Mantega diz que ata do Copom não traz sinalização negativa


Para ministro, crescimento da economia não será afetado por posições tomadas em reuniões do Copom

Por Fabio Graner

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que não vê sinalização negativa vinda da ata da última reunião do Copom, divulgada nesta quinta-feira, 13. "É prematuro avaliar. Não vejo sinalização negativa. A economia cresce de forma robusta e o crescimento não será afetado por quaisquer das posições que se possam tomar na próxima reunião do Copom, de modo que estamos tranqüilos quanto ao desempenho da economia", disse.   Em relação à menção na ata de que havia motivos para interrupção na queda dos juros, Mantega afirmou: "isto tudo é prematuro porque temos que observar o comportamento de preços nos próximos quarenta dias para depois vermos qual posição o Copom vai tomar".   Para o ministro, a alta recente dos preços não é relevante, mas sim localizada, principalmente, em alimentos, que estão influenciados pela sazonalidade da entressafra, que poderá ser superada com as novas safras.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que não vê sinalização negativa vinda da ata da última reunião do Copom, divulgada nesta quinta-feira, 13. "É prematuro avaliar. Não vejo sinalização negativa. A economia cresce de forma robusta e o crescimento não será afetado por quaisquer das posições que se possam tomar na próxima reunião do Copom, de modo que estamos tranqüilos quanto ao desempenho da economia", disse.   Em relação à menção na ata de que havia motivos para interrupção na queda dos juros, Mantega afirmou: "isto tudo é prematuro porque temos que observar o comportamento de preços nos próximos quarenta dias para depois vermos qual posição o Copom vai tomar".   Para o ministro, a alta recente dos preços não é relevante, mas sim localizada, principalmente, em alimentos, que estão influenciados pela sazonalidade da entressafra, que poderá ser superada com as novas safras.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que não vê sinalização negativa vinda da ata da última reunião do Copom, divulgada nesta quinta-feira, 13. "É prematuro avaliar. Não vejo sinalização negativa. A economia cresce de forma robusta e o crescimento não será afetado por quaisquer das posições que se possam tomar na próxima reunião do Copom, de modo que estamos tranqüilos quanto ao desempenho da economia", disse.   Em relação à menção na ata de que havia motivos para interrupção na queda dos juros, Mantega afirmou: "isto tudo é prematuro porque temos que observar o comportamento de preços nos próximos quarenta dias para depois vermos qual posição o Copom vai tomar".   Para o ministro, a alta recente dos preços não é relevante, mas sim localizada, principalmente, em alimentos, que estão influenciados pela sazonalidade da entressafra, que poderá ser superada com as novas safras.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que não vê sinalização negativa vinda da ata da última reunião do Copom, divulgada nesta quinta-feira, 13. "É prematuro avaliar. Não vejo sinalização negativa. A economia cresce de forma robusta e o crescimento não será afetado por quaisquer das posições que se possam tomar na próxima reunião do Copom, de modo que estamos tranqüilos quanto ao desempenho da economia", disse.   Em relação à menção na ata de que havia motivos para interrupção na queda dos juros, Mantega afirmou: "isto tudo é prematuro porque temos que observar o comportamento de preços nos próximos quarenta dias para depois vermos qual posição o Copom vai tomar".   Para o ministro, a alta recente dos preços não é relevante, mas sim localizada, principalmente, em alimentos, que estão influenciados pela sazonalidade da entressafra, que poderá ser superada com as novas safras.

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