Meirelles prevê que o PIB voltará a crescer no 4º trimestre


Ministro reafirmou que a previsão do governo é que, em 2017, a economia brasileira avance 1,6%

Por Adriana Fernandes, Idiana Tomazelli, Anne Warth e Eduardo Rodrigues
Todos os setores da economia estão com confiança em alta, diz Meirelles Foto: André Dusek/Estadão

table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0; padding-top:0; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } No dia em que o IBGE apontou recuo de 0,6% do PIB no segundo trimestre deste ano em relação ao primeiro, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) voltará a crescer nos últimos três meses deste ano e terá, em 2017, um resultado positivo. Meirelles reafirmou que a previsão do governo é de que a economia brasileira avance 1,6% no ano que vem. “O PIB já mostrará crescimento no último trimestre deste ano e certamente teremos PIB positivo em 2017”, disse o ministro da Fazenda, durante coletiva para apresentar o projeto de Lei Orçamentária Anual de 2017. Meirelles disse ainda que haverá, nessa esteira, recuperação no consumo das famílias e nos investimentos - estes tendem a reagir mais rápido “em função de antecipações”. O ministro também citou a recuperação do mercado de trabalho, que será viabilizada com a recuperação da economia. Os sinais de que esse será o caminho trilhado pelo País, segundo Meirelles, são emitidos pela confiança da indústria, do consumidor e de outros setores. “Todos os setores da economia estão com confiança em alta depois de ter atingido vale, que foi ao redor, a maioria deles, de abril”, disse o ministro. “Temos um cenário de recuperação dos preços dos ativos brasileiros, da confiança, o crédito externo começa a ser retomado, crédito doméstico dá os primeiros sinais também. Há escala crescente de investimentos internacionais”, emendou. A previsão de crescimento de 1,6% no ano que vem está acima das projeções coletadas no último Boletim Focus, divulgado esta semana, em que analistas apontam crescimento de 1,23% do PIB em 2017. Mas o ministro disse que as projeções do mercado já estão convergindo para números mais altos. A previsão do governo para a inflação, de 4,8%, é mais benigna do que a do mercado, que está em 5,14%. Ao fim do ano que vem, as previsões do Boletim Focus desta semana são de taxa Selic a 11,25% e câmbio a R$ 3,45%. O governo colocou projeções de 14,0% para a Selic e de R$ 3,40 para o câmbio, dados captados do Focus de 29 de julho, segundo o ministro.

Arrecadação. Meirelles explicou que a mudança nas previsões de arrecadação levam em consideração um quadro em que a economia já iniciou um processo de retomada. Segundo ele, não faz sentido o governo continuar prevendo um cenário de queda da arrecadação total, como previsto inicialmente, com a volta da retomada econômica. 

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Ele lembrou que a relação entre arrecadação e PIB é maior do que 1. Ou seja, a arrecadação tende a crescer mais do que o PIB, como também o inverso em períodos de recessão econômica. 

Todos os setores da economia estão com confiança em alta, diz Meirelles Foto: André Dusek/Estadão

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Arrecadação. Meirelles explicou que a mudança nas previsões de arrecadação levam em consideração um quadro em que a economia já iniciou um processo de retomada. Segundo ele, não faz sentido o governo continuar prevendo um cenário de queda da arrecadação total, como previsto inicialmente, com a volta da retomada econômica. 

Ele lembrou que a relação entre arrecadação e PIB é maior do que 1. Ou seja, a arrecadação tende a crescer mais do que o PIB, como também o inverso em períodos de recessão econômica. 

Todos os setores da economia estão com confiança em alta, diz Meirelles Foto: André Dusek/Estadão

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Arrecadação. Meirelles explicou que a mudança nas previsões de arrecadação levam em consideração um quadro em que a economia já iniciou um processo de retomada. Segundo ele, não faz sentido o governo continuar prevendo um cenário de queda da arrecadação total, como previsto inicialmente, com a volta da retomada econômica. 

Ele lembrou que a relação entre arrecadação e PIB é maior do que 1. Ou seja, a arrecadação tende a crescer mais do que o PIB, como também o inverso em períodos de recessão econômica. 

Todos os setores da economia estão com confiança em alta, diz Meirelles Foto: André Dusek/Estadão

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Arrecadação. Meirelles explicou que a mudança nas previsões de arrecadação levam em consideração um quadro em que a economia já iniciou um processo de retomada. Segundo ele, não faz sentido o governo continuar prevendo um cenário de queda da arrecadação total, como previsto inicialmente, com a volta da retomada econômica. 

Ele lembrou que a relação entre arrecadação e PIB é maior do que 1. Ou seja, a arrecadação tende a crescer mais do que o PIB, como também o inverso em períodos de recessão econômica. 

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