Mantega defende mercado da A. Latina para países da região


Por Redação

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira que, diante das dificuldades econômicas de países avançados, a América Latina deve "preservar seu mercado" para as nações da região. Mantega expressou atenção com o setor de bens manufaturados. "Nossa preocupação é que nosso mercado seja invadido por produtos de quem não tem para quem vender", disse a jornalistas após reunião ordinária do conselho do Mercosul e associados. Queremos "que nosso mercado sirva para estimular o nosso crescimento, não o de outros países." (Reportagem de Guido Nejamkis)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira que, diante das dificuldades econômicas de países avançados, a América Latina deve "preservar seu mercado" para as nações da região. Mantega expressou atenção com o setor de bens manufaturados. "Nossa preocupação é que nosso mercado seja invadido por produtos de quem não tem para quem vender", disse a jornalistas após reunião ordinária do conselho do Mercosul e associados. Queremos "que nosso mercado sirva para estimular o nosso crescimento, não o de outros países." (Reportagem de Guido Nejamkis)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira que, diante das dificuldades econômicas de países avançados, a América Latina deve "preservar seu mercado" para as nações da região. Mantega expressou atenção com o setor de bens manufaturados. "Nossa preocupação é que nosso mercado seja invadido por produtos de quem não tem para quem vender", disse a jornalistas após reunião ordinária do conselho do Mercosul e associados. Queremos "que nosso mercado sirva para estimular o nosso crescimento, não o de outros países." (Reportagem de Guido Nejamkis)

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira que, diante das dificuldades econômicas de países avançados, a América Latina deve "preservar seu mercado" para as nações da região. Mantega expressou atenção com o setor de bens manufaturados. "Nossa preocupação é que nosso mercado seja invadido por produtos de quem não tem para quem vender", disse a jornalistas após reunião ordinária do conselho do Mercosul e associados. Queremos "que nosso mercado sirva para estimular o nosso crescimento, não o de outros países." (Reportagem de Guido Nejamkis)

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