Mercado eleva projeção de inflação, mostra pesquisa do BC


Por Agencia Estado

As instituições financeiras ouvidas na mais recente rodada da pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram suas projeções de IPCA em 2004 de 6,17% para 6,36%. Com a alta, o percentual projetado se distanciou ainda mais do centro da meta de 5,5%. Para 2005, as estimativas de IPCA subiram, na mesma pesquisa, de 5,10% para 5,15%, ficando também mais longe do centro de meta de 4,5%. As previsões de IPCA em 12 meses à frente, por sua vez, avançaram de 5,65% para 5,82%. A variação também distanciou a projeção dos 5,1% da trajetória de metas de inflação. As previsões de IPCA para o corrente mês subiram, ao mesmo tempo, de 0,44% para 0,46%, enquanto as projeções para junho aumentaram de 0,41% para 0,45%. Os aumentos das estimativas de inflação para todos os períodos ocorreu numa semana marcada pela elevação da taxa de câmbio no mercado interno e pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter os juros em 16% ao ano. Projeção sobre juro sobe As previsões de juros para o final de junho aumentaram de 15,50% para 15,75% ao ano na pesquisa semanal do BC. A alta ocorreu na mesma semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa Selic em 16%. Mesmo com a elevação, os bancos ouvidos pelo BC mantiveram a aposta de queda dos juros de 0,25 ponto percentual dos juros no próximo mês. As expectativas de juros para o final do ano seguiram a mesma tendência de alta e avançaram de 14% para 14,50% ano. As projeções de taxa média de juros, por sua vez, subiram e 15,35% para 15,40% ao ano. As estimativas de juros ao fim de 2005, por sua vez, ficaram estáveis em 13% pela segunda semana consecutiva. As expectativas de taxa média de juros para o próximo ano também não se alteraram e permaneceram em 13,40% ao ano. Preços administrados Brasília, 24 - As projeções de mercado para o reajuste dos preços administrados no corrente ano subiram de 7,20% para 7,50% na pesquisa semanal do BC. O aumento ocorreu na mesma semana em que houve uma elevação da taxa de câmbio e a continuidade da alta dos preços do petróleo no mercado internacional. Para 2005, as previsões de aumento dos administrados seguiu a mesma tendência de alta a avançou de 6% para 6,25%. Investimentos estrangeiros As projeções de investimento estrangeiro direto (IED) em 2005 caíram de US$ 14,25 bilhões para US$ 13 bilhões na pesquisa semanal do BC. As previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para o mesmo período, no entanto, ficaram estáveis em 3,50%. As estimativas de IED para o corrente ano, por sua vez, ficaram estáveis em US$ 12 bilhões. As expectativas de crescimento do PIB também não se alteraram e ficaram nos mesmos 3,50% da pesquisa divulgada na semana passada.

As instituições financeiras ouvidas na mais recente rodada da pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram suas projeções de IPCA em 2004 de 6,17% para 6,36%. Com a alta, o percentual projetado se distanciou ainda mais do centro da meta de 5,5%. Para 2005, as estimativas de IPCA subiram, na mesma pesquisa, de 5,10% para 5,15%, ficando também mais longe do centro de meta de 4,5%. As previsões de IPCA em 12 meses à frente, por sua vez, avançaram de 5,65% para 5,82%. A variação também distanciou a projeção dos 5,1% da trajetória de metas de inflação. As previsões de IPCA para o corrente mês subiram, ao mesmo tempo, de 0,44% para 0,46%, enquanto as projeções para junho aumentaram de 0,41% para 0,45%. Os aumentos das estimativas de inflação para todos os períodos ocorreu numa semana marcada pela elevação da taxa de câmbio no mercado interno e pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter os juros em 16% ao ano. Projeção sobre juro sobe As previsões de juros para o final de junho aumentaram de 15,50% para 15,75% ao ano na pesquisa semanal do BC. A alta ocorreu na mesma semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa Selic em 16%. Mesmo com a elevação, os bancos ouvidos pelo BC mantiveram a aposta de queda dos juros de 0,25 ponto percentual dos juros no próximo mês. As expectativas de juros para o final do ano seguiram a mesma tendência de alta e avançaram de 14% para 14,50% ano. As projeções de taxa média de juros, por sua vez, subiram e 15,35% para 15,40% ao ano. As estimativas de juros ao fim de 2005, por sua vez, ficaram estáveis em 13% pela segunda semana consecutiva. As expectativas de taxa média de juros para o próximo ano também não se alteraram e permaneceram em 13,40% ao ano. Preços administrados Brasília, 24 - As projeções de mercado para o reajuste dos preços administrados no corrente ano subiram de 7,20% para 7,50% na pesquisa semanal do BC. O aumento ocorreu na mesma semana em que houve uma elevação da taxa de câmbio e a continuidade da alta dos preços do petróleo no mercado internacional. Para 2005, as previsões de aumento dos administrados seguiu a mesma tendência de alta a avançou de 6% para 6,25%. Investimentos estrangeiros As projeções de investimento estrangeiro direto (IED) em 2005 caíram de US$ 14,25 bilhões para US$ 13 bilhões na pesquisa semanal do BC. As previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para o mesmo período, no entanto, ficaram estáveis em 3,50%. As estimativas de IED para o corrente ano, por sua vez, ficaram estáveis em US$ 12 bilhões. As expectativas de crescimento do PIB também não se alteraram e ficaram nos mesmos 3,50% da pesquisa divulgada na semana passada.

As instituições financeiras ouvidas na mais recente rodada da pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram suas projeções de IPCA em 2004 de 6,17% para 6,36%. Com a alta, o percentual projetado se distanciou ainda mais do centro da meta de 5,5%. Para 2005, as estimativas de IPCA subiram, na mesma pesquisa, de 5,10% para 5,15%, ficando também mais longe do centro de meta de 4,5%. As previsões de IPCA em 12 meses à frente, por sua vez, avançaram de 5,65% para 5,82%. A variação também distanciou a projeção dos 5,1% da trajetória de metas de inflação. As previsões de IPCA para o corrente mês subiram, ao mesmo tempo, de 0,44% para 0,46%, enquanto as projeções para junho aumentaram de 0,41% para 0,45%. Os aumentos das estimativas de inflação para todos os períodos ocorreu numa semana marcada pela elevação da taxa de câmbio no mercado interno e pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter os juros em 16% ao ano. Projeção sobre juro sobe As previsões de juros para o final de junho aumentaram de 15,50% para 15,75% ao ano na pesquisa semanal do BC. A alta ocorreu na mesma semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa Selic em 16%. Mesmo com a elevação, os bancos ouvidos pelo BC mantiveram a aposta de queda dos juros de 0,25 ponto percentual dos juros no próximo mês. As expectativas de juros para o final do ano seguiram a mesma tendência de alta e avançaram de 14% para 14,50% ano. As projeções de taxa média de juros, por sua vez, subiram e 15,35% para 15,40% ao ano. As estimativas de juros ao fim de 2005, por sua vez, ficaram estáveis em 13% pela segunda semana consecutiva. As expectativas de taxa média de juros para o próximo ano também não se alteraram e permaneceram em 13,40% ao ano. Preços administrados Brasília, 24 - As projeções de mercado para o reajuste dos preços administrados no corrente ano subiram de 7,20% para 7,50% na pesquisa semanal do BC. O aumento ocorreu na mesma semana em que houve uma elevação da taxa de câmbio e a continuidade da alta dos preços do petróleo no mercado internacional. Para 2005, as previsões de aumento dos administrados seguiu a mesma tendência de alta a avançou de 6% para 6,25%. Investimentos estrangeiros As projeções de investimento estrangeiro direto (IED) em 2005 caíram de US$ 14,25 bilhões para US$ 13 bilhões na pesquisa semanal do BC. As previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para o mesmo período, no entanto, ficaram estáveis em 3,50%. As estimativas de IED para o corrente ano, por sua vez, ficaram estáveis em US$ 12 bilhões. As expectativas de crescimento do PIB também não se alteraram e ficaram nos mesmos 3,50% da pesquisa divulgada na semana passada.

As instituições financeiras ouvidas na mais recente rodada da pesquisa semanal do Banco Central (BC) elevaram suas projeções de IPCA em 2004 de 6,17% para 6,36%. Com a alta, o percentual projetado se distanciou ainda mais do centro da meta de 5,5%. Para 2005, as estimativas de IPCA subiram, na mesma pesquisa, de 5,10% para 5,15%, ficando também mais longe do centro de meta de 4,5%. As previsões de IPCA em 12 meses à frente, por sua vez, avançaram de 5,65% para 5,82%. A variação também distanciou a projeção dos 5,1% da trajetória de metas de inflação. As previsões de IPCA para o corrente mês subiram, ao mesmo tempo, de 0,44% para 0,46%, enquanto as projeções para junho aumentaram de 0,41% para 0,45%. Os aumentos das estimativas de inflação para todos os períodos ocorreu numa semana marcada pela elevação da taxa de câmbio no mercado interno e pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter os juros em 16% ao ano. Projeção sobre juro sobe As previsões de juros para o final de junho aumentaram de 15,50% para 15,75% ao ano na pesquisa semanal do BC. A alta ocorreu na mesma semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa Selic em 16%. Mesmo com a elevação, os bancos ouvidos pelo BC mantiveram a aposta de queda dos juros de 0,25 ponto percentual dos juros no próximo mês. As expectativas de juros para o final do ano seguiram a mesma tendência de alta e avançaram de 14% para 14,50% ano. As projeções de taxa média de juros, por sua vez, subiram e 15,35% para 15,40% ao ano. As estimativas de juros ao fim de 2005, por sua vez, ficaram estáveis em 13% pela segunda semana consecutiva. As expectativas de taxa média de juros para o próximo ano também não se alteraram e permaneceram em 13,40% ao ano. Preços administrados Brasília, 24 - As projeções de mercado para o reajuste dos preços administrados no corrente ano subiram de 7,20% para 7,50% na pesquisa semanal do BC. O aumento ocorreu na mesma semana em que houve uma elevação da taxa de câmbio e a continuidade da alta dos preços do petróleo no mercado internacional. Para 2005, as previsões de aumento dos administrados seguiu a mesma tendência de alta a avançou de 6% para 6,25%. Investimentos estrangeiros As projeções de investimento estrangeiro direto (IED) em 2005 caíram de US$ 14,25 bilhões para US$ 13 bilhões na pesquisa semanal do BC. As previsões de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para o mesmo período, no entanto, ficaram estáveis em 3,50%. As estimativas de IED para o corrente ano, por sua vez, ficaram estáveis em US$ 12 bilhões. As expectativas de crescimento do PIB também não se alteraram e ficaram nos mesmos 3,50% da pesquisa divulgada na semana passada.

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