Mantega descarta aumento imediato do IOF


Ministro da Fazenda diz que governo não planeja alterar o Imposto sobre Operações Financeiras neste momento, mas afirma que possibilidades estão em aberto após as eleições

Por Eduardo Rodrigues e da Agência Estado

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira, 28, que o governo não planeja fazer qualquer alteração no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) neste momento. O tributo é cobrado na entrada de recursos estrangeiros em renda fixa, a uma alíquota de 2%. "Nós não estamos pensando em nenhuma alteração neste momento", afirmou Mantega, ao chegar ao Ministério depois de encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. "Depois das eleições, não sei. É claro que todas as possibilidades continuam em aberto", completou o ministro.

Entre outras medidas citadas por Mantega para tentar contornar a questão cambial, Mantega citou os contratos de swap reverso, que podem voltar a ser ofertados pelo Banco Central. "Tem que olhar o mercado futuro e, neste caso, a atuação é com swap reverso", declarou.

O ministro disse considerar que, no momento, os fluxos de capitais nas bolsas de valores estão dentro do normal, assim como os fluxos em renda fixa. Mantega afirmou que a necessidade da cobrança de IOF a partir de outubro de 2009 foi justificada porque naquele mês houve um excesso de capitais para o Brasil, que chegou a US$ 13 bilhões.

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"Sabíamos que a capitalização da Petrobrás trazia esse risco, mas isso já está sendo digerido pelas compras do BC no mercado à vista. Não descartamos nenhuma medida, mas no momento não há iminência desta necessidade", disse.

 

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira, 28, que o governo não planeja fazer qualquer alteração no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) neste momento. O tributo é cobrado na entrada de recursos estrangeiros em renda fixa, a uma alíquota de 2%. "Nós não estamos pensando em nenhuma alteração neste momento", afirmou Mantega, ao chegar ao Ministério depois de encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. "Depois das eleições, não sei. É claro que todas as possibilidades continuam em aberto", completou o ministro.

Entre outras medidas citadas por Mantega para tentar contornar a questão cambial, Mantega citou os contratos de swap reverso, que podem voltar a ser ofertados pelo Banco Central. "Tem que olhar o mercado futuro e, neste caso, a atuação é com swap reverso", declarou.

O ministro disse considerar que, no momento, os fluxos de capitais nas bolsas de valores estão dentro do normal, assim como os fluxos em renda fixa. Mantega afirmou que a necessidade da cobrança de IOF a partir de outubro de 2009 foi justificada porque naquele mês houve um excesso de capitais para o Brasil, que chegou a US$ 13 bilhões.

"Sabíamos que a capitalização da Petrobrás trazia esse risco, mas isso já está sendo digerido pelas compras do BC no mercado à vista. Não descartamos nenhuma medida, mas no momento não há iminência desta necessidade", disse.

 

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira, 28, que o governo não planeja fazer qualquer alteração no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) neste momento. O tributo é cobrado na entrada de recursos estrangeiros em renda fixa, a uma alíquota de 2%. "Nós não estamos pensando em nenhuma alteração neste momento", afirmou Mantega, ao chegar ao Ministério depois de encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. "Depois das eleições, não sei. É claro que todas as possibilidades continuam em aberto", completou o ministro.

Entre outras medidas citadas por Mantega para tentar contornar a questão cambial, Mantega citou os contratos de swap reverso, que podem voltar a ser ofertados pelo Banco Central. "Tem que olhar o mercado futuro e, neste caso, a atuação é com swap reverso", declarou.

O ministro disse considerar que, no momento, os fluxos de capitais nas bolsas de valores estão dentro do normal, assim como os fluxos em renda fixa. Mantega afirmou que a necessidade da cobrança de IOF a partir de outubro de 2009 foi justificada porque naquele mês houve um excesso de capitais para o Brasil, que chegou a US$ 13 bilhões.

"Sabíamos que a capitalização da Petrobrás trazia esse risco, mas isso já está sendo digerido pelas compras do BC no mercado à vista. Não descartamos nenhuma medida, mas no momento não há iminência desta necessidade", disse.

 

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta terça-feira, 28, que o governo não planeja fazer qualquer alteração no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) neste momento. O tributo é cobrado na entrada de recursos estrangeiros em renda fixa, a uma alíquota de 2%. "Nós não estamos pensando em nenhuma alteração neste momento", afirmou Mantega, ao chegar ao Ministério depois de encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. "Depois das eleições, não sei. É claro que todas as possibilidades continuam em aberto", completou o ministro.

Entre outras medidas citadas por Mantega para tentar contornar a questão cambial, Mantega citou os contratos de swap reverso, que podem voltar a ser ofertados pelo Banco Central. "Tem que olhar o mercado futuro e, neste caso, a atuação é com swap reverso", declarou.

O ministro disse considerar que, no momento, os fluxos de capitais nas bolsas de valores estão dentro do normal, assim como os fluxos em renda fixa. Mantega afirmou que a necessidade da cobrança de IOF a partir de outubro de 2009 foi justificada porque naquele mês houve um excesso de capitais para o Brasil, que chegou a US$ 13 bilhões.

"Sabíamos que a capitalização da Petrobrás trazia esse risco, mas isso já está sendo digerido pelas compras do BC no mercado à vista. Não descartamos nenhuma medida, mas no momento não há iminência desta necessidade", disse.

 

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