Mantega: não há medida extra para redução de crédito


Por Adriana Fernandes e FABIO GRANER E FERNANDO NAKAGAWA

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje que não há necessidade de medidas adicionais para redução do crédito. Ele ponderou que as medidas já adotadas levam tempo para fazer efeito. Ele citou, como exemplo, o aumento do compulsório do leasing, que terá efeito máximo somente daqui a seis meses. Mantega afirmou ainda que o governo já detectou uma redução do crédito na economia. O ministro também afirmou que não há nenhuma crise no País em relação à inflação. Pelo contrário, a avaliação é de que a situação está sob controle, acrescentou. "Estamos na direção certa", afirmou. Mantega avaliou ainda que é difícil para o governo fazer um superávit primário das contas do setor público maior do que 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Após ser questionado se o governo irá aumentar o esforço fiscal, ele disse que o superávit não será maior do que os 4,3%. O ministro da Fazenda concedeu entrevista à imprensa para relatar a reunião realizada pela manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros da área econômica e economistas. Segundo ele, tratou-se de uma reunião rotineira para se avaliar a conjuntura econômico-financeira do País e do mundo.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje que não há necessidade de medidas adicionais para redução do crédito. Ele ponderou que as medidas já adotadas levam tempo para fazer efeito. Ele citou, como exemplo, o aumento do compulsório do leasing, que terá efeito máximo somente daqui a seis meses. Mantega afirmou ainda que o governo já detectou uma redução do crédito na economia. O ministro também afirmou que não há nenhuma crise no País em relação à inflação. Pelo contrário, a avaliação é de que a situação está sob controle, acrescentou. "Estamos na direção certa", afirmou. Mantega avaliou ainda que é difícil para o governo fazer um superávit primário das contas do setor público maior do que 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Após ser questionado se o governo irá aumentar o esforço fiscal, ele disse que o superávit não será maior do que os 4,3%. O ministro da Fazenda concedeu entrevista à imprensa para relatar a reunião realizada pela manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros da área econômica e economistas. Segundo ele, tratou-se de uma reunião rotineira para se avaliar a conjuntura econômico-financeira do País e do mundo.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje que não há necessidade de medidas adicionais para redução do crédito. Ele ponderou que as medidas já adotadas levam tempo para fazer efeito. Ele citou, como exemplo, o aumento do compulsório do leasing, que terá efeito máximo somente daqui a seis meses. Mantega afirmou ainda que o governo já detectou uma redução do crédito na economia. O ministro também afirmou que não há nenhuma crise no País em relação à inflação. Pelo contrário, a avaliação é de que a situação está sob controle, acrescentou. "Estamos na direção certa", afirmou. Mantega avaliou ainda que é difícil para o governo fazer um superávit primário das contas do setor público maior do que 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Após ser questionado se o governo irá aumentar o esforço fiscal, ele disse que o superávit não será maior do que os 4,3%. O ministro da Fazenda concedeu entrevista à imprensa para relatar a reunião realizada pela manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros da área econômica e economistas. Segundo ele, tratou-se de uma reunião rotineira para se avaliar a conjuntura econômico-financeira do País e do mundo.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje que não há necessidade de medidas adicionais para redução do crédito. Ele ponderou que as medidas já adotadas levam tempo para fazer efeito. Ele citou, como exemplo, o aumento do compulsório do leasing, que terá efeito máximo somente daqui a seis meses. Mantega afirmou ainda que o governo já detectou uma redução do crédito na economia. O ministro também afirmou que não há nenhuma crise no País em relação à inflação. Pelo contrário, a avaliação é de que a situação está sob controle, acrescentou. "Estamos na direção certa", afirmou. Mantega avaliou ainda que é difícil para o governo fazer um superávit primário das contas do setor público maior do que 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Após ser questionado se o governo irá aumentar o esforço fiscal, ele disse que o superávit não será maior do que os 4,3%. O ministro da Fazenda concedeu entrevista à imprensa para relatar a reunião realizada pela manhã com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros da área econômica e economistas. Segundo ele, tratou-se de uma reunião rotineira para se avaliar a conjuntura econômico-financeira do País e do mundo.

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