Medidas pouco populares se multiplicam


Por Jamil Chade

Na luta para reduzir os gastos públicos, os governos adotando medidas impopulares. Na Grécia, as medidas incluem aumento da idade mínima de aposentadoria, método que também está em estudo na Alemanha, Itália, Irlanda e Espanha. A demissão de funcionários públicos também vem sendo preparada. Na Alemanha, 1% do funcionalismo público será demitido por ano. Essa meta também existe na França a partir de 2011, enquanto a Irlanda não vai substituir quem sair ou se aposentar. A ajuda internacional dada por esses governos aos países mais pobres secou por causa da crise da dívida. Uma série de programas da ONU estão comprometidos por falta de recursos, já que os tradicionais doadores estão agora endividados O resultado desses cortes é um número cada vez maior de desempregados. Na França, a taxa chega a 10% e na zona do euro atingiu o maior volume em 12 anos. "Não entendo como tivemos tanto dinheiro para salvar bancos e agora não o usamos para salvar pessoas", afirmou Juan Somavia, diretor da Organização Internacional do Trabalho.A realidade é que protestos contra essas medidas começam a se proliferar, além de greves que se espalham não apenas na Grécia, mas na Espanha e no Reino Unido.

Na luta para reduzir os gastos públicos, os governos adotando medidas impopulares. Na Grécia, as medidas incluem aumento da idade mínima de aposentadoria, método que também está em estudo na Alemanha, Itália, Irlanda e Espanha. A demissão de funcionários públicos também vem sendo preparada. Na Alemanha, 1% do funcionalismo público será demitido por ano. Essa meta também existe na França a partir de 2011, enquanto a Irlanda não vai substituir quem sair ou se aposentar. A ajuda internacional dada por esses governos aos países mais pobres secou por causa da crise da dívida. Uma série de programas da ONU estão comprometidos por falta de recursos, já que os tradicionais doadores estão agora endividados O resultado desses cortes é um número cada vez maior de desempregados. Na França, a taxa chega a 10% e na zona do euro atingiu o maior volume em 12 anos. "Não entendo como tivemos tanto dinheiro para salvar bancos e agora não o usamos para salvar pessoas", afirmou Juan Somavia, diretor da Organização Internacional do Trabalho.A realidade é que protestos contra essas medidas começam a se proliferar, além de greves que se espalham não apenas na Grécia, mas na Espanha e no Reino Unido.

Na luta para reduzir os gastos públicos, os governos adotando medidas impopulares. Na Grécia, as medidas incluem aumento da idade mínima de aposentadoria, método que também está em estudo na Alemanha, Itália, Irlanda e Espanha. A demissão de funcionários públicos também vem sendo preparada. Na Alemanha, 1% do funcionalismo público será demitido por ano. Essa meta também existe na França a partir de 2011, enquanto a Irlanda não vai substituir quem sair ou se aposentar. A ajuda internacional dada por esses governos aos países mais pobres secou por causa da crise da dívida. Uma série de programas da ONU estão comprometidos por falta de recursos, já que os tradicionais doadores estão agora endividados O resultado desses cortes é um número cada vez maior de desempregados. Na França, a taxa chega a 10% e na zona do euro atingiu o maior volume em 12 anos. "Não entendo como tivemos tanto dinheiro para salvar bancos e agora não o usamos para salvar pessoas", afirmou Juan Somavia, diretor da Organização Internacional do Trabalho.A realidade é que protestos contra essas medidas começam a se proliferar, além de greves que se espalham não apenas na Grécia, mas na Espanha e no Reino Unido.

Na luta para reduzir os gastos públicos, os governos adotando medidas impopulares. Na Grécia, as medidas incluem aumento da idade mínima de aposentadoria, método que também está em estudo na Alemanha, Itália, Irlanda e Espanha. A demissão de funcionários públicos também vem sendo preparada. Na Alemanha, 1% do funcionalismo público será demitido por ano. Essa meta também existe na França a partir de 2011, enquanto a Irlanda não vai substituir quem sair ou se aposentar. A ajuda internacional dada por esses governos aos países mais pobres secou por causa da crise da dívida. Uma série de programas da ONU estão comprometidos por falta de recursos, já que os tradicionais doadores estão agora endividados O resultado desses cortes é um número cada vez maior de desempregados. Na França, a taxa chega a 10% e na zona do euro atingiu o maior volume em 12 anos. "Não entendo como tivemos tanto dinheiro para salvar bancos e agora não o usamos para salvar pessoas", afirmou Juan Somavia, diretor da Organização Internacional do Trabalho.A realidade é que protestos contra essas medidas começam a se proliferar, além de greves que se espalham não apenas na Grécia, mas na Espanha e no Reino Unido.

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