Mediador Pollack diz que Argentina 'cairá iminentemente em default'


Por Redação

O mediador do caso da dívida argentina disse em comunicado que não foi alcançado um acordo nesta quarta-feira e que a "República da Argentina cairá iminentemente em default". No comunicado, o mediador Daniel Pollack, apontado por uma corte norte-americana, disse que o default "não é uma mera condição 'técnica', mas um evento real e doloroso que prejudica pessoas reais", inclusive cidadãos argentinos, detentores dos bônus reestruturados e os investidores holdouts. A Argentina tem lutado com os detentores de bônus que não aceitaram a reestruturação da dívida, os chamados holdouts, que demandam o pagamento total dos títulos, após o país entrar em default em 2002. "O cidadão argentino comum será a vítima real e última", disse ele em um comunicado. "Todas as consequências do default não são previsíveis, mas certamente não são positivas." (Por Daniel Bases)

O mediador do caso da dívida argentina disse em comunicado que não foi alcançado um acordo nesta quarta-feira e que a "República da Argentina cairá iminentemente em default". No comunicado, o mediador Daniel Pollack, apontado por uma corte norte-americana, disse que o default "não é uma mera condição 'técnica', mas um evento real e doloroso que prejudica pessoas reais", inclusive cidadãos argentinos, detentores dos bônus reestruturados e os investidores holdouts. A Argentina tem lutado com os detentores de bônus que não aceitaram a reestruturação da dívida, os chamados holdouts, que demandam o pagamento total dos títulos, após o país entrar em default em 2002. "O cidadão argentino comum será a vítima real e última", disse ele em um comunicado. "Todas as consequências do default não são previsíveis, mas certamente não são positivas." (Por Daniel Bases)

O mediador do caso da dívida argentina disse em comunicado que não foi alcançado um acordo nesta quarta-feira e que a "República da Argentina cairá iminentemente em default". No comunicado, o mediador Daniel Pollack, apontado por uma corte norte-americana, disse que o default "não é uma mera condição 'técnica', mas um evento real e doloroso que prejudica pessoas reais", inclusive cidadãos argentinos, detentores dos bônus reestruturados e os investidores holdouts. A Argentina tem lutado com os detentores de bônus que não aceitaram a reestruturação da dívida, os chamados holdouts, que demandam o pagamento total dos títulos, após o país entrar em default em 2002. "O cidadão argentino comum será a vítima real e última", disse ele em um comunicado. "Todas as consequências do default não são previsíveis, mas certamente não são positivas." (Por Daniel Bases)

O mediador do caso da dívida argentina disse em comunicado que não foi alcançado um acordo nesta quarta-feira e que a "República da Argentina cairá iminentemente em default". No comunicado, o mediador Daniel Pollack, apontado por uma corte norte-americana, disse que o default "não é uma mera condição 'técnica', mas um evento real e doloroso que prejudica pessoas reais", inclusive cidadãos argentinos, detentores dos bônus reestruturados e os investidores holdouts. A Argentina tem lutado com os detentores de bônus que não aceitaram a reestruturação da dívida, os chamados holdouts, que demandam o pagamento total dos títulos, após o país entrar em default em 2002. "O cidadão argentino comum será a vítima real e última", disse ele em um comunicado. "Todas as consequências do default não são previsíveis, mas certamente não são positivas." (Por Daniel Bases)

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