Meirelles diz que vai apresentar projeto de simplificação tributária


Ministro da Fazenda afirma que reforma tributária deve ser votada antes da reforma da Previdência

Por Lorenna Rodrigues

BRASÍLIA- O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que a reforma tributária deverá ser votada antes da reforma da Previdência por conta da intervenção federal no Rio de Janeiro, que suspendeu a votação das mudanças na aposentadoria por se tratar de uma modificação constitucional, o que é proibido durante intervenções. 

Meirelles afirmou que mesmo com a reforma,a carga tributária brasileira não cairá sem corte de despesas Foto: André Dusek/Estadão

Em entrevista à Rádio FM Capital Campo Grande, o ministro disse que o governo apresentará um projeto de simplificação tributária ao Congresso Nacional, junto ao Orçamento. "O melhor de fato é fazermos uma simplificação, uma racionalização tributária", afirmou.

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Em entrevista ao Estado o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou que considera "um direito legítimo de qualquer um ser candidato" e por isso admitiu que pode haver mais de um candidato de centro, inclusive ele mesmo e o presidente Michel Temer, por exemplo. Mas, se declarou favorável a uma candidatura única.

Ele acrescentou que, mesmo com a reforma, a carga tributária brasileira não cairá sem corte de despesas, e ressaltou que o gasto que cresce mais fortemente no Brasil é o da Previdência. + Nome de Eduardo Guardia se firma como substituto de Meirelles na Fazenda

Meirelles, no entanto, minimizou a não votação da reforma da Previdência neste momento dizendo que a mudança é fundamental, mas seu efeito é de longo prazo. "A intervenção no Rio vai durar na pior das hipóteses este ano. Haverá a retomada das discussões da reforma da Previdência após isso", completou. + 'Meirelles pode vir a ser nosso candidato, sim', diz Marun

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De acordo com o ministro, sem a reforma da Previdência, haverá uma despesa adicional no ano que vem de R$ 14 bilhões a R$ 15 bilhões. Ele foi questionado na entrevista se sentia "saudades" da CPMF e respondeu que a contribuição resolveu um problema temporário, mas não é capaz de compensar o crescimento das despesas da Previdência.

BRASÍLIA- O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que a reforma tributária deverá ser votada antes da reforma da Previdência por conta da intervenção federal no Rio de Janeiro, que suspendeu a votação das mudanças na aposentadoria por se tratar de uma modificação constitucional, o que é proibido durante intervenções. 

Meirelles afirmou que mesmo com a reforma,a carga tributária brasileira não cairá sem corte de despesas Foto: André Dusek/Estadão

Em entrevista à Rádio FM Capital Campo Grande, o ministro disse que o governo apresentará um projeto de simplificação tributária ao Congresso Nacional, junto ao Orçamento. "O melhor de fato é fazermos uma simplificação, uma racionalização tributária", afirmou.

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Em entrevista ao Estado o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou que considera "um direito legítimo de qualquer um ser candidato" e por isso admitiu que pode haver mais de um candidato de centro, inclusive ele mesmo e o presidente Michel Temer, por exemplo. Mas, se declarou favorável a uma candidatura única.

Ele acrescentou que, mesmo com a reforma, a carga tributária brasileira não cairá sem corte de despesas, e ressaltou que o gasto que cresce mais fortemente no Brasil é o da Previdência. + Nome de Eduardo Guardia se firma como substituto de Meirelles na Fazenda

Meirelles, no entanto, minimizou a não votação da reforma da Previdência neste momento dizendo que a mudança é fundamental, mas seu efeito é de longo prazo. "A intervenção no Rio vai durar na pior das hipóteses este ano. Haverá a retomada das discussões da reforma da Previdência após isso", completou. + 'Meirelles pode vir a ser nosso candidato, sim', diz Marun

De acordo com o ministro, sem a reforma da Previdência, haverá uma despesa adicional no ano que vem de R$ 14 bilhões a R$ 15 bilhões. Ele foi questionado na entrevista se sentia "saudades" da CPMF e respondeu que a contribuição resolveu um problema temporário, mas não é capaz de compensar o crescimento das despesas da Previdência.

BRASÍLIA- O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que a reforma tributária deverá ser votada antes da reforma da Previdência por conta da intervenção federal no Rio de Janeiro, que suspendeu a votação das mudanças na aposentadoria por se tratar de uma modificação constitucional, o que é proibido durante intervenções. 

Meirelles afirmou que mesmo com a reforma,a carga tributária brasileira não cairá sem corte de despesas Foto: André Dusek/Estadão

Em entrevista à Rádio FM Capital Campo Grande, o ministro disse que o governo apresentará um projeto de simplificação tributária ao Congresso Nacional, junto ao Orçamento. "O melhor de fato é fazermos uma simplificação, uma racionalização tributária", afirmou.

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Em entrevista ao Estado o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou que considera "um direito legítimo de qualquer um ser candidato" e por isso admitiu que pode haver mais de um candidato de centro, inclusive ele mesmo e o presidente Michel Temer, por exemplo. Mas, se declarou favorável a uma candidatura única.

Ele acrescentou que, mesmo com a reforma, a carga tributária brasileira não cairá sem corte de despesas, e ressaltou que o gasto que cresce mais fortemente no Brasil é o da Previdência. + Nome de Eduardo Guardia se firma como substituto de Meirelles na Fazenda

Meirelles, no entanto, minimizou a não votação da reforma da Previdência neste momento dizendo que a mudança é fundamental, mas seu efeito é de longo prazo. "A intervenção no Rio vai durar na pior das hipóteses este ano. Haverá a retomada das discussões da reforma da Previdência após isso", completou. + 'Meirelles pode vir a ser nosso candidato, sim', diz Marun

De acordo com o ministro, sem a reforma da Previdência, haverá uma despesa adicional no ano que vem de R$ 14 bilhões a R$ 15 bilhões. Ele foi questionado na entrevista se sentia "saudades" da CPMF e respondeu que a contribuição resolveu um problema temporário, mas não é capaz de compensar o crescimento das despesas da Previdência.

BRASÍLIA- O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que a reforma tributária deverá ser votada antes da reforma da Previdência por conta da intervenção federal no Rio de Janeiro, que suspendeu a votação das mudanças na aposentadoria por se tratar de uma modificação constitucional, o que é proibido durante intervenções. 

Meirelles afirmou que mesmo com a reforma,a carga tributária brasileira não cairá sem corte de despesas Foto: André Dusek/Estadão

Em entrevista à Rádio FM Capital Campo Grande, o ministro disse que o governo apresentará um projeto de simplificação tributária ao Congresso Nacional, junto ao Orçamento. "O melhor de fato é fazermos uma simplificação, uma racionalização tributária", afirmou.

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Em entrevista ao Estado o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reafirmou que considera "um direito legítimo de qualquer um ser candidato" e por isso admitiu que pode haver mais de um candidato de centro, inclusive ele mesmo e o presidente Michel Temer, por exemplo. Mas, se declarou favorável a uma candidatura única.

Ele acrescentou que, mesmo com a reforma, a carga tributária brasileira não cairá sem corte de despesas, e ressaltou que o gasto que cresce mais fortemente no Brasil é o da Previdência. + Nome de Eduardo Guardia se firma como substituto de Meirelles na Fazenda

Meirelles, no entanto, minimizou a não votação da reforma da Previdência neste momento dizendo que a mudança é fundamental, mas seu efeito é de longo prazo. "A intervenção no Rio vai durar na pior das hipóteses este ano. Haverá a retomada das discussões da reforma da Previdência após isso", completou. + 'Meirelles pode vir a ser nosso candidato, sim', diz Marun

De acordo com o ministro, sem a reforma da Previdência, haverá uma despesa adicional no ano que vem de R$ 14 bilhões a R$ 15 bilhões. Ele foi questionado na entrevista se sentia "saudades" da CPMF e respondeu que a contribuição resolveu um problema temporário, mas não é capaz de compensar o crescimento das despesas da Previdência.

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