no comando da política econômica brasileira que, somados a pouco mais de um como presidente do Banco Central e cerca de três como principal negociador da dívida externa brasileira, beiram 12 anos na linha de frente da política econômica. Sobre o que fará depois, Malan pouco revela. Sabe-se que pedirá aposentadoria do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), onde é funcionário há 36 anos. Como ninguém acha que se contentará com o pijama, correm especulações. Antes de coordenar a renegociação da dívida externa, Malan havia sido diretor do Brasil junto ao Banco Mundial e ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), além de ter ocupado postos na Organização das Nações Unidas (ONU). Por causa de seu prestígio internacional, as apostas são de que terá um cargo no exterior. Vários auxiliares diretos do ministro estão se movimentando, embora fiquem até o fim do mandato. Só o secretário de Política Econômica, José Guilherme Almeida dos Reis, sairá antes, até sexta-feira. Ele vai para Genebra, na Suíça, integrar um grupo técnico montado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) que avaliará os impactos sociais da globalização. Outro auxiliar de Malan que tem destino certo é o secretário-executivo, Amaury Bier. Em setembro, ele foi eleito diretor para o Brasil do Banco Mundial. Tomará posse do novo cargo no dia 1.º de novembro, mas pretende continuar em seu posto no Brasil até o fim do ano. (L.A.O.)

Quando terminar seu dia de trabalho em 31 de dezembro, o ministro da Fazenda, Pedro Malan, terá batido o recorde de permanência no cargo em governos republicanos democráticos do País. Serão oito anos no comando da política econômica brasileira que, somados a pouco mais de um como presidente do Banco Central e cerca de três como principal negociador da dívida externa brasileira, beiram 12 anos na linha de frente da política econômica. Sobre o que fará depois, Malan pouco revela. Sabe-se que pedirá aposentadoria do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), onde é funcionário há 36 anos. Como ninguém acha que se contentará com o pijama, correm especulações. Antes de coordenar a renegociação da dívida externa, Malan havia sido diretor do Brasil junto ao Banco Mundial e ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), além de ter ocupado postos na Organização das Nações Unidas (ONU). Por causa de seu prestígio internacional, as apostas são de que terá um cargo no exterior. Vários auxiliares diretos do ministro estão se movimentando, embora fiquem até o fim do mandato. Só o secretário de Política Econômica, José Guilherme Almeida dos Reis, sairá antes, até sexta-feira. Ele vai para Genebra, na Suíça, integrar um grupo técnico montado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) que avaliará os impactos sociais da globalização. Outro auxiliar de Malan que tem destino certo é o secretário-executivo, Amaury Bier. Em setembro, ele foi eleito diretor para o Brasil do Banco Mundial. Tomará posse do novo cargo no dia 1.º de novembro, mas pretende continuar em seu posto no Brasil até o fim do ano. (L.A.O.)

Quando terminar seu dia de trabalho em 31 de dezembro, o ministro da Fazenda, Pedro Malan, terá batido o recorde de permanência no cargo em governos republicanos democráticos do País. Serão oito anos no comando da política econômica brasileira que, somados a pouco mais de um como presidente do Banco Central e cerca de três como principal negociador da dívida externa brasileira, beiram 12 anos na linha de frente da política econômica. Sobre o que fará depois, Malan pouco revela. Sabe-se que pedirá aposentadoria do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), onde é funcionário há 36 anos. Como ninguém acha que se contentará com o pijama, correm especulações. Antes de coordenar a renegociação da dívida externa, Malan havia sido diretor do Brasil junto ao Banco Mundial e ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), além de ter ocupado postos na Organização das Nações Unidas (ONU). Por causa de seu prestígio internacional, as apostas são de que terá um cargo no exterior. Vários auxiliares diretos do ministro estão se movimentando, embora fiquem até o fim do mandato. Só o secretário de Política Econômica, José Guilherme Almeida dos Reis, sairá antes, até sexta-feira. Ele vai para Genebra, na Suíça, integrar um grupo técnico montado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) que avaliará os impactos sociais da globalização. Outro auxiliar de Malan que tem destino certo é o secretário-executivo, Amaury Bier. Em setembro, ele foi eleito diretor para o Brasil do Banco Mundial. Tomará posse do novo cargo no dia 1.º de novembro, mas pretende continuar em seu posto no Brasil até o fim do ano. (L.A.O.)

Quando terminar seu dia de trabalho em 31 de dezembro, o ministro da Fazenda, Pedro Malan, terá batido o recorde de permanência no cargo em governos republicanos democráticos do País. Serão oito anos no comando da política econômica brasileira que, somados a pouco mais de um como presidente do Banco Central e cerca de três como principal negociador da dívida externa brasileira, beiram 12 anos na linha de frente da política econômica. Sobre o que fará depois, Malan pouco revela. Sabe-se que pedirá aposentadoria do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), onde é funcionário há 36 anos. Como ninguém acha que se contentará com o pijama, correm especulações. Antes de coordenar a renegociação da dívida externa, Malan havia sido diretor do Brasil junto ao Banco Mundial e ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), além de ter ocupado postos na Organização das Nações Unidas (ONU). Por causa de seu prestígio internacional, as apostas são de que terá um cargo no exterior. Vários auxiliares diretos do ministro estão se movimentando, embora fiquem até o fim do mandato. Só o secretário de Política Econômica, José Guilherme Almeida dos Reis, sairá antes, até sexta-feira. Ele vai para Genebra, na Suíça, integrar um grupo técnico montado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) que avaliará os impactos sociais da globalização. Outro auxiliar de Malan que tem destino certo é o secretário-executivo, Amaury Bier. Em setembro, ele foi eleito diretor para o Brasil do Banco Mundial. Tomará posse do novo cargo no dia 1.º de novembro, mas pretende continuar em seu posto no Brasil até o fim do ano. (L.A.O.)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.