Manutenção da Selic reforça dificuldades do setor eletroeletrônico


Por Agencia Estado

A manutenção da Selic, a taxa básica de juros da economia, em 26,5% ao ano, decidida há pouco pelo Comitê de Política Monetária (Copom), é mais um fator para manter as dificuldades por que passa o setor de eletroeletrônicos, afirmou Paulo Saab, presidente da Eletros, entidade que representa os fabricantes. "O setor não sofrerá uma queda expressiva de vendas por conta da manutenção dos juros, mas só porque a situação já está muito difícil há muito tempo", afirmou. Para ele, o setor precisa que uma série de mudanças seja promovida, como o próprio corte dos juros, a diminuição do spread bancário, a queda do compulsório sobre os depósitos, o aumento da oferta de crédito e a recuperação da renda do trabalhador. "Já perdemos meio ano. A expectativa é de um alívio no segundo semestre. Mas, do jeito que está, parece difícil", afirmou. A estimativa da Eletros é de que o setor deverá, no máximo, empatar o volume de vendas deste ano ao de 2002, em torno de 31 milhões de unidades. De janeiro a abril, porém, há uma queda de 14,7% nas vendas ante igual período do ano passado, lembrou Saab, o que torna, nas palavras dele, "otimista" até mesmo a previsão de igualar as vendas de 2002.

A manutenção da Selic, a taxa básica de juros da economia, em 26,5% ao ano, decidida há pouco pelo Comitê de Política Monetária (Copom), é mais um fator para manter as dificuldades por que passa o setor de eletroeletrônicos, afirmou Paulo Saab, presidente da Eletros, entidade que representa os fabricantes. "O setor não sofrerá uma queda expressiva de vendas por conta da manutenção dos juros, mas só porque a situação já está muito difícil há muito tempo", afirmou. Para ele, o setor precisa que uma série de mudanças seja promovida, como o próprio corte dos juros, a diminuição do spread bancário, a queda do compulsório sobre os depósitos, o aumento da oferta de crédito e a recuperação da renda do trabalhador. "Já perdemos meio ano. A expectativa é de um alívio no segundo semestre. Mas, do jeito que está, parece difícil", afirmou. A estimativa da Eletros é de que o setor deverá, no máximo, empatar o volume de vendas deste ano ao de 2002, em torno de 31 milhões de unidades. De janeiro a abril, porém, há uma queda de 14,7% nas vendas ante igual período do ano passado, lembrou Saab, o que torna, nas palavras dele, "otimista" até mesmo a previsão de igualar as vendas de 2002.

A manutenção da Selic, a taxa básica de juros da economia, em 26,5% ao ano, decidida há pouco pelo Comitê de Política Monetária (Copom), é mais um fator para manter as dificuldades por que passa o setor de eletroeletrônicos, afirmou Paulo Saab, presidente da Eletros, entidade que representa os fabricantes. "O setor não sofrerá uma queda expressiva de vendas por conta da manutenção dos juros, mas só porque a situação já está muito difícil há muito tempo", afirmou. Para ele, o setor precisa que uma série de mudanças seja promovida, como o próprio corte dos juros, a diminuição do spread bancário, a queda do compulsório sobre os depósitos, o aumento da oferta de crédito e a recuperação da renda do trabalhador. "Já perdemos meio ano. A expectativa é de um alívio no segundo semestre. Mas, do jeito que está, parece difícil", afirmou. A estimativa da Eletros é de que o setor deverá, no máximo, empatar o volume de vendas deste ano ao de 2002, em torno de 31 milhões de unidades. De janeiro a abril, porém, há uma queda de 14,7% nas vendas ante igual período do ano passado, lembrou Saab, o que torna, nas palavras dele, "otimista" até mesmo a previsão de igualar as vendas de 2002.

A manutenção da Selic, a taxa básica de juros da economia, em 26,5% ao ano, decidida há pouco pelo Comitê de Política Monetária (Copom), é mais um fator para manter as dificuldades por que passa o setor de eletroeletrônicos, afirmou Paulo Saab, presidente da Eletros, entidade que representa os fabricantes. "O setor não sofrerá uma queda expressiva de vendas por conta da manutenção dos juros, mas só porque a situação já está muito difícil há muito tempo", afirmou. Para ele, o setor precisa que uma série de mudanças seja promovida, como o próprio corte dos juros, a diminuição do spread bancário, a queda do compulsório sobre os depósitos, o aumento da oferta de crédito e a recuperação da renda do trabalhador. "Já perdemos meio ano. A expectativa é de um alívio no segundo semestre. Mas, do jeito que está, parece difícil", afirmou. A estimativa da Eletros é de que o setor deverá, no máximo, empatar o volume de vendas deste ano ao de 2002, em torno de 31 milhões de unidades. De janeiro a abril, porém, há uma queda de 14,7% nas vendas ante igual período do ano passado, lembrou Saab, o que torna, nas palavras dele, "otimista" até mesmo a previsão de igualar as vendas de 2002.

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