Mercado prevê inflação menor e juros mais baixos em 2018


Relatório Focus, divulgado pelo Banco Central, nesta segunda-feira, 2, reduz previsão de inflação de 3,57% para 3,54% e juros em 6,25% ao ano

Por Fabrício de Castro

 Os economistas do mercado financeiro reduziram pela nona semana consecutiva a previsão para a inflação de 2018. Além disso, especialistas acreditam que a taxa Selic deva encerrar o ano em 6,25% e que o crescimento do PIB também deve ser menor que o esperado. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 2, pelo Banco Central (BC), mostra que a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) este ano caiu de 3,57% para 3,54%. Há um mês, estava em 3,70%. Já a projeção para o índice em 2019 caiu de 4,10% para 4,08%. Quatro semanas atrás, estava em 4,24%.

Mercado reduziu previsão de inflação em 2018 de 3,57% para 3,54% Foto: JF Diório/Estadão

 A expectativa de alta para o PIB este ano caiu de 2,89% para 2,84%. Há quatro semanas, a estimativa era de um crescimento de 2,90%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 3,00%, mesmo patamar de quatro semanas atrás. + Crédito para financiamento de imóveis cai pela metade desde o pico em 2014 Analistas do mercado financeiro esperam por um corte de 0,25 ponto porcentual da Selic (a taxa básica de juros) em maio, de 6,50% para 6,25% ao ano. Depois disso, de acordo com o  relatório Focus, a projeção é de que a Selic permaneça em 6,25% ao ano até fevereiro de 2019, quando a taxa subiria a 6,50% ao ano. Este aumento marcaria o início de um novo ciclo, desta vez de alta para os juros básicos. 

continua após a publicidade

Inflação. Com as quedas seguidas, a projeção dos economistas para a inflação em 2018 caminha em direção ao piso da meta deste ano, cujo centro é em 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).+ Ações de empresas menores voltam ao radar de investidores na Bolsa

Tanto na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) quanto no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgados na semana passada, o BC projetou o IPCA em 3,8% ao fim de 2018 e em 4,1% ao fim de 2019, considerando o cenário de mercado.

A projeção do IGP-DI de 2018 passou de 4,37% para 4,40%. Há um mês, estava em 4,31%. No caso de 2019, o IGP-DI projetado seguiu em 4,27%, ante 4,25% quatro semanas antes.

continua após a publicidade

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.+ Nova lei trabalhista faz desaparecer ações por danos morais e insalubridade

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, foi de 4,37% para 4,51% nas projeções dos analistas para 2018. Quatro levantamentos antes, estava em 4,22%. Para 2019, a projeção passou de 4,38% para 4,30%, ante 4,40% quatro semanas atrás. Ainda houve previsão de ligeira desaceleração dos preços administrados em 2018. O mercado financeiro para o indicador este ano foi de 4,90% para 4,80%. Para 2019, a mediana seguiu em 4,50%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 4,94% para os preços administrados neste ano e elevação de 4,50% no próximo ano. 

 Os economistas do mercado financeiro reduziram pela nona semana consecutiva a previsão para a inflação de 2018. Além disso, especialistas acreditam que a taxa Selic deva encerrar o ano em 6,25% e que o crescimento do PIB também deve ser menor que o esperado. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 2, pelo Banco Central (BC), mostra que a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) este ano caiu de 3,57% para 3,54%. Há um mês, estava em 3,70%. Já a projeção para o índice em 2019 caiu de 4,10% para 4,08%. Quatro semanas atrás, estava em 4,24%.

Mercado reduziu previsão de inflação em 2018 de 3,57% para 3,54% Foto: JF Diório/Estadão

 A expectativa de alta para o PIB este ano caiu de 2,89% para 2,84%. Há quatro semanas, a estimativa era de um crescimento de 2,90%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 3,00%, mesmo patamar de quatro semanas atrás. + Crédito para financiamento de imóveis cai pela metade desde o pico em 2014 Analistas do mercado financeiro esperam por um corte de 0,25 ponto porcentual da Selic (a taxa básica de juros) em maio, de 6,50% para 6,25% ao ano. Depois disso, de acordo com o  relatório Focus, a projeção é de que a Selic permaneça em 6,25% ao ano até fevereiro de 2019, quando a taxa subiria a 6,50% ao ano. Este aumento marcaria o início de um novo ciclo, desta vez de alta para os juros básicos. 

Inflação. Com as quedas seguidas, a projeção dos economistas para a inflação em 2018 caminha em direção ao piso da meta deste ano, cujo centro é em 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).+ Ações de empresas menores voltam ao radar de investidores na Bolsa

Tanto na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) quanto no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgados na semana passada, o BC projetou o IPCA em 3,8% ao fim de 2018 e em 4,1% ao fim de 2019, considerando o cenário de mercado.

A projeção do IGP-DI de 2018 passou de 4,37% para 4,40%. Há um mês, estava em 4,31%. No caso de 2019, o IGP-DI projetado seguiu em 4,27%, ante 4,25% quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.+ Nova lei trabalhista faz desaparecer ações por danos morais e insalubridade

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, foi de 4,37% para 4,51% nas projeções dos analistas para 2018. Quatro levantamentos antes, estava em 4,22%. Para 2019, a projeção passou de 4,38% para 4,30%, ante 4,40% quatro semanas atrás. Ainda houve previsão de ligeira desaceleração dos preços administrados em 2018. O mercado financeiro para o indicador este ano foi de 4,90% para 4,80%. Para 2019, a mediana seguiu em 4,50%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 4,94% para os preços administrados neste ano e elevação de 4,50% no próximo ano. 

 Os economistas do mercado financeiro reduziram pela nona semana consecutiva a previsão para a inflação de 2018. Além disso, especialistas acreditam que a taxa Selic deva encerrar o ano em 6,25% e que o crescimento do PIB também deve ser menor que o esperado. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 2, pelo Banco Central (BC), mostra que a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) este ano caiu de 3,57% para 3,54%. Há um mês, estava em 3,70%. Já a projeção para o índice em 2019 caiu de 4,10% para 4,08%. Quatro semanas atrás, estava em 4,24%.

Mercado reduziu previsão de inflação em 2018 de 3,57% para 3,54% Foto: JF Diório/Estadão

 A expectativa de alta para o PIB este ano caiu de 2,89% para 2,84%. Há quatro semanas, a estimativa era de um crescimento de 2,90%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 3,00%, mesmo patamar de quatro semanas atrás. + Crédito para financiamento de imóveis cai pela metade desde o pico em 2014 Analistas do mercado financeiro esperam por um corte de 0,25 ponto porcentual da Selic (a taxa básica de juros) em maio, de 6,50% para 6,25% ao ano. Depois disso, de acordo com o  relatório Focus, a projeção é de que a Selic permaneça em 6,25% ao ano até fevereiro de 2019, quando a taxa subiria a 6,50% ao ano. Este aumento marcaria o início de um novo ciclo, desta vez de alta para os juros básicos. 

Inflação. Com as quedas seguidas, a projeção dos economistas para a inflação em 2018 caminha em direção ao piso da meta deste ano, cujo centro é em 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).+ Ações de empresas menores voltam ao radar de investidores na Bolsa

Tanto na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) quanto no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgados na semana passada, o BC projetou o IPCA em 3,8% ao fim de 2018 e em 4,1% ao fim de 2019, considerando o cenário de mercado.

A projeção do IGP-DI de 2018 passou de 4,37% para 4,40%. Há um mês, estava em 4,31%. No caso de 2019, o IGP-DI projetado seguiu em 4,27%, ante 4,25% quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.+ Nova lei trabalhista faz desaparecer ações por danos morais e insalubridade

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, foi de 4,37% para 4,51% nas projeções dos analistas para 2018. Quatro levantamentos antes, estava em 4,22%. Para 2019, a projeção passou de 4,38% para 4,30%, ante 4,40% quatro semanas atrás. Ainda houve previsão de ligeira desaceleração dos preços administrados em 2018. O mercado financeiro para o indicador este ano foi de 4,90% para 4,80%. Para 2019, a mediana seguiu em 4,50%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 4,94% para os preços administrados neste ano e elevação de 4,50% no próximo ano. 

 Os economistas do mercado financeiro reduziram pela nona semana consecutiva a previsão para a inflação de 2018. Além disso, especialistas acreditam que a taxa Selic deva encerrar o ano em 6,25% e que o crescimento do PIB também deve ser menor que o esperado. O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira, 2, pelo Banco Central (BC), mostra que a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) este ano caiu de 3,57% para 3,54%. Há um mês, estava em 3,70%. Já a projeção para o índice em 2019 caiu de 4,10% para 4,08%. Quatro semanas atrás, estava em 4,24%.

Mercado reduziu previsão de inflação em 2018 de 3,57% para 3,54% Foto: JF Diório/Estadão

 A expectativa de alta para o PIB este ano caiu de 2,89% para 2,84%. Há quatro semanas, a estimativa era de um crescimento de 2,90%. Para 2019, o mercado manteve a previsão de alta do PIB de 3,00%, mesmo patamar de quatro semanas atrás. + Crédito para financiamento de imóveis cai pela metade desde o pico em 2014 Analistas do mercado financeiro esperam por um corte de 0,25 ponto porcentual da Selic (a taxa básica de juros) em maio, de 6,50% para 6,25% ao ano. Depois disso, de acordo com o  relatório Focus, a projeção é de que a Selic permaneça em 6,25% ao ano até fevereiro de 2019, quando a taxa subiria a 6,50% ao ano. Este aumento marcaria o início de um novo ciclo, desta vez de alta para os juros básicos. 

Inflação. Com as quedas seguidas, a projeção dos economistas para a inflação em 2018 caminha em direção ao piso da meta deste ano, cujo centro é em 4,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto porcentual (índice de 3,0% a 6,0%). Para 2019, a meta é de 4,25%, com margem de 1,5 ponto (de 2,75% a 5,75%).+ Ações de empresas menores voltam ao radar de investidores na Bolsa

Tanto na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) quanto no Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgados na semana passada, o BC projetou o IPCA em 3,8% ao fim de 2018 e em 4,1% ao fim de 2019, considerando o cenário de mercado.

A projeção do IGP-DI de 2018 passou de 4,37% para 4,40%. Há um mês, estava em 4,31%. No caso de 2019, o IGP-DI projetado seguiu em 4,27%, ante 4,25% quatro semanas antes.

Calculados pela Fundação Getulio Vargas (FGV), os Índices Gerais de Preços (IGPs) são bastante afetados pelo desempenho do dólar e pelos produtos de atacado, em especial os agrícolas.+ Nova lei trabalhista faz desaparecer ações por danos morais e insalubridade

Outro índice, o IGP-M, que é referência para o reajuste dos contratos de aluguel, foi de 4,37% para 4,51% nas projeções dos analistas para 2018. Quatro levantamentos antes, estava em 4,22%. Para 2019, a projeção passou de 4,38% para 4,30%, ante 4,40% quatro semanas atrás. Ainda houve previsão de ligeira desaceleração dos preços administrados em 2018. O mercado financeiro para o indicador este ano foi de 4,90% para 4,80%. Para 2019, a mediana seguiu em 4,50%. Há um mês, o mercado projetava aumento de 4,94% para os preços administrados neste ano e elevação de 4,50% no próximo ano. 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.