Marido e mulher são proibidos de trabalhar juntos


Por Redação

Por muito tempo, o acerto era só verbal. Hoje está no acordo de acionistas: marido e mulher não podem trabalhar no grupo. Preservar a empresa de qualquer contaminação que resulte de desentendimentos matrimoniais é uma medida seguida à risca. "Imagine se meu irmão briga com minha esposa e sou obrigado a defendê-la?", exemplifica o presidente do grupo, Arthur Azevedo. A decisão foi tomada na década 60 e garantiu que os irmãos continuassem unidos.Há seis anos, Élcio separou-se e teve de dividir suas ações com a ex-mulher. Para evitar que o irmão ficasse desestimulado, os demais sócios abriram mão de parte de seus papéis para Élcio.

Por muito tempo, o acerto era só verbal. Hoje está no acordo de acionistas: marido e mulher não podem trabalhar no grupo. Preservar a empresa de qualquer contaminação que resulte de desentendimentos matrimoniais é uma medida seguida à risca. "Imagine se meu irmão briga com minha esposa e sou obrigado a defendê-la?", exemplifica o presidente do grupo, Arthur Azevedo. A decisão foi tomada na década 60 e garantiu que os irmãos continuassem unidos.Há seis anos, Élcio separou-se e teve de dividir suas ações com a ex-mulher. Para evitar que o irmão ficasse desestimulado, os demais sócios abriram mão de parte de seus papéis para Élcio.

Por muito tempo, o acerto era só verbal. Hoje está no acordo de acionistas: marido e mulher não podem trabalhar no grupo. Preservar a empresa de qualquer contaminação que resulte de desentendimentos matrimoniais é uma medida seguida à risca. "Imagine se meu irmão briga com minha esposa e sou obrigado a defendê-la?", exemplifica o presidente do grupo, Arthur Azevedo. A decisão foi tomada na década 60 e garantiu que os irmãos continuassem unidos.Há seis anos, Élcio separou-se e teve de dividir suas ações com a ex-mulher. Para evitar que o irmão ficasse desestimulado, os demais sócios abriram mão de parte de seus papéis para Élcio.

Por muito tempo, o acerto era só verbal. Hoje está no acordo de acionistas: marido e mulher não podem trabalhar no grupo. Preservar a empresa de qualquer contaminação que resulte de desentendimentos matrimoniais é uma medida seguida à risca. "Imagine se meu irmão briga com minha esposa e sou obrigado a defendê-la?", exemplifica o presidente do grupo, Arthur Azevedo. A decisão foi tomada na década 60 e garantiu que os irmãos continuassem unidos.Há seis anos, Élcio separou-se e teve de dividir suas ações com a ex-mulher. Para evitar que o irmão ficasse desestimulado, os demais sócios abriram mão de parte de seus papéis para Élcio.

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