Mercado eleva previsões sobre inflação, mostra pesquisa


Por Agencia Estado

As instituições financeiras ouvidas em pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram suas projeções de IPCA em 2004 de 6,61% para 6,79%. O aumento deixou as previsões ainda mais distantes dos 5,5% do centro da meta de inflação do ano em curso e também dos 6,2% previstos pelo mercado às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de maio. Para 2005, as expectativas de IPCA subiram de 5,46% para 5,50%, ante um centro da meta de 4,5%. As estimativas de IPCA em 12 meses à frente, por sua vez, avançaram de 5,98% para 6,17%, enquanto a trajetória das metas indica que o porcentual deveria estar em torno de 5%. A pesquisa do BC registrou ainda um aumento das previsões de IPCA para o corrente mês, de 0,56% para 0,63%, e para julho, de 0,76% para 0,82%. As projeções de reajuste dos preços administrados neste ano, por sua vez, subiram de 7,50% para 7,55%, enquanto as previsões para 2005 ficaram estáveis em 6%. Juros As projeções de mercado para a taxa de juros no final do ano (Selic) aumentaram de 14,75% para 15% ao ano em pesquisa semanal do BC. Com isso, o espaço para a queda das taxas nos próximos meses do ano foi reduzido de 1,25 ponto porcentual para apenas 1 ponto. As previsões de taxa média de juros, por sua vez, subiram de 15,70% para 15,73% ao ano. Para o fim de 2005, as estimativas de juros foram elevadas de 13,25% para 13,50%, preservando, com isso, uma previsão de redução da Selic em 1,5 ponto porcentual no próximo ano. As previsões de taxa média para 2005, por sua vez, subiram de 13,80% para 14% ao ano. Para o fim de julho, as projeções de taxa de juros continuaram estáveis em 16% ao ano, embutindo uma perspectiva de manutenção da taxa Selic na próxima reunião do Copom.

As instituições financeiras ouvidas em pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram suas projeções de IPCA em 2004 de 6,61% para 6,79%. O aumento deixou as previsões ainda mais distantes dos 5,5% do centro da meta de inflação do ano em curso e também dos 6,2% previstos pelo mercado às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de maio. Para 2005, as expectativas de IPCA subiram de 5,46% para 5,50%, ante um centro da meta de 4,5%. As estimativas de IPCA em 12 meses à frente, por sua vez, avançaram de 5,98% para 6,17%, enquanto a trajetória das metas indica que o porcentual deveria estar em torno de 5%. A pesquisa do BC registrou ainda um aumento das previsões de IPCA para o corrente mês, de 0,56% para 0,63%, e para julho, de 0,76% para 0,82%. As projeções de reajuste dos preços administrados neste ano, por sua vez, subiram de 7,50% para 7,55%, enquanto as previsões para 2005 ficaram estáveis em 6%. Juros As projeções de mercado para a taxa de juros no final do ano (Selic) aumentaram de 14,75% para 15% ao ano em pesquisa semanal do BC. Com isso, o espaço para a queda das taxas nos próximos meses do ano foi reduzido de 1,25 ponto porcentual para apenas 1 ponto. As previsões de taxa média de juros, por sua vez, subiram de 15,70% para 15,73% ao ano. Para o fim de 2005, as estimativas de juros foram elevadas de 13,25% para 13,50%, preservando, com isso, uma previsão de redução da Selic em 1,5 ponto porcentual no próximo ano. As previsões de taxa média para 2005, por sua vez, subiram de 13,80% para 14% ao ano. Para o fim de julho, as projeções de taxa de juros continuaram estáveis em 16% ao ano, embutindo uma perspectiva de manutenção da taxa Selic na próxima reunião do Copom.

As instituições financeiras ouvidas em pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram suas projeções de IPCA em 2004 de 6,61% para 6,79%. O aumento deixou as previsões ainda mais distantes dos 5,5% do centro da meta de inflação do ano em curso e também dos 6,2% previstos pelo mercado às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de maio. Para 2005, as expectativas de IPCA subiram de 5,46% para 5,50%, ante um centro da meta de 4,5%. As estimativas de IPCA em 12 meses à frente, por sua vez, avançaram de 5,98% para 6,17%, enquanto a trajetória das metas indica que o porcentual deveria estar em torno de 5%. A pesquisa do BC registrou ainda um aumento das previsões de IPCA para o corrente mês, de 0,56% para 0,63%, e para julho, de 0,76% para 0,82%. As projeções de reajuste dos preços administrados neste ano, por sua vez, subiram de 7,50% para 7,55%, enquanto as previsões para 2005 ficaram estáveis em 6%. Juros As projeções de mercado para a taxa de juros no final do ano (Selic) aumentaram de 14,75% para 15% ao ano em pesquisa semanal do BC. Com isso, o espaço para a queda das taxas nos próximos meses do ano foi reduzido de 1,25 ponto porcentual para apenas 1 ponto. As previsões de taxa média de juros, por sua vez, subiram de 15,70% para 15,73% ao ano. Para o fim de 2005, as estimativas de juros foram elevadas de 13,25% para 13,50%, preservando, com isso, uma previsão de redução da Selic em 1,5 ponto porcentual no próximo ano. As previsões de taxa média para 2005, por sua vez, subiram de 13,80% para 14% ao ano. Para o fim de julho, as projeções de taxa de juros continuaram estáveis em 16% ao ano, embutindo uma perspectiva de manutenção da taxa Selic na próxima reunião do Copom.

As instituições financeiras ouvidas em pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram suas projeções de IPCA em 2004 de 6,61% para 6,79%. O aumento deixou as previsões ainda mais distantes dos 5,5% do centro da meta de inflação do ano em curso e também dos 6,2% previstos pelo mercado às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de maio. Para 2005, as expectativas de IPCA subiram de 5,46% para 5,50%, ante um centro da meta de 4,5%. As estimativas de IPCA em 12 meses à frente, por sua vez, avançaram de 5,98% para 6,17%, enquanto a trajetória das metas indica que o porcentual deveria estar em torno de 5%. A pesquisa do BC registrou ainda um aumento das previsões de IPCA para o corrente mês, de 0,56% para 0,63%, e para julho, de 0,76% para 0,82%. As projeções de reajuste dos preços administrados neste ano, por sua vez, subiram de 7,50% para 7,55%, enquanto as previsões para 2005 ficaram estáveis em 6%. Juros As projeções de mercado para a taxa de juros no final do ano (Selic) aumentaram de 14,75% para 15% ao ano em pesquisa semanal do BC. Com isso, o espaço para a queda das taxas nos próximos meses do ano foi reduzido de 1,25 ponto porcentual para apenas 1 ponto. As previsões de taxa média de juros, por sua vez, subiram de 15,70% para 15,73% ao ano. Para o fim de 2005, as estimativas de juros foram elevadas de 13,25% para 13,50%, preservando, com isso, uma previsão de redução da Selic em 1,5 ponto porcentual no próximo ano. As previsões de taxa média para 2005, por sua vez, subiram de 13,80% para 14% ao ano. Para o fim de julho, as projeções de taxa de juros continuaram estáveis em 16% ao ano, embutindo uma perspectiva de manutenção da taxa Selic na próxima reunião do Copom.

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