Meirelles aponta redução do passivo em dólar nas contas do BC


Segundo ele, essa exposição à moeda estrangeira reduziu-se ao longo dos últimos anos por causa do aumento da credibilidade no País.

Por Agencia Estado

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou que a situação contábil do BC hoje é melhor porque a autoridade monetária está com um passivo em moeda estrangeira menor do que os ativos. Segundo ele, essa exposição à moeda estrangeira reduziu-se ao longo dos últimos anos por causa do aumento da credibilidade no País. Além disso, a política de elevação das reservas internacionais ampliou os ativos da autoridade monetária. Para demonstrar essa melhora Meirelles lembrou que em 2002 o BC registrou prejuízo de R$ 17,2 bilhões, exatamente por causa da forte desvalorização real verificada naquele período. Na época, o BC tinha muito mais passivos do que ativos em moeda estrangeira. O presidente do BC disse ainda que o prejuízo de R$ 11,6 bilhões do Banco Central no primeiro semestre deste ano é explicado basicamente pela apreciação do real frente às moedas estrangeiras no período. Segundo ele, esse resultado foi totalmente compensado pela queda que a valorização da moeda brasileira provocou na dívida externa do País. Manifestações O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, chega ao Congresso, onde participa hoje de audiência pública nas comissões de Desenvolvimento Econômico, Fiscalização Financeira e Finanças e Tributação A exposição do presidente do BC, na audiência pública conjunta, que acontece na Câmara dos Deputados hoje, teve uma breve interrupção por conta de manifestação feita por funcionários da instituição, que estão há 17 dias em greve. Os manifestantes, presentes na ala reservada ao público, levantaram cartazes onde se lia: Banco Central em Greve; Negociação Já. Ao mesmo tempo, os funcionários da instituição iniciaram um "apitasso". O presidente da sessão, Ildeu Araújo (sem partido-SP), pediu silêncio em respeito ao palestrante. Após silenciada a platéia, Meirelles disse apenas que respeita a manifestação, mas acrescentou que a negociação salarial é um tema que está sendo tratado dentro do governo e é uma decisão a ser tomada coletivamente, na área econômica.

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou que a situação contábil do BC hoje é melhor porque a autoridade monetária está com um passivo em moeda estrangeira menor do que os ativos. Segundo ele, essa exposição à moeda estrangeira reduziu-se ao longo dos últimos anos por causa do aumento da credibilidade no País. Além disso, a política de elevação das reservas internacionais ampliou os ativos da autoridade monetária. Para demonstrar essa melhora Meirelles lembrou que em 2002 o BC registrou prejuízo de R$ 17,2 bilhões, exatamente por causa da forte desvalorização real verificada naquele período. Na época, o BC tinha muito mais passivos do que ativos em moeda estrangeira. O presidente do BC disse ainda que o prejuízo de R$ 11,6 bilhões do Banco Central no primeiro semestre deste ano é explicado basicamente pela apreciação do real frente às moedas estrangeiras no período. Segundo ele, esse resultado foi totalmente compensado pela queda que a valorização da moeda brasileira provocou na dívida externa do País. Manifestações O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, chega ao Congresso, onde participa hoje de audiência pública nas comissões de Desenvolvimento Econômico, Fiscalização Financeira e Finanças e Tributação A exposição do presidente do BC, na audiência pública conjunta, que acontece na Câmara dos Deputados hoje, teve uma breve interrupção por conta de manifestação feita por funcionários da instituição, que estão há 17 dias em greve. Os manifestantes, presentes na ala reservada ao público, levantaram cartazes onde se lia: Banco Central em Greve; Negociação Já. Ao mesmo tempo, os funcionários da instituição iniciaram um "apitasso". O presidente da sessão, Ildeu Araújo (sem partido-SP), pediu silêncio em respeito ao palestrante. Após silenciada a platéia, Meirelles disse apenas que respeita a manifestação, mas acrescentou que a negociação salarial é um tema que está sendo tratado dentro do governo e é uma decisão a ser tomada coletivamente, na área econômica.

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou que a situação contábil do BC hoje é melhor porque a autoridade monetária está com um passivo em moeda estrangeira menor do que os ativos. Segundo ele, essa exposição à moeda estrangeira reduziu-se ao longo dos últimos anos por causa do aumento da credibilidade no País. Além disso, a política de elevação das reservas internacionais ampliou os ativos da autoridade monetária. Para demonstrar essa melhora Meirelles lembrou que em 2002 o BC registrou prejuízo de R$ 17,2 bilhões, exatamente por causa da forte desvalorização real verificada naquele período. Na época, o BC tinha muito mais passivos do que ativos em moeda estrangeira. O presidente do BC disse ainda que o prejuízo de R$ 11,6 bilhões do Banco Central no primeiro semestre deste ano é explicado basicamente pela apreciação do real frente às moedas estrangeiras no período. Segundo ele, esse resultado foi totalmente compensado pela queda que a valorização da moeda brasileira provocou na dívida externa do País. Manifestações O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, chega ao Congresso, onde participa hoje de audiência pública nas comissões de Desenvolvimento Econômico, Fiscalização Financeira e Finanças e Tributação A exposição do presidente do BC, na audiência pública conjunta, que acontece na Câmara dos Deputados hoje, teve uma breve interrupção por conta de manifestação feita por funcionários da instituição, que estão há 17 dias em greve. Os manifestantes, presentes na ala reservada ao público, levantaram cartazes onde se lia: Banco Central em Greve; Negociação Já. Ao mesmo tempo, os funcionários da instituição iniciaram um "apitasso". O presidente da sessão, Ildeu Araújo (sem partido-SP), pediu silêncio em respeito ao palestrante. Após silenciada a platéia, Meirelles disse apenas que respeita a manifestação, mas acrescentou que a negociação salarial é um tema que está sendo tratado dentro do governo e é uma decisão a ser tomada coletivamente, na área econômica.

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou que a situação contábil do BC hoje é melhor porque a autoridade monetária está com um passivo em moeda estrangeira menor do que os ativos. Segundo ele, essa exposição à moeda estrangeira reduziu-se ao longo dos últimos anos por causa do aumento da credibilidade no País. Além disso, a política de elevação das reservas internacionais ampliou os ativos da autoridade monetária. Para demonstrar essa melhora Meirelles lembrou que em 2002 o BC registrou prejuízo de R$ 17,2 bilhões, exatamente por causa da forte desvalorização real verificada naquele período. Na época, o BC tinha muito mais passivos do que ativos em moeda estrangeira. O presidente do BC disse ainda que o prejuízo de R$ 11,6 bilhões do Banco Central no primeiro semestre deste ano é explicado basicamente pela apreciação do real frente às moedas estrangeiras no período. Segundo ele, esse resultado foi totalmente compensado pela queda que a valorização da moeda brasileira provocou na dívida externa do País. Manifestações O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, chega ao Congresso, onde participa hoje de audiência pública nas comissões de Desenvolvimento Econômico, Fiscalização Financeira e Finanças e Tributação A exposição do presidente do BC, na audiência pública conjunta, que acontece na Câmara dos Deputados hoje, teve uma breve interrupção por conta de manifestação feita por funcionários da instituição, que estão há 17 dias em greve. Os manifestantes, presentes na ala reservada ao público, levantaram cartazes onde se lia: Banco Central em Greve; Negociação Já. Ao mesmo tempo, os funcionários da instituição iniciaram um "apitasso". O presidente da sessão, Ildeu Araújo (sem partido-SP), pediu silêncio em respeito ao palestrante. Após silenciada a platéia, Meirelles disse apenas que respeita a manifestação, mas acrescentou que a negociação salarial é um tema que está sendo tratado dentro do governo e é uma decisão a ser tomada coletivamente, na área econômica.

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