Mercado local é principal atrativo para estrangeiros


Por Fabio Graner e BRASÍLIA

O crescimento do mercado brasileiro nos últimos anos, impulsionado pelo aumento da renda, é hoje o maior motor de atração dos investimentos estrangeiros no País (IED). Dados da Sobeet mostram que, para os investidores externos, este também é ponto de maior relevância na decisão de se direcionar IED para a Rússia, Índia e China, que, junto com o Brasil, compõem o grupo chamado de BRIC. Além da expansão desses mercados, o tamanho deles é o segundo principal fator de atração de IED. Afinal, o BRIC tem como uma das características comuns um contingente populacional elevado. Nos Estados Unidos, a dimensão do mercado local é o principal fator que leva investimentos estrangeiros na produção, seguido do ambiente estável para investimentos e depois do crescimento do mercado local. Já no Brasil e os demais países do BRIC, o fator estabilidade para investimentos está no grupo dos itens menos atraentes para o capital estrangeiro, refletindo a sensação de certa insegurança jurídica e institucional nesses mercados. Segundo o presidente da Sobeet, Luiz Afonso Lima, o terceiro fator mais importante de atração de IED no Brasil é a eficiência da mão-de-obra, item que a Rússia tem como um dos seus pontos mais fracos. Na Índia, este também é o terceiro fator de atração de investimentos, enquanto na China, está em quarto lugar, depois do baixo custo da mão-de-obra.

O crescimento do mercado brasileiro nos últimos anos, impulsionado pelo aumento da renda, é hoje o maior motor de atração dos investimentos estrangeiros no País (IED). Dados da Sobeet mostram que, para os investidores externos, este também é ponto de maior relevância na decisão de se direcionar IED para a Rússia, Índia e China, que, junto com o Brasil, compõem o grupo chamado de BRIC. Além da expansão desses mercados, o tamanho deles é o segundo principal fator de atração de IED. Afinal, o BRIC tem como uma das características comuns um contingente populacional elevado. Nos Estados Unidos, a dimensão do mercado local é o principal fator que leva investimentos estrangeiros na produção, seguido do ambiente estável para investimentos e depois do crescimento do mercado local. Já no Brasil e os demais países do BRIC, o fator estabilidade para investimentos está no grupo dos itens menos atraentes para o capital estrangeiro, refletindo a sensação de certa insegurança jurídica e institucional nesses mercados. Segundo o presidente da Sobeet, Luiz Afonso Lima, o terceiro fator mais importante de atração de IED no Brasil é a eficiência da mão-de-obra, item que a Rússia tem como um dos seus pontos mais fracos. Na Índia, este também é o terceiro fator de atração de investimentos, enquanto na China, está em quarto lugar, depois do baixo custo da mão-de-obra.

O crescimento do mercado brasileiro nos últimos anos, impulsionado pelo aumento da renda, é hoje o maior motor de atração dos investimentos estrangeiros no País (IED). Dados da Sobeet mostram que, para os investidores externos, este também é ponto de maior relevância na decisão de se direcionar IED para a Rússia, Índia e China, que, junto com o Brasil, compõem o grupo chamado de BRIC. Além da expansão desses mercados, o tamanho deles é o segundo principal fator de atração de IED. Afinal, o BRIC tem como uma das características comuns um contingente populacional elevado. Nos Estados Unidos, a dimensão do mercado local é o principal fator que leva investimentos estrangeiros na produção, seguido do ambiente estável para investimentos e depois do crescimento do mercado local. Já no Brasil e os demais países do BRIC, o fator estabilidade para investimentos está no grupo dos itens menos atraentes para o capital estrangeiro, refletindo a sensação de certa insegurança jurídica e institucional nesses mercados. Segundo o presidente da Sobeet, Luiz Afonso Lima, o terceiro fator mais importante de atração de IED no Brasil é a eficiência da mão-de-obra, item que a Rússia tem como um dos seus pontos mais fracos. Na Índia, este também é o terceiro fator de atração de investimentos, enquanto na China, está em quarto lugar, depois do baixo custo da mão-de-obra.

O crescimento do mercado brasileiro nos últimos anos, impulsionado pelo aumento da renda, é hoje o maior motor de atração dos investimentos estrangeiros no País (IED). Dados da Sobeet mostram que, para os investidores externos, este também é ponto de maior relevância na decisão de se direcionar IED para a Rússia, Índia e China, que, junto com o Brasil, compõem o grupo chamado de BRIC. Além da expansão desses mercados, o tamanho deles é o segundo principal fator de atração de IED. Afinal, o BRIC tem como uma das características comuns um contingente populacional elevado. Nos Estados Unidos, a dimensão do mercado local é o principal fator que leva investimentos estrangeiros na produção, seguido do ambiente estável para investimentos e depois do crescimento do mercado local. Já no Brasil e os demais países do BRIC, o fator estabilidade para investimentos está no grupo dos itens menos atraentes para o capital estrangeiro, refletindo a sensação de certa insegurança jurídica e institucional nesses mercados. Segundo o presidente da Sobeet, Luiz Afonso Lima, o terceiro fator mais importante de atração de IED no Brasil é a eficiência da mão-de-obra, item que a Rússia tem como um dos seus pontos mais fracos. Na Índia, este também é o terceiro fator de atração de investimentos, enquanto na China, está em quarto lugar, depois do baixo custo da mão-de-obra.

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