Mantega admite reduzir alíquota da CPMF em 2008


Por Redação

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta segunda-feira que o governo pode aceitar uma redução gradual da alíquota da CPMF já a partir de 2008. "Neste momento queremos aprovar (a prorrogação da CPMF) sem a mudança da alíquota. Depois de aprovada nas duas Casas, há um dispositivo na emenda da CPMF que nos permite, por lei ordinária ou medida provisória, propor uma redução na alíquota ou uma redução de outros tributos", afirmou Mantega a jornalistas após participar do Fórum de Economia promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). De acordo com o ministro, essa redução da alíquota --atualmente em 0,38 por cento-- poderia ser feita "a partir do ano que vem". Mas Mantega quer discutir outras alternativas antes de sacramentar uma redução na alíquota do chamado "imposto do cheque". Segundo ele, é preciso avaliar os benefícios para a economia da redução de outros tributos. O governo conseguiu aprovar a proposta de prorrogação da CPMF até 2011 na madrugada de sexta-feira na Comissão Especial da Câmara que discutia o assunto. O projeto deve ser votado pelo plenário da Casa ainda nesta semana para depois ser enviado ao Senado. EFEITO EXTERNO EM 2008 Mantega afirmou também que a economia brasileira não deve sofrer este ano com a recente turbulência dos mercados mundiais, já que compensará uma eventual redução da demanda externa com o mercado doméstico, que está forte. "É uma turbulência de grande magnitude, comparável à crise de 1998, mas não vai afetar a gente este ano. Pode afetar em 2008, porque pode levar a uma desaceleração mundial e uma desaceleração do PIB brasileiro em 0,1 ponto ou 0,3 ponto percentual", disse. Analistas acreditam que a economia brasileira crescerá 4,7 por cento em 2007 e 4,33 por cento em 2008, de acordo com pesquisa semanal feita pelo Banco Central e divulgada nesta segunda-feira. (Por Vanessa Stelzer)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta segunda-feira que o governo pode aceitar uma redução gradual da alíquota da CPMF já a partir de 2008. "Neste momento queremos aprovar (a prorrogação da CPMF) sem a mudança da alíquota. Depois de aprovada nas duas Casas, há um dispositivo na emenda da CPMF que nos permite, por lei ordinária ou medida provisória, propor uma redução na alíquota ou uma redução de outros tributos", afirmou Mantega a jornalistas após participar do Fórum de Economia promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). De acordo com o ministro, essa redução da alíquota --atualmente em 0,38 por cento-- poderia ser feita "a partir do ano que vem". Mas Mantega quer discutir outras alternativas antes de sacramentar uma redução na alíquota do chamado "imposto do cheque". Segundo ele, é preciso avaliar os benefícios para a economia da redução de outros tributos. O governo conseguiu aprovar a proposta de prorrogação da CPMF até 2011 na madrugada de sexta-feira na Comissão Especial da Câmara que discutia o assunto. O projeto deve ser votado pelo plenário da Casa ainda nesta semana para depois ser enviado ao Senado. EFEITO EXTERNO EM 2008 Mantega afirmou também que a economia brasileira não deve sofrer este ano com a recente turbulência dos mercados mundiais, já que compensará uma eventual redução da demanda externa com o mercado doméstico, que está forte. "É uma turbulência de grande magnitude, comparável à crise de 1998, mas não vai afetar a gente este ano. Pode afetar em 2008, porque pode levar a uma desaceleração mundial e uma desaceleração do PIB brasileiro em 0,1 ponto ou 0,3 ponto percentual", disse. Analistas acreditam que a economia brasileira crescerá 4,7 por cento em 2007 e 4,33 por cento em 2008, de acordo com pesquisa semanal feita pelo Banco Central e divulgada nesta segunda-feira. (Por Vanessa Stelzer)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta segunda-feira que o governo pode aceitar uma redução gradual da alíquota da CPMF já a partir de 2008. "Neste momento queremos aprovar (a prorrogação da CPMF) sem a mudança da alíquota. Depois de aprovada nas duas Casas, há um dispositivo na emenda da CPMF que nos permite, por lei ordinária ou medida provisória, propor uma redução na alíquota ou uma redução de outros tributos", afirmou Mantega a jornalistas após participar do Fórum de Economia promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). De acordo com o ministro, essa redução da alíquota --atualmente em 0,38 por cento-- poderia ser feita "a partir do ano que vem". Mas Mantega quer discutir outras alternativas antes de sacramentar uma redução na alíquota do chamado "imposto do cheque". Segundo ele, é preciso avaliar os benefícios para a economia da redução de outros tributos. O governo conseguiu aprovar a proposta de prorrogação da CPMF até 2011 na madrugada de sexta-feira na Comissão Especial da Câmara que discutia o assunto. O projeto deve ser votado pelo plenário da Casa ainda nesta semana para depois ser enviado ao Senado. EFEITO EXTERNO EM 2008 Mantega afirmou também que a economia brasileira não deve sofrer este ano com a recente turbulência dos mercados mundiais, já que compensará uma eventual redução da demanda externa com o mercado doméstico, que está forte. "É uma turbulência de grande magnitude, comparável à crise de 1998, mas não vai afetar a gente este ano. Pode afetar em 2008, porque pode levar a uma desaceleração mundial e uma desaceleração do PIB brasileiro em 0,1 ponto ou 0,3 ponto percentual", disse. Analistas acreditam que a economia brasileira crescerá 4,7 por cento em 2007 e 4,33 por cento em 2008, de acordo com pesquisa semanal feita pelo Banco Central e divulgada nesta segunda-feira. (Por Vanessa Stelzer)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta segunda-feira que o governo pode aceitar uma redução gradual da alíquota da CPMF já a partir de 2008. "Neste momento queremos aprovar (a prorrogação da CPMF) sem a mudança da alíquota. Depois de aprovada nas duas Casas, há um dispositivo na emenda da CPMF que nos permite, por lei ordinária ou medida provisória, propor uma redução na alíquota ou uma redução de outros tributos", afirmou Mantega a jornalistas após participar do Fórum de Economia promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). De acordo com o ministro, essa redução da alíquota --atualmente em 0,38 por cento-- poderia ser feita "a partir do ano que vem". Mas Mantega quer discutir outras alternativas antes de sacramentar uma redução na alíquota do chamado "imposto do cheque". Segundo ele, é preciso avaliar os benefícios para a economia da redução de outros tributos. O governo conseguiu aprovar a proposta de prorrogação da CPMF até 2011 na madrugada de sexta-feira na Comissão Especial da Câmara que discutia o assunto. O projeto deve ser votado pelo plenário da Casa ainda nesta semana para depois ser enviado ao Senado. EFEITO EXTERNO EM 2008 Mantega afirmou também que a economia brasileira não deve sofrer este ano com a recente turbulência dos mercados mundiais, já que compensará uma eventual redução da demanda externa com o mercado doméstico, que está forte. "É uma turbulência de grande magnitude, comparável à crise de 1998, mas não vai afetar a gente este ano. Pode afetar em 2008, porque pode levar a uma desaceleração mundial e uma desaceleração do PIB brasileiro em 0,1 ponto ou 0,3 ponto percentual", disse. Analistas acreditam que a economia brasileira crescerá 4,7 por cento em 2007 e 4,33 por cento em 2008, de acordo com pesquisa semanal feita pelo Banco Central e divulgada nesta segunda-feira. (Por Vanessa Stelzer)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.