Médicos do INSS continuam em greve nas agências de SP


Assembléia eletrônica vai decidir sobre greve geral de 48 horas prevista para quarta-feira, 20

Por Agencia Estado

No sétimo dia de greve dos peritos médicos da Previdência Social, oito agências, das 162 existentes no Estado de São Paulo, estão com as atividades totalmente paralisadas. Nesta terça-feira 19, 112 unidades estão atendendo parcialmente e 42, mantêm atendimento normal. As informações são da Assessoria de Comunicação Social do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de São Paulo. De acordo com o INSS, nas agências da Previdência onde há atendimento parcial, a determinação da Justiça de atender os casos de urgência com 30% dos peritos está sendo cumprida. A perícia médica é necessária para que os segurados recebam o auxílio-doença e a aposentaria por invalidez. Segundo informações da Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP), o vice-presidente da entidade, Luiz Carlos Argolo, reuniu-se com o presidente do INSS, Valdir Moysés Simão, no Ministério da Previdência, para a apresentação das propostas do instituto. Em assembléia por via eletrônica, os funcionários analisarão as propostas e decidirão sobre a greve geral de 48 horas prevista para quarta-feira. A categoria reivindica a implantação da carreira, mais segurança, fixação de condições dignas de trabalho e alterações na MP 301, de 29 de junho de 2006, que tramita no Senado. A MP dispõe sobre a criação da Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho, e do Plano de Carreiras e Cargos.

No sétimo dia de greve dos peritos médicos da Previdência Social, oito agências, das 162 existentes no Estado de São Paulo, estão com as atividades totalmente paralisadas. Nesta terça-feira 19, 112 unidades estão atendendo parcialmente e 42, mantêm atendimento normal. As informações são da Assessoria de Comunicação Social do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de São Paulo. De acordo com o INSS, nas agências da Previdência onde há atendimento parcial, a determinação da Justiça de atender os casos de urgência com 30% dos peritos está sendo cumprida. A perícia médica é necessária para que os segurados recebam o auxílio-doença e a aposentaria por invalidez. Segundo informações da Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP), o vice-presidente da entidade, Luiz Carlos Argolo, reuniu-se com o presidente do INSS, Valdir Moysés Simão, no Ministério da Previdência, para a apresentação das propostas do instituto. Em assembléia por via eletrônica, os funcionários analisarão as propostas e decidirão sobre a greve geral de 48 horas prevista para quarta-feira. A categoria reivindica a implantação da carreira, mais segurança, fixação de condições dignas de trabalho e alterações na MP 301, de 29 de junho de 2006, que tramita no Senado. A MP dispõe sobre a criação da Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho, e do Plano de Carreiras e Cargos.

No sétimo dia de greve dos peritos médicos da Previdência Social, oito agências, das 162 existentes no Estado de São Paulo, estão com as atividades totalmente paralisadas. Nesta terça-feira 19, 112 unidades estão atendendo parcialmente e 42, mantêm atendimento normal. As informações são da Assessoria de Comunicação Social do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de São Paulo. De acordo com o INSS, nas agências da Previdência onde há atendimento parcial, a determinação da Justiça de atender os casos de urgência com 30% dos peritos está sendo cumprida. A perícia médica é necessária para que os segurados recebam o auxílio-doença e a aposentaria por invalidez. Segundo informações da Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP), o vice-presidente da entidade, Luiz Carlos Argolo, reuniu-se com o presidente do INSS, Valdir Moysés Simão, no Ministério da Previdência, para a apresentação das propostas do instituto. Em assembléia por via eletrônica, os funcionários analisarão as propostas e decidirão sobre a greve geral de 48 horas prevista para quarta-feira. A categoria reivindica a implantação da carreira, mais segurança, fixação de condições dignas de trabalho e alterações na MP 301, de 29 de junho de 2006, que tramita no Senado. A MP dispõe sobre a criação da Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho, e do Plano de Carreiras e Cargos.

No sétimo dia de greve dos peritos médicos da Previdência Social, oito agências, das 162 existentes no Estado de São Paulo, estão com as atividades totalmente paralisadas. Nesta terça-feira 19, 112 unidades estão atendendo parcialmente e 42, mantêm atendimento normal. As informações são da Assessoria de Comunicação Social do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de São Paulo. De acordo com o INSS, nas agências da Previdência onde há atendimento parcial, a determinação da Justiça de atender os casos de urgência com 30% dos peritos está sendo cumprida. A perícia médica é necessária para que os segurados recebam o auxílio-doença e a aposentaria por invalidez. Segundo informações da Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP), o vice-presidente da entidade, Luiz Carlos Argolo, reuniu-se com o presidente do INSS, Valdir Moysés Simão, no Ministério da Previdência, para a apresentação das propostas do instituto. Em assembléia por via eletrônica, os funcionários analisarão as propostas e decidirão sobre a greve geral de 48 horas prevista para quarta-feira. A categoria reivindica a implantação da carreira, mais segurança, fixação de condições dignas de trabalho e alterações na MP 301, de 29 de junho de 2006, que tramita no Senado. A MP dispõe sobre a criação da Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho, e do Plano de Carreiras e Cargos.

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