Mercado começa a reagir depois de pânico durante a manhã


Isso aconteceu depois que um relatório da Standard and Poor's sugeriu que perdas dos bancos acabaram

Por Redação

Perto do fechamento dos mercados, as bolsas oscilam e, em Nova York, já estão em alta. No Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) reduziu a queda e opera com baixa de 0,52% às 15h35. O dólar comercial também mantém a tendência de alta apresentada durante a manhã, mas em um ritmo menor. A moeda norte-americana é vendida a R$ 1,6920, em alta de 1,08%. O índice Dow Jones - que mede o desempenho das ações mais negociadas em Nova York - sobe 0,36%. A Nasdaq sobe 0,81%.   Na Europa, as bolsas não pegaram a virada e caíram de forma dramática nesta quinta-feira. Em Londres, o índice FT-100 caiu 1,45% e fechou com 5.692,4 pontos; em Paris, o índice CAC-40 recuou 66,91 pontos, com queda de 1,42%; em Frankfurt, o índice caiu 1,50%.   Veja também: Com pessimismo, Bovespa abre em queda de 2,54% Governo anuncia medidas para conter queda do dólar Fundo Carlyle Capital está perto do colapso BCs atuam para ajudar mercado de crédito ESPECIAL: Preço do petróleo em alta O sobe e desce do dólar  Entenda a crise nos Estados Unidos   Veja os efeitos da desvalorização do dólar   Os mercados começaram a reagir depois que um relatório da Standard and Poor's (S&P) sugeriu que se pode ver um fim das perdas financeiras dos bancos com as operações subprime (crédito imobiliário com risco de calote). Isso reduziu o nervosismo provocado pela notícia de que o fundo Carlyle Group estaria entrando em colapso. O fundo, que é administrado pela empresa de private equity Carlyle Group, não conseguiu chegar a um acordo de refinanciamento com seus credores e alertou que isso pode levar à tomada e liquidação de seus ativos.   A notícia anulou de vez todo o otimismo do começo da semana, quando o banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve) anunciou uma ação conjunta com outros bancos centrais, a fim de injetar mais recursos na economia. Nesta quinta, o Fed voltou a falar em mais empréstimos e já marcou para sexta-feira uma reunião com os principais bancos distribuidores de recursos (dealers) uma reunião para discutir um novo programa de empréstimos.   O tom pessimista foi reforçado pelos dados de vendas no varejo nos Estados Unidos. Inesperadamente, houve queda nas vendas em fevereiro. Os investidores também acompanharam os dados sobre pedidos de auxílio-desemprego, já que consideram que se as pessoas não estão trabalhando, certamente não estão gastando muito dinheiro. Os pedidos se mantiveram em níveis elevados na semana passada, sugerindo que o enfraquecimento do mercado de trabalho continua em março, afirmam analistas.   Ou seja, são dois dados da economia norte-americana que reforçam o temos de que a economia do país passa por um período de forte desaquecimento econômico, o que é ruim para a economia de todos os países.   O fato é que o tamanho da crise americana é a grande preocupação dos investidores. Neste cenário, eles correm para ativos mais seguros, como as moedas de países com economia sólida. E ainda para a compra de commodities, como o petróleo. O resultado disso é mais um dia de recorde do preço do petróleo. O barril do produto chegou a ser vendido a US$ 111. É o quarto pregão consecutivo que o petróleo bate uma nova máxima histórica. Além disso, pela primeira vez desde 1995, o dólar chegou a ser cotado abaixo de 100 ienes. Mais cedo, o ouro (à vista) e o contrato de ouro para abril superaram a marca de US$ 1.000.   Influências internas   O mercado também não gostou do tom pessimista da ata do Copom divulgada na manhã desta Quinta. O documento sinalizou que os membros do Comitê cogitaram a possibilidade de alta dos juros. Isso por causa das projeções de inflação, que começam a divergir da meta, diante de um cenário de descompasso entre oferta e demanda, investimentos em capacidade produtiva que demoram a se materializar, além do aumento dos riscos de inflação global.   O pacote com medidas para reduzir a queda do dólar frente ao real também mexeu com os negócios, já que elas foram anunciadas após o fechamento dos mercados na quarta. O governo anunciou que vai taxar o capital especulativo de curto prazo. Na expectativa de uma entrada menor de dólares no País, o dólar subiu no mercado interno. Contudo, esta deve ser uma reação limitada, já que o dólar deve continuar em queda no Brasil, assim como está em relação a outras moedas, como o euro e o iene.   Vale destacar que, caso o Copom suba a taxa básica de juros, como sinalizou a ata do Copom, a arbitragem (diferença entre o juro interno e o externo) pode atrair mais investidores para o País. Com isso, a entrada de dólares aumenta e a cotação da moeda norte-americana pode cair ainda mais, mesmo com as medidas cambiais adotadas pelo governo.

Perto do fechamento dos mercados, as bolsas oscilam e, em Nova York, já estão em alta. No Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) reduziu a queda e opera com baixa de 0,52% às 15h35. O dólar comercial também mantém a tendência de alta apresentada durante a manhã, mas em um ritmo menor. A moeda norte-americana é vendida a R$ 1,6920, em alta de 1,08%. O índice Dow Jones - que mede o desempenho das ações mais negociadas em Nova York - sobe 0,36%. A Nasdaq sobe 0,81%.   Na Europa, as bolsas não pegaram a virada e caíram de forma dramática nesta quinta-feira. Em Londres, o índice FT-100 caiu 1,45% e fechou com 5.692,4 pontos; em Paris, o índice CAC-40 recuou 66,91 pontos, com queda de 1,42%; em Frankfurt, o índice caiu 1,50%.   Veja também: Com pessimismo, Bovespa abre em queda de 2,54% Governo anuncia medidas para conter queda do dólar Fundo Carlyle Capital está perto do colapso BCs atuam para ajudar mercado de crédito ESPECIAL: Preço do petróleo em alta O sobe e desce do dólar  Entenda a crise nos Estados Unidos   Veja os efeitos da desvalorização do dólar   Os mercados começaram a reagir depois que um relatório da Standard and Poor's (S&P) sugeriu que se pode ver um fim das perdas financeiras dos bancos com as operações subprime (crédito imobiliário com risco de calote). Isso reduziu o nervosismo provocado pela notícia de que o fundo Carlyle Group estaria entrando em colapso. O fundo, que é administrado pela empresa de private equity Carlyle Group, não conseguiu chegar a um acordo de refinanciamento com seus credores e alertou que isso pode levar à tomada e liquidação de seus ativos.   A notícia anulou de vez todo o otimismo do começo da semana, quando o banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve) anunciou uma ação conjunta com outros bancos centrais, a fim de injetar mais recursos na economia. Nesta quinta, o Fed voltou a falar em mais empréstimos e já marcou para sexta-feira uma reunião com os principais bancos distribuidores de recursos (dealers) uma reunião para discutir um novo programa de empréstimos.   O tom pessimista foi reforçado pelos dados de vendas no varejo nos Estados Unidos. Inesperadamente, houve queda nas vendas em fevereiro. Os investidores também acompanharam os dados sobre pedidos de auxílio-desemprego, já que consideram que se as pessoas não estão trabalhando, certamente não estão gastando muito dinheiro. Os pedidos se mantiveram em níveis elevados na semana passada, sugerindo que o enfraquecimento do mercado de trabalho continua em março, afirmam analistas.   Ou seja, são dois dados da economia norte-americana que reforçam o temos de que a economia do país passa por um período de forte desaquecimento econômico, o que é ruim para a economia de todos os países.   O fato é que o tamanho da crise americana é a grande preocupação dos investidores. Neste cenário, eles correm para ativos mais seguros, como as moedas de países com economia sólida. E ainda para a compra de commodities, como o petróleo. O resultado disso é mais um dia de recorde do preço do petróleo. O barril do produto chegou a ser vendido a US$ 111. É o quarto pregão consecutivo que o petróleo bate uma nova máxima histórica. Além disso, pela primeira vez desde 1995, o dólar chegou a ser cotado abaixo de 100 ienes. Mais cedo, o ouro (à vista) e o contrato de ouro para abril superaram a marca de US$ 1.000.   Influências internas   O mercado também não gostou do tom pessimista da ata do Copom divulgada na manhã desta Quinta. O documento sinalizou que os membros do Comitê cogitaram a possibilidade de alta dos juros. Isso por causa das projeções de inflação, que começam a divergir da meta, diante de um cenário de descompasso entre oferta e demanda, investimentos em capacidade produtiva que demoram a se materializar, além do aumento dos riscos de inflação global.   O pacote com medidas para reduzir a queda do dólar frente ao real também mexeu com os negócios, já que elas foram anunciadas após o fechamento dos mercados na quarta. O governo anunciou que vai taxar o capital especulativo de curto prazo. Na expectativa de uma entrada menor de dólares no País, o dólar subiu no mercado interno. Contudo, esta deve ser uma reação limitada, já que o dólar deve continuar em queda no Brasil, assim como está em relação a outras moedas, como o euro e o iene.   Vale destacar que, caso o Copom suba a taxa básica de juros, como sinalizou a ata do Copom, a arbitragem (diferença entre o juro interno e o externo) pode atrair mais investidores para o País. Com isso, a entrada de dólares aumenta e a cotação da moeda norte-americana pode cair ainda mais, mesmo com as medidas cambiais adotadas pelo governo.

Perto do fechamento dos mercados, as bolsas oscilam e, em Nova York, já estão em alta. No Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) reduziu a queda e opera com baixa de 0,52% às 15h35. O dólar comercial também mantém a tendência de alta apresentada durante a manhã, mas em um ritmo menor. A moeda norte-americana é vendida a R$ 1,6920, em alta de 1,08%. O índice Dow Jones - que mede o desempenho das ações mais negociadas em Nova York - sobe 0,36%. A Nasdaq sobe 0,81%.   Na Europa, as bolsas não pegaram a virada e caíram de forma dramática nesta quinta-feira. Em Londres, o índice FT-100 caiu 1,45% e fechou com 5.692,4 pontos; em Paris, o índice CAC-40 recuou 66,91 pontos, com queda de 1,42%; em Frankfurt, o índice caiu 1,50%.   Veja também: Com pessimismo, Bovespa abre em queda de 2,54% Governo anuncia medidas para conter queda do dólar Fundo Carlyle Capital está perto do colapso BCs atuam para ajudar mercado de crédito ESPECIAL: Preço do petróleo em alta O sobe e desce do dólar  Entenda a crise nos Estados Unidos   Veja os efeitos da desvalorização do dólar   Os mercados começaram a reagir depois que um relatório da Standard and Poor's (S&P) sugeriu que se pode ver um fim das perdas financeiras dos bancos com as operações subprime (crédito imobiliário com risco de calote). Isso reduziu o nervosismo provocado pela notícia de que o fundo Carlyle Group estaria entrando em colapso. O fundo, que é administrado pela empresa de private equity Carlyle Group, não conseguiu chegar a um acordo de refinanciamento com seus credores e alertou que isso pode levar à tomada e liquidação de seus ativos.   A notícia anulou de vez todo o otimismo do começo da semana, quando o banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve) anunciou uma ação conjunta com outros bancos centrais, a fim de injetar mais recursos na economia. Nesta quinta, o Fed voltou a falar em mais empréstimos e já marcou para sexta-feira uma reunião com os principais bancos distribuidores de recursos (dealers) uma reunião para discutir um novo programa de empréstimos.   O tom pessimista foi reforçado pelos dados de vendas no varejo nos Estados Unidos. Inesperadamente, houve queda nas vendas em fevereiro. Os investidores também acompanharam os dados sobre pedidos de auxílio-desemprego, já que consideram que se as pessoas não estão trabalhando, certamente não estão gastando muito dinheiro. Os pedidos se mantiveram em níveis elevados na semana passada, sugerindo que o enfraquecimento do mercado de trabalho continua em março, afirmam analistas.   Ou seja, são dois dados da economia norte-americana que reforçam o temos de que a economia do país passa por um período de forte desaquecimento econômico, o que é ruim para a economia de todos os países.   O fato é que o tamanho da crise americana é a grande preocupação dos investidores. Neste cenário, eles correm para ativos mais seguros, como as moedas de países com economia sólida. E ainda para a compra de commodities, como o petróleo. O resultado disso é mais um dia de recorde do preço do petróleo. O barril do produto chegou a ser vendido a US$ 111. É o quarto pregão consecutivo que o petróleo bate uma nova máxima histórica. Além disso, pela primeira vez desde 1995, o dólar chegou a ser cotado abaixo de 100 ienes. Mais cedo, o ouro (à vista) e o contrato de ouro para abril superaram a marca de US$ 1.000.   Influências internas   O mercado também não gostou do tom pessimista da ata do Copom divulgada na manhã desta Quinta. O documento sinalizou que os membros do Comitê cogitaram a possibilidade de alta dos juros. Isso por causa das projeções de inflação, que começam a divergir da meta, diante de um cenário de descompasso entre oferta e demanda, investimentos em capacidade produtiva que demoram a se materializar, além do aumento dos riscos de inflação global.   O pacote com medidas para reduzir a queda do dólar frente ao real também mexeu com os negócios, já que elas foram anunciadas após o fechamento dos mercados na quarta. O governo anunciou que vai taxar o capital especulativo de curto prazo. Na expectativa de uma entrada menor de dólares no País, o dólar subiu no mercado interno. Contudo, esta deve ser uma reação limitada, já que o dólar deve continuar em queda no Brasil, assim como está em relação a outras moedas, como o euro e o iene.   Vale destacar que, caso o Copom suba a taxa básica de juros, como sinalizou a ata do Copom, a arbitragem (diferença entre o juro interno e o externo) pode atrair mais investidores para o País. Com isso, a entrada de dólares aumenta e a cotação da moeda norte-americana pode cair ainda mais, mesmo com as medidas cambiais adotadas pelo governo.

Perto do fechamento dos mercados, as bolsas oscilam e, em Nova York, já estão em alta. No Brasil, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) reduziu a queda e opera com baixa de 0,52% às 15h35. O dólar comercial também mantém a tendência de alta apresentada durante a manhã, mas em um ritmo menor. A moeda norte-americana é vendida a R$ 1,6920, em alta de 1,08%. O índice Dow Jones - que mede o desempenho das ações mais negociadas em Nova York - sobe 0,36%. A Nasdaq sobe 0,81%.   Na Europa, as bolsas não pegaram a virada e caíram de forma dramática nesta quinta-feira. Em Londres, o índice FT-100 caiu 1,45% e fechou com 5.692,4 pontos; em Paris, o índice CAC-40 recuou 66,91 pontos, com queda de 1,42%; em Frankfurt, o índice caiu 1,50%.   Veja também: Com pessimismo, Bovespa abre em queda de 2,54% Governo anuncia medidas para conter queda do dólar Fundo Carlyle Capital está perto do colapso BCs atuam para ajudar mercado de crédito ESPECIAL: Preço do petróleo em alta O sobe e desce do dólar  Entenda a crise nos Estados Unidos   Veja os efeitos da desvalorização do dólar   Os mercados começaram a reagir depois que um relatório da Standard and Poor's (S&P) sugeriu que se pode ver um fim das perdas financeiras dos bancos com as operações subprime (crédito imobiliário com risco de calote). Isso reduziu o nervosismo provocado pela notícia de que o fundo Carlyle Group estaria entrando em colapso. O fundo, que é administrado pela empresa de private equity Carlyle Group, não conseguiu chegar a um acordo de refinanciamento com seus credores e alertou que isso pode levar à tomada e liquidação de seus ativos.   A notícia anulou de vez todo o otimismo do começo da semana, quando o banco central dos Estados Unidos (Federal Reserve) anunciou uma ação conjunta com outros bancos centrais, a fim de injetar mais recursos na economia. Nesta quinta, o Fed voltou a falar em mais empréstimos e já marcou para sexta-feira uma reunião com os principais bancos distribuidores de recursos (dealers) uma reunião para discutir um novo programa de empréstimos.   O tom pessimista foi reforçado pelos dados de vendas no varejo nos Estados Unidos. Inesperadamente, houve queda nas vendas em fevereiro. Os investidores também acompanharam os dados sobre pedidos de auxílio-desemprego, já que consideram que se as pessoas não estão trabalhando, certamente não estão gastando muito dinheiro. Os pedidos se mantiveram em níveis elevados na semana passada, sugerindo que o enfraquecimento do mercado de trabalho continua em março, afirmam analistas.   Ou seja, são dois dados da economia norte-americana que reforçam o temos de que a economia do país passa por um período de forte desaquecimento econômico, o que é ruim para a economia de todos os países.   O fato é que o tamanho da crise americana é a grande preocupação dos investidores. Neste cenário, eles correm para ativos mais seguros, como as moedas de países com economia sólida. E ainda para a compra de commodities, como o petróleo. O resultado disso é mais um dia de recorde do preço do petróleo. O barril do produto chegou a ser vendido a US$ 111. É o quarto pregão consecutivo que o petróleo bate uma nova máxima histórica. Além disso, pela primeira vez desde 1995, o dólar chegou a ser cotado abaixo de 100 ienes. Mais cedo, o ouro (à vista) e o contrato de ouro para abril superaram a marca de US$ 1.000.   Influências internas   O mercado também não gostou do tom pessimista da ata do Copom divulgada na manhã desta Quinta. O documento sinalizou que os membros do Comitê cogitaram a possibilidade de alta dos juros. Isso por causa das projeções de inflação, que começam a divergir da meta, diante de um cenário de descompasso entre oferta e demanda, investimentos em capacidade produtiva que demoram a se materializar, além do aumento dos riscos de inflação global.   O pacote com medidas para reduzir a queda do dólar frente ao real também mexeu com os negócios, já que elas foram anunciadas após o fechamento dos mercados na quarta. O governo anunciou que vai taxar o capital especulativo de curto prazo. Na expectativa de uma entrada menor de dólares no País, o dólar subiu no mercado interno. Contudo, esta deve ser uma reação limitada, já que o dólar deve continuar em queda no Brasil, assim como está em relação a outras moedas, como o euro e o iene.   Vale destacar que, caso o Copom suba a taxa básica de juros, como sinalizou a ata do Copom, a arbitragem (diferença entre o juro interno e o externo) pode atrair mais investidores para o País. Com isso, a entrada de dólares aumenta e a cotação da moeda norte-americana pode cair ainda mais, mesmo com as medidas cambiais adotadas pelo governo.

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