Menem já faz campanha política na Argentina


Por Agencia Estado

O menemismo começa hoje, abertamente, sua campanha presidencial em Buenos Aires. Os partidários do ex-presidente Carlos Menem realizarão, hoje e amanhã, um seminário para discutir temas econômicos, que farão parte do programa de governo do pré-candidato. Foram convidadas mais de seis mil pessoas, entre técnicos, empresários, banqueiros, políticos e economistas. Será um verdadeiro ato político, com o encerramento feito pelo próprio Carlos Menem, como orador principal. A proposta mais clara de Menem é a dolarização total da economia. Durante o seminário, será fechado um plano que deverá ser apresentado quando Menem lançar oficialmente sua candidatura. A Agência Estado apurou que, durante o encontro, haverá comissões para elaborar propostas também nas áreas de saúde, educação, políticas públicas e outras. A idéia é elaborar um programa completo de governo. Pelo menos dois nomes de economistas importantes na Argentina já estão confirmados para o encontro: Pedro Pou, o ex-presidente do Banco Central, e Roque Fernández, ex-ministro de Economia. Ambos, abertamente defensores da dolarização. Na última pesquisa de opinião, Menem havia saltado de 4% da preferência do eleitorado, para 12%. Quem pensa que os 10 anos de conversibilidade não foram suficientes para os argentinos, é bom ficar alerta, porque os menemistas acham que terão, pelo menos, outros cinco anos de Menem, desta vez, com dolarização.

O menemismo começa hoje, abertamente, sua campanha presidencial em Buenos Aires. Os partidários do ex-presidente Carlos Menem realizarão, hoje e amanhã, um seminário para discutir temas econômicos, que farão parte do programa de governo do pré-candidato. Foram convidadas mais de seis mil pessoas, entre técnicos, empresários, banqueiros, políticos e economistas. Será um verdadeiro ato político, com o encerramento feito pelo próprio Carlos Menem, como orador principal. A proposta mais clara de Menem é a dolarização total da economia. Durante o seminário, será fechado um plano que deverá ser apresentado quando Menem lançar oficialmente sua candidatura. A Agência Estado apurou que, durante o encontro, haverá comissões para elaborar propostas também nas áreas de saúde, educação, políticas públicas e outras. A idéia é elaborar um programa completo de governo. Pelo menos dois nomes de economistas importantes na Argentina já estão confirmados para o encontro: Pedro Pou, o ex-presidente do Banco Central, e Roque Fernández, ex-ministro de Economia. Ambos, abertamente defensores da dolarização. Na última pesquisa de opinião, Menem havia saltado de 4% da preferência do eleitorado, para 12%. Quem pensa que os 10 anos de conversibilidade não foram suficientes para os argentinos, é bom ficar alerta, porque os menemistas acham que terão, pelo menos, outros cinco anos de Menem, desta vez, com dolarização.

O menemismo começa hoje, abertamente, sua campanha presidencial em Buenos Aires. Os partidários do ex-presidente Carlos Menem realizarão, hoje e amanhã, um seminário para discutir temas econômicos, que farão parte do programa de governo do pré-candidato. Foram convidadas mais de seis mil pessoas, entre técnicos, empresários, banqueiros, políticos e economistas. Será um verdadeiro ato político, com o encerramento feito pelo próprio Carlos Menem, como orador principal. A proposta mais clara de Menem é a dolarização total da economia. Durante o seminário, será fechado um plano que deverá ser apresentado quando Menem lançar oficialmente sua candidatura. A Agência Estado apurou que, durante o encontro, haverá comissões para elaborar propostas também nas áreas de saúde, educação, políticas públicas e outras. A idéia é elaborar um programa completo de governo. Pelo menos dois nomes de economistas importantes na Argentina já estão confirmados para o encontro: Pedro Pou, o ex-presidente do Banco Central, e Roque Fernández, ex-ministro de Economia. Ambos, abertamente defensores da dolarização. Na última pesquisa de opinião, Menem havia saltado de 4% da preferência do eleitorado, para 12%. Quem pensa que os 10 anos de conversibilidade não foram suficientes para os argentinos, é bom ficar alerta, porque os menemistas acham que terão, pelo menos, outros cinco anos de Menem, desta vez, com dolarização.

O menemismo começa hoje, abertamente, sua campanha presidencial em Buenos Aires. Os partidários do ex-presidente Carlos Menem realizarão, hoje e amanhã, um seminário para discutir temas econômicos, que farão parte do programa de governo do pré-candidato. Foram convidadas mais de seis mil pessoas, entre técnicos, empresários, banqueiros, políticos e economistas. Será um verdadeiro ato político, com o encerramento feito pelo próprio Carlos Menem, como orador principal. A proposta mais clara de Menem é a dolarização total da economia. Durante o seminário, será fechado um plano que deverá ser apresentado quando Menem lançar oficialmente sua candidatura. A Agência Estado apurou que, durante o encontro, haverá comissões para elaborar propostas também nas áreas de saúde, educação, políticas públicas e outras. A idéia é elaborar um programa completo de governo. Pelo menos dois nomes de economistas importantes na Argentina já estão confirmados para o encontro: Pedro Pou, o ex-presidente do Banco Central, e Roque Fernández, ex-ministro de Economia. Ambos, abertamente defensores da dolarização. Na última pesquisa de opinião, Menem havia saltado de 4% da preferência do eleitorado, para 12%. Quem pensa que os 10 anos de conversibilidade não foram suficientes para os argentinos, é bom ficar alerta, porque os menemistas acham que terão, pelo menos, outros cinco anos de Menem, desta vez, com dolarização.

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