Mantega vai defender ampliação do G-7 nos EUA


Por Nalu Fernandes

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, considerou "positivo" o balanço sobre a reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington. Embora o ministro afirme que os avanços relacionados ao aumento das cotas de representação dos países dentro do Fundo feitos neste ano sejam "insuficientes", considerou que o resultado divulgado pelo Comitê Monetário e Financeiro internacional é positivo. "É um avanço em relação ao resultado anterior." O IMFC, órgão que estabelece as estratégias do FMI, divulgou hoje que o aumento total das cotas deve ser de 10%. O comitê também deu apoio à inclusão do Produto Interno Bruto (PIB) na nova fórmula (de cálculo das cotas) como a variável mais importante. "O PIB medido pela Paridade do Poder de Compra (PPP) deve ter alguma contribuição no cálculo", citou o comitê. O ministro brasileiro citou o aumento do voto da cota básica, que tem maior peso para os países pobres. "O dinossauro se moveu", comentou. Mantega disse que os países emergentes têm hoje maiores responsabilidades econômicas e políticas no cenário global, "por isso temos direito a ter maior representação no FMI". Diante desta influência maior, o ministro reiterou que o Brasil também tem interesse em fazer parte do G-7 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo). No encontro que terá amanhã com o secretário norte-americano do Tesouro, Henri Paulson, Mantega afirmou que vai abordar o tema da ampliação do G-7. Fundo O ministro da Fazenda estimou que o fundo soberano de investimento do Brasil, ainda em fase de criação, poderia ter US$ 10 bilhões em ativos. "O fundo pode ter de 10% a 15% das reservas (do Banco Central)", avaliou. "Os recursos para o fundo de investimento viriam das reservas", acrescentou. "O BC teria que transferir as reservas para o Tesouro por meio de uma compra de títulos", explicou Mantega a jornalistas, em Washington. Para o ministro, não há constrangimento do ponto de vista fiscal para a estruturação do fundo. "O Brasil se encontra em posição confortável. Já atingiu nível de reserva em que se recomenda um uso alternativo (das reservas)." Mantega informou que pediu ao FMI a criação de uma linha de crédito emergencial para países emergentes. "Agora que não precisamos do reforço é o momento para a criação da linha", disse. O ministro repetiu as avaliações de que o FMI está "sem função". Segundo o ministro, hoje o FMI tem poucas funções para desempenhar. A criação desta linha, argumentou, "ajudaria a dar mais segurança ao sistema, no caso de acontecer o pior, e dá nova atribuição ao Fundo". "Uma forma de construir esta nova identidade (do FMI) seria possuir um instrumento de prevenção da crise."

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, considerou "positivo" o balanço sobre a reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington. Embora o ministro afirme que os avanços relacionados ao aumento das cotas de representação dos países dentro do Fundo feitos neste ano sejam "insuficientes", considerou que o resultado divulgado pelo Comitê Monetário e Financeiro internacional é positivo. "É um avanço em relação ao resultado anterior." O IMFC, órgão que estabelece as estratégias do FMI, divulgou hoje que o aumento total das cotas deve ser de 10%. O comitê também deu apoio à inclusão do Produto Interno Bruto (PIB) na nova fórmula (de cálculo das cotas) como a variável mais importante. "O PIB medido pela Paridade do Poder de Compra (PPP) deve ter alguma contribuição no cálculo", citou o comitê. O ministro brasileiro citou o aumento do voto da cota básica, que tem maior peso para os países pobres. "O dinossauro se moveu", comentou. Mantega disse que os países emergentes têm hoje maiores responsabilidades econômicas e políticas no cenário global, "por isso temos direito a ter maior representação no FMI". Diante desta influência maior, o ministro reiterou que o Brasil também tem interesse em fazer parte do G-7 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo). No encontro que terá amanhã com o secretário norte-americano do Tesouro, Henri Paulson, Mantega afirmou que vai abordar o tema da ampliação do G-7. Fundo O ministro da Fazenda estimou que o fundo soberano de investimento do Brasil, ainda em fase de criação, poderia ter US$ 10 bilhões em ativos. "O fundo pode ter de 10% a 15% das reservas (do Banco Central)", avaliou. "Os recursos para o fundo de investimento viriam das reservas", acrescentou. "O BC teria que transferir as reservas para o Tesouro por meio de uma compra de títulos", explicou Mantega a jornalistas, em Washington. Para o ministro, não há constrangimento do ponto de vista fiscal para a estruturação do fundo. "O Brasil se encontra em posição confortável. Já atingiu nível de reserva em que se recomenda um uso alternativo (das reservas)." Mantega informou que pediu ao FMI a criação de uma linha de crédito emergencial para países emergentes. "Agora que não precisamos do reforço é o momento para a criação da linha", disse. O ministro repetiu as avaliações de que o FMI está "sem função". Segundo o ministro, hoje o FMI tem poucas funções para desempenhar. A criação desta linha, argumentou, "ajudaria a dar mais segurança ao sistema, no caso de acontecer o pior, e dá nova atribuição ao Fundo". "Uma forma de construir esta nova identidade (do FMI) seria possuir um instrumento de prevenção da crise."

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, considerou "positivo" o balanço sobre a reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington. Embora o ministro afirme que os avanços relacionados ao aumento das cotas de representação dos países dentro do Fundo feitos neste ano sejam "insuficientes", considerou que o resultado divulgado pelo Comitê Monetário e Financeiro internacional é positivo. "É um avanço em relação ao resultado anterior." O IMFC, órgão que estabelece as estratégias do FMI, divulgou hoje que o aumento total das cotas deve ser de 10%. O comitê também deu apoio à inclusão do Produto Interno Bruto (PIB) na nova fórmula (de cálculo das cotas) como a variável mais importante. "O PIB medido pela Paridade do Poder de Compra (PPP) deve ter alguma contribuição no cálculo", citou o comitê. O ministro brasileiro citou o aumento do voto da cota básica, que tem maior peso para os países pobres. "O dinossauro se moveu", comentou. Mantega disse que os países emergentes têm hoje maiores responsabilidades econômicas e políticas no cenário global, "por isso temos direito a ter maior representação no FMI". Diante desta influência maior, o ministro reiterou que o Brasil também tem interesse em fazer parte do G-7 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo). No encontro que terá amanhã com o secretário norte-americano do Tesouro, Henri Paulson, Mantega afirmou que vai abordar o tema da ampliação do G-7. Fundo O ministro da Fazenda estimou que o fundo soberano de investimento do Brasil, ainda em fase de criação, poderia ter US$ 10 bilhões em ativos. "O fundo pode ter de 10% a 15% das reservas (do Banco Central)", avaliou. "Os recursos para o fundo de investimento viriam das reservas", acrescentou. "O BC teria que transferir as reservas para o Tesouro por meio de uma compra de títulos", explicou Mantega a jornalistas, em Washington. Para o ministro, não há constrangimento do ponto de vista fiscal para a estruturação do fundo. "O Brasil se encontra em posição confortável. Já atingiu nível de reserva em que se recomenda um uso alternativo (das reservas)." Mantega informou que pediu ao FMI a criação de uma linha de crédito emergencial para países emergentes. "Agora que não precisamos do reforço é o momento para a criação da linha", disse. O ministro repetiu as avaliações de que o FMI está "sem função". Segundo o ministro, hoje o FMI tem poucas funções para desempenhar. A criação desta linha, argumentou, "ajudaria a dar mais segurança ao sistema, no caso de acontecer o pior, e dá nova atribuição ao Fundo". "Uma forma de construir esta nova identidade (do FMI) seria possuir um instrumento de prevenção da crise."

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, considerou "positivo" o balanço sobre a reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI), em Washington. Embora o ministro afirme que os avanços relacionados ao aumento das cotas de representação dos países dentro do Fundo feitos neste ano sejam "insuficientes", considerou que o resultado divulgado pelo Comitê Monetário e Financeiro internacional é positivo. "É um avanço em relação ao resultado anterior." O IMFC, órgão que estabelece as estratégias do FMI, divulgou hoje que o aumento total das cotas deve ser de 10%. O comitê também deu apoio à inclusão do Produto Interno Bruto (PIB) na nova fórmula (de cálculo das cotas) como a variável mais importante. "O PIB medido pela Paridade do Poder de Compra (PPP) deve ter alguma contribuição no cálculo", citou o comitê. O ministro brasileiro citou o aumento do voto da cota básica, que tem maior peso para os países pobres. "O dinossauro se moveu", comentou. Mantega disse que os países emergentes têm hoje maiores responsabilidades econômicas e políticas no cenário global, "por isso temos direito a ter maior representação no FMI". Diante desta influência maior, o ministro reiterou que o Brasil também tem interesse em fazer parte do G-7 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo). No encontro que terá amanhã com o secretário norte-americano do Tesouro, Henri Paulson, Mantega afirmou que vai abordar o tema da ampliação do G-7. Fundo O ministro da Fazenda estimou que o fundo soberano de investimento do Brasil, ainda em fase de criação, poderia ter US$ 10 bilhões em ativos. "O fundo pode ter de 10% a 15% das reservas (do Banco Central)", avaliou. "Os recursos para o fundo de investimento viriam das reservas", acrescentou. "O BC teria que transferir as reservas para o Tesouro por meio de uma compra de títulos", explicou Mantega a jornalistas, em Washington. Para o ministro, não há constrangimento do ponto de vista fiscal para a estruturação do fundo. "O Brasil se encontra em posição confortável. Já atingiu nível de reserva em que se recomenda um uso alternativo (das reservas)." Mantega informou que pediu ao FMI a criação de uma linha de crédito emergencial para países emergentes. "Agora que não precisamos do reforço é o momento para a criação da linha", disse. O ministro repetiu as avaliações de que o FMI está "sem função". Segundo o ministro, hoje o FMI tem poucas funções para desempenhar. A criação desta linha, argumentou, "ajudaria a dar mais segurança ao sistema, no caso de acontecer o pior, e dá nova atribuição ao Fundo". "Uma forma de construir esta nova identidade (do FMI) seria possuir um instrumento de prevenção da crise."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.