Mercado pode ajustar cotações


Após a alta do dólar, verificada ontem depois da divulgação da queda da Selic em 0,5 ponto porcentual, o mercado pode reajustar as cotações para baixo, mas isso vai depender da interpretação dos analistas sobre a decisão do Copom: se foi política ou baseada em dados favoráveis da inflação.

Por Agencia Estado

Um dia depois de o Banco Central surpreender o mercado com um corte de 0,50 ponto porcentual na taxa de juro básica da economia brasileira, passando a Selic para 18% ao ano, o dia é de divulgação de índices de inflação. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, anunciado neste início de manhã, mostrou variação de 0,27%, inferior à prevista pelos especialistas, entre 0,30% e 0,48%. Isso pode amenizar as interpretações feitas ontem pelos investidores de que a decisão do Copom foi política, com o objetivo de beneficiar a candidatura de José Serra. Principalmente, se a tendência de taxa de inflação menor for confirmada pelo IGP-10 de julho, a ser anunciado às 17h30. "O corte do juro também desvia a atenção para a queda de Serra nas pesquisas", comentou um analista, destacando que tanto o dólar quanto a taxa de risco Brasil estão mais altas em relação à reunião do Copom de junho. Um dos fatores que pode contribuir para um ajuste das cotações é o mercado começar a olhar o lado positivo da redução do juro. O principal benefício deve ser justamente na variável frágil da economia brasileira, ou seja, no custo de carregamento da dívida pública. A outra conseqüência importante deve ocorrer na atividade econômica, mas essa deve demorar um pouco mais a ser percebida. O mercado externo também pode ser uma variável importante no comportamento do mercado financeiro hoje, com divulgação de novos dados sobre a economia dos EUA e de balanços de empresas importantes. Em tempo: O sucesso que o presidente do PT, José Dirceu, parece ter obtido junto aos investidores norte-americanos poderia ser um fator de alívio para o mercado, mas a notícia tende a ser minimizada. Afinal, Lula continua sendo o candidato mais rejeitado pelo mercado financeiro, embora continue como preferido da população. Às 10h, o dólar comercial para venda estava sendo cotado a R$ 2,8960, em queda de 0,03% em relação ao fechamento de ontem. No mercado de juros, os contratos de DI futuro com vencimento em janeiro de 2003, negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), pagavam taxas de 21,600% ao ano, frente a 21,950% ao ano negociados ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) registrava alta de 0,08%.

Um dia depois de o Banco Central surpreender o mercado com um corte de 0,50 ponto porcentual na taxa de juro básica da economia brasileira, passando a Selic para 18% ao ano, o dia é de divulgação de índices de inflação. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, anunciado neste início de manhã, mostrou variação de 0,27%, inferior à prevista pelos especialistas, entre 0,30% e 0,48%. Isso pode amenizar as interpretações feitas ontem pelos investidores de que a decisão do Copom foi política, com o objetivo de beneficiar a candidatura de José Serra. Principalmente, se a tendência de taxa de inflação menor for confirmada pelo IGP-10 de julho, a ser anunciado às 17h30. "O corte do juro também desvia a atenção para a queda de Serra nas pesquisas", comentou um analista, destacando que tanto o dólar quanto a taxa de risco Brasil estão mais altas em relação à reunião do Copom de junho. Um dos fatores que pode contribuir para um ajuste das cotações é o mercado começar a olhar o lado positivo da redução do juro. O principal benefício deve ser justamente na variável frágil da economia brasileira, ou seja, no custo de carregamento da dívida pública. A outra conseqüência importante deve ocorrer na atividade econômica, mas essa deve demorar um pouco mais a ser percebida. O mercado externo também pode ser uma variável importante no comportamento do mercado financeiro hoje, com divulgação de novos dados sobre a economia dos EUA e de balanços de empresas importantes. Em tempo: O sucesso que o presidente do PT, José Dirceu, parece ter obtido junto aos investidores norte-americanos poderia ser um fator de alívio para o mercado, mas a notícia tende a ser minimizada. Afinal, Lula continua sendo o candidato mais rejeitado pelo mercado financeiro, embora continue como preferido da população. Às 10h, o dólar comercial para venda estava sendo cotado a R$ 2,8960, em queda de 0,03% em relação ao fechamento de ontem. No mercado de juros, os contratos de DI futuro com vencimento em janeiro de 2003, negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), pagavam taxas de 21,600% ao ano, frente a 21,950% ao ano negociados ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) registrava alta de 0,08%.

Um dia depois de o Banco Central surpreender o mercado com um corte de 0,50 ponto porcentual na taxa de juro básica da economia brasileira, passando a Selic para 18% ao ano, o dia é de divulgação de índices de inflação. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, anunciado neste início de manhã, mostrou variação de 0,27%, inferior à prevista pelos especialistas, entre 0,30% e 0,48%. Isso pode amenizar as interpretações feitas ontem pelos investidores de que a decisão do Copom foi política, com o objetivo de beneficiar a candidatura de José Serra. Principalmente, se a tendência de taxa de inflação menor for confirmada pelo IGP-10 de julho, a ser anunciado às 17h30. "O corte do juro também desvia a atenção para a queda de Serra nas pesquisas", comentou um analista, destacando que tanto o dólar quanto a taxa de risco Brasil estão mais altas em relação à reunião do Copom de junho. Um dos fatores que pode contribuir para um ajuste das cotações é o mercado começar a olhar o lado positivo da redução do juro. O principal benefício deve ser justamente na variável frágil da economia brasileira, ou seja, no custo de carregamento da dívida pública. A outra conseqüência importante deve ocorrer na atividade econômica, mas essa deve demorar um pouco mais a ser percebida. O mercado externo também pode ser uma variável importante no comportamento do mercado financeiro hoje, com divulgação de novos dados sobre a economia dos EUA e de balanços de empresas importantes. Em tempo: O sucesso que o presidente do PT, José Dirceu, parece ter obtido junto aos investidores norte-americanos poderia ser um fator de alívio para o mercado, mas a notícia tende a ser minimizada. Afinal, Lula continua sendo o candidato mais rejeitado pelo mercado financeiro, embora continue como preferido da população. Às 10h, o dólar comercial para venda estava sendo cotado a R$ 2,8960, em queda de 0,03% em relação ao fechamento de ontem. No mercado de juros, os contratos de DI futuro com vencimento em janeiro de 2003, negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), pagavam taxas de 21,600% ao ano, frente a 21,950% ao ano negociados ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) registrava alta de 0,08%.

Um dia depois de o Banco Central surpreender o mercado com um corte de 0,50 ponto porcentual na taxa de juro básica da economia brasileira, passando a Selic para 18% ao ano, o dia é de divulgação de índices de inflação. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, anunciado neste início de manhã, mostrou variação de 0,27%, inferior à prevista pelos especialistas, entre 0,30% e 0,48%. Isso pode amenizar as interpretações feitas ontem pelos investidores de que a decisão do Copom foi política, com o objetivo de beneficiar a candidatura de José Serra. Principalmente, se a tendência de taxa de inflação menor for confirmada pelo IGP-10 de julho, a ser anunciado às 17h30. "O corte do juro também desvia a atenção para a queda de Serra nas pesquisas", comentou um analista, destacando que tanto o dólar quanto a taxa de risco Brasil estão mais altas em relação à reunião do Copom de junho. Um dos fatores que pode contribuir para um ajuste das cotações é o mercado começar a olhar o lado positivo da redução do juro. O principal benefício deve ser justamente na variável frágil da economia brasileira, ou seja, no custo de carregamento da dívida pública. A outra conseqüência importante deve ocorrer na atividade econômica, mas essa deve demorar um pouco mais a ser percebida. O mercado externo também pode ser uma variável importante no comportamento do mercado financeiro hoje, com divulgação de novos dados sobre a economia dos EUA e de balanços de empresas importantes. Em tempo: O sucesso que o presidente do PT, José Dirceu, parece ter obtido junto aos investidores norte-americanos poderia ser um fator de alívio para o mercado, mas a notícia tende a ser minimizada. Afinal, Lula continua sendo o candidato mais rejeitado pelo mercado financeiro, embora continue como preferido da população. Às 10h, o dólar comercial para venda estava sendo cotado a R$ 2,8960, em queda de 0,03% em relação ao fechamento de ontem. No mercado de juros, os contratos de DI futuro com vencimento em janeiro de 2003, negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), pagavam taxas de 21,600% ao ano, frente a 21,950% ao ano negociados ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) registrava alta de 0,08%.

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