Mantega defende livre flutuação do câmbio no Brasil


Por Agencia Estado

O ministro do Planejamento do Brasil, Guido Mantega, defendeu a livre flutuação do câmbio no País. "Se no Brasil se deixar o câmbio flutuar livremente, ele vai se estabilizar num patamar adequado", disse o ministro nesta segunda-feira à noite a jornalistas brasileiros que acompanhavam sua exposição no seminário A Argentina na Economia Global, realizado na Bolsa de Buenos Aires. Também participaram do seminário os ministros de Economia do Chile, Nicolás Eyzaguirre, e da Argentina, Roberto Lavagna. Ao ser indagado se é favorável a uma intervenção do BC no mercado cambial, Mantega disse "não me parece necessário". Durante sua exposição, Mantega fez um breve relato sobre os primeiros meses do governo Lula e lançou a proposta de substituir "o Consenso de Washington pelo Consenso Latino-americano" em uma integração regional a partir do fortalecimento do Mercosul. Mantega afirmou que, independentemente do resultado das eleições na Argentina, qualquer que seja o vencedor deverá dar prioridade ao Mercosul.

O ministro do Planejamento do Brasil, Guido Mantega, defendeu a livre flutuação do câmbio no País. "Se no Brasil se deixar o câmbio flutuar livremente, ele vai se estabilizar num patamar adequado", disse o ministro nesta segunda-feira à noite a jornalistas brasileiros que acompanhavam sua exposição no seminário A Argentina na Economia Global, realizado na Bolsa de Buenos Aires. Também participaram do seminário os ministros de Economia do Chile, Nicolás Eyzaguirre, e da Argentina, Roberto Lavagna. Ao ser indagado se é favorável a uma intervenção do BC no mercado cambial, Mantega disse "não me parece necessário". Durante sua exposição, Mantega fez um breve relato sobre os primeiros meses do governo Lula e lançou a proposta de substituir "o Consenso de Washington pelo Consenso Latino-americano" em uma integração regional a partir do fortalecimento do Mercosul. Mantega afirmou que, independentemente do resultado das eleições na Argentina, qualquer que seja o vencedor deverá dar prioridade ao Mercosul.

O ministro do Planejamento do Brasil, Guido Mantega, defendeu a livre flutuação do câmbio no País. "Se no Brasil se deixar o câmbio flutuar livremente, ele vai se estabilizar num patamar adequado", disse o ministro nesta segunda-feira à noite a jornalistas brasileiros que acompanhavam sua exposição no seminário A Argentina na Economia Global, realizado na Bolsa de Buenos Aires. Também participaram do seminário os ministros de Economia do Chile, Nicolás Eyzaguirre, e da Argentina, Roberto Lavagna. Ao ser indagado se é favorável a uma intervenção do BC no mercado cambial, Mantega disse "não me parece necessário". Durante sua exposição, Mantega fez um breve relato sobre os primeiros meses do governo Lula e lançou a proposta de substituir "o Consenso de Washington pelo Consenso Latino-americano" em uma integração regional a partir do fortalecimento do Mercosul. Mantega afirmou que, independentemente do resultado das eleições na Argentina, qualquer que seja o vencedor deverá dar prioridade ao Mercosul.

O ministro do Planejamento do Brasil, Guido Mantega, defendeu a livre flutuação do câmbio no País. "Se no Brasil se deixar o câmbio flutuar livremente, ele vai se estabilizar num patamar adequado", disse o ministro nesta segunda-feira à noite a jornalistas brasileiros que acompanhavam sua exposição no seminário A Argentina na Economia Global, realizado na Bolsa de Buenos Aires. Também participaram do seminário os ministros de Economia do Chile, Nicolás Eyzaguirre, e da Argentina, Roberto Lavagna. Ao ser indagado se é favorável a uma intervenção do BC no mercado cambial, Mantega disse "não me parece necessário". Durante sua exposição, Mantega fez um breve relato sobre os primeiros meses do governo Lula e lançou a proposta de substituir "o Consenso de Washington pelo Consenso Latino-americano" em uma integração regional a partir do fortalecimento do Mercosul. Mantega afirmou que, independentemente do resultado das eleições na Argentina, qualquer que seja o vencedor deverá dar prioridade ao Mercosul.

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