Nova Coca na praça


Rildo Lima, da Owens-Illinois

Por Marili Ribeiro

Faz mais ou menos um mês que circula no mercado a nova garrafa de vidro de 290 ml da Coca-Cola. Ela ficou mais bojuda, porque tem um diâmetro mais largo, e também mais baixinha que a habitual. Num rápida olhada pode até passar despercebida a mudança. A maior vantagem está no peso. Ela é 28% mais leve. Para o consumidor muda pouco, embora o visual pareça mais agradável de pegar. Já para a indústria é um ótimo negócio. O peso menor reduz os gastos de logística e distribuição. Essa embalagem é um das mais vendidas, porque são garrafas retornáveis, o que barateia o negócio. A empresa multinacional Owens-Illinois, que investiu em um sofisticado programa de engenharia semelhante ao utilizado na indústria automobilística, foi quem desenvolveu a nova versão.

Faz mais ou menos um mês que circula no mercado a nova garrafa de vidro de 290 ml da Coca-Cola. Ela ficou mais bojuda, porque tem um diâmetro mais largo, e também mais baixinha que a habitual. Num rápida olhada pode até passar despercebida a mudança. A maior vantagem está no peso. Ela é 28% mais leve. Para o consumidor muda pouco, embora o visual pareça mais agradável de pegar. Já para a indústria é um ótimo negócio. O peso menor reduz os gastos de logística e distribuição. Essa embalagem é um das mais vendidas, porque são garrafas retornáveis, o que barateia o negócio. A empresa multinacional Owens-Illinois, que investiu em um sofisticado programa de engenharia semelhante ao utilizado na indústria automobilística, foi quem desenvolveu a nova versão.

Faz mais ou menos um mês que circula no mercado a nova garrafa de vidro de 290 ml da Coca-Cola. Ela ficou mais bojuda, porque tem um diâmetro mais largo, e também mais baixinha que a habitual. Num rápida olhada pode até passar despercebida a mudança. A maior vantagem está no peso. Ela é 28% mais leve. Para o consumidor muda pouco, embora o visual pareça mais agradável de pegar. Já para a indústria é um ótimo negócio. O peso menor reduz os gastos de logística e distribuição. Essa embalagem é um das mais vendidas, porque são garrafas retornáveis, o que barateia o negócio. A empresa multinacional Owens-Illinois, que investiu em um sofisticado programa de engenharia semelhante ao utilizado na indústria automobilística, foi quem desenvolveu a nova versão.

Faz mais ou menos um mês que circula no mercado a nova garrafa de vidro de 290 ml da Coca-Cola. Ela ficou mais bojuda, porque tem um diâmetro mais largo, e também mais baixinha que a habitual. Num rápida olhada pode até passar despercebida a mudança. A maior vantagem está no peso. Ela é 28% mais leve. Para o consumidor muda pouco, embora o visual pareça mais agradável de pegar. Já para a indústria é um ótimo negócio. O peso menor reduz os gastos de logística e distribuição. Essa embalagem é um das mais vendidas, porque são garrafas retornáveis, o que barateia o negócio. A empresa multinacional Owens-Illinois, que investiu em um sofisticado programa de engenharia semelhante ao utilizado na indústria automobilística, foi quem desenvolveu a nova versão.

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