Mercado reduz projeção para juros, mostra pesquisa do BC


O mercado projeta agora um IPCA menor do que projetava uma semana atrás, segundo a pesquisa semanal do Banco Central junto a instituições financeiras. Mas projeta também um PIB menor. Confira as opiniões dos leitores sobre os juros altos.

Por Agencia Estado

Mais uma vez as cerca de 80 instituições do mercado financeiro brasileiro instituições consultadas na pesquisa semanal do Banco Central reduziriam suas projeções para o fechamento da Selic, a taxa básica dos juros, em 2003. De acordo com a pesquisa desta semana, a estimativa média dos agentes consultados é de que a taxa Selic fechará 2003 em 20,13% e não mais em 20,50%, como projetado até semana passada. A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC de julho começa amanhã. Para 2004, os agentes consultados mantiveram em 16% a projeção média para o comportamento da taxa básica de juros. IPCA O IPCA deve acumular um alta de 10,62% em 2003, segundo estimativa feita pelas instituições do mercado financeiro brasileiro. A projeção apurada esta semana é inferior à registrada na semana passada, quando os agentes apostavam que a inflação medida pelo IPCA este ano ficaria em 10,81%. Para 2004, as instituições consultadas pelo BC estimam que a inflação será de 6,55% e não mais 6,98% como projetado até semana passada. Para o conjunto dos preços administrados, a expectativa do mercado financeiro brasileiro é que esses preços terão uma inflação de 14,07% este ano. Na pesquisa anterior a projeção era de uma alta de 14,60%. Para 2004, o mercado aposta numa alta de 8,65% para esse conjunto de preços e não mais de 9% como estimado até semana passada. IPCA 12 meses à frente A projeção média dos agentes financeiros para o comportamento do IPCA nos próximos 12 meses caiu de 7,16% par 7,04%. De acordo com a pesquisa semanal do BC, os agentes acreditam que o índice utilizado pelo governo no programa de metas de inflação registrará em julho uma variação de 0,70%. Até semana passada, a projeção era de uma alta de 0,90% para o IPCA este mês. Para agosto, a estimativa do mercado é de uma inflação de 0,60% e não mais 0,65% como estimado na pesquisa anterior. PIB O mercado financeiro brasileiro reduziu de 1,70% para 1,59% sua projeção média para o crescimento da economia brasileira em 2003. Para 2004, a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ficou mantida em 3%. Relação dívida-PIB Em termos de dívida pública, a estimativa do mercado apurada pela pesquisa semanal do BC é de que, ao final de 2003, a dívida líquida do setor público seja equivalente a 54,90% do PIB. Até semana passada, a projeção era de uma relação dívida-PIB de 54,70% para 2003. No caso do ano de 2004, a estimativa feita pelo mercado financeiro é de que a dívida do setor público corresponderá, ao final daquele ano, a 53,60% do PIB e não mais 53,35% como estimado na pesquisa anterior. Déficit em conta corrente A projeção do mercado financeiro para o déficit em conta corrente de 2003 caiu de US$ 3,45 bilhões para US$ 3 bilhões. Para 2004, a estimativa do mercado financeiro é que as transações correntes brasileiras terão um déficit de US$ 5 bilhões, pouco abaixo dos US$ 5,05 bilhões estimados na pesquisa anterior. Olhando apenas o lado comercial, a expectativa do mercado é que a balança registrará em 2003 um superávit de US$ 17,30 bilhões, acima portanto dos US$ 17 bilhões estimados até na semana passada. Para 2004, a projeção para o superávit da balança registrou um pequeno recuou: passou de US$ 15,24 bilhões para US$ 15,15 bilhões. Câmbio Para a taxa de câmbio, o mercado manteve em R$ 3,20/US$ 1,00 a projeção para o final de 2003 e reduziu de R$ 3,50 para R$ 3,48/US$ 1,00 sua estimativa para a taxa de câmbio no final de 2004.

Mais uma vez as cerca de 80 instituições do mercado financeiro brasileiro instituições consultadas na pesquisa semanal do Banco Central reduziriam suas projeções para o fechamento da Selic, a taxa básica dos juros, em 2003. De acordo com a pesquisa desta semana, a estimativa média dos agentes consultados é de que a taxa Selic fechará 2003 em 20,13% e não mais em 20,50%, como projetado até semana passada. A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC de julho começa amanhã. Para 2004, os agentes consultados mantiveram em 16% a projeção média para o comportamento da taxa básica de juros. IPCA O IPCA deve acumular um alta de 10,62% em 2003, segundo estimativa feita pelas instituições do mercado financeiro brasileiro. A projeção apurada esta semana é inferior à registrada na semana passada, quando os agentes apostavam que a inflação medida pelo IPCA este ano ficaria em 10,81%. Para 2004, as instituições consultadas pelo BC estimam que a inflação será de 6,55% e não mais 6,98% como projetado até semana passada. Para o conjunto dos preços administrados, a expectativa do mercado financeiro brasileiro é que esses preços terão uma inflação de 14,07% este ano. Na pesquisa anterior a projeção era de uma alta de 14,60%. Para 2004, o mercado aposta numa alta de 8,65% para esse conjunto de preços e não mais de 9% como estimado até semana passada. IPCA 12 meses à frente A projeção média dos agentes financeiros para o comportamento do IPCA nos próximos 12 meses caiu de 7,16% par 7,04%. De acordo com a pesquisa semanal do BC, os agentes acreditam que o índice utilizado pelo governo no programa de metas de inflação registrará em julho uma variação de 0,70%. Até semana passada, a projeção era de uma alta de 0,90% para o IPCA este mês. Para agosto, a estimativa do mercado é de uma inflação de 0,60% e não mais 0,65% como estimado na pesquisa anterior. PIB O mercado financeiro brasileiro reduziu de 1,70% para 1,59% sua projeção média para o crescimento da economia brasileira em 2003. Para 2004, a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ficou mantida em 3%. Relação dívida-PIB Em termos de dívida pública, a estimativa do mercado apurada pela pesquisa semanal do BC é de que, ao final de 2003, a dívida líquida do setor público seja equivalente a 54,90% do PIB. Até semana passada, a projeção era de uma relação dívida-PIB de 54,70% para 2003. No caso do ano de 2004, a estimativa feita pelo mercado financeiro é de que a dívida do setor público corresponderá, ao final daquele ano, a 53,60% do PIB e não mais 53,35% como estimado na pesquisa anterior. Déficit em conta corrente A projeção do mercado financeiro para o déficit em conta corrente de 2003 caiu de US$ 3,45 bilhões para US$ 3 bilhões. Para 2004, a estimativa do mercado financeiro é que as transações correntes brasileiras terão um déficit de US$ 5 bilhões, pouco abaixo dos US$ 5,05 bilhões estimados na pesquisa anterior. Olhando apenas o lado comercial, a expectativa do mercado é que a balança registrará em 2003 um superávit de US$ 17,30 bilhões, acima portanto dos US$ 17 bilhões estimados até na semana passada. Para 2004, a projeção para o superávit da balança registrou um pequeno recuou: passou de US$ 15,24 bilhões para US$ 15,15 bilhões. Câmbio Para a taxa de câmbio, o mercado manteve em R$ 3,20/US$ 1,00 a projeção para o final de 2003 e reduziu de R$ 3,50 para R$ 3,48/US$ 1,00 sua estimativa para a taxa de câmbio no final de 2004.

Mais uma vez as cerca de 80 instituições do mercado financeiro brasileiro instituições consultadas na pesquisa semanal do Banco Central reduziriam suas projeções para o fechamento da Selic, a taxa básica dos juros, em 2003. De acordo com a pesquisa desta semana, a estimativa média dos agentes consultados é de que a taxa Selic fechará 2003 em 20,13% e não mais em 20,50%, como projetado até semana passada. A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC de julho começa amanhã. Para 2004, os agentes consultados mantiveram em 16% a projeção média para o comportamento da taxa básica de juros. IPCA O IPCA deve acumular um alta de 10,62% em 2003, segundo estimativa feita pelas instituições do mercado financeiro brasileiro. A projeção apurada esta semana é inferior à registrada na semana passada, quando os agentes apostavam que a inflação medida pelo IPCA este ano ficaria em 10,81%. Para 2004, as instituições consultadas pelo BC estimam que a inflação será de 6,55% e não mais 6,98% como projetado até semana passada. Para o conjunto dos preços administrados, a expectativa do mercado financeiro brasileiro é que esses preços terão uma inflação de 14,07% este ano. Na pesquisa anterior a projeção era de uma alta de 14,60%. Para 2004, o mercado aposta numa alta de 8,65% para esse conjunto de preços e não mais de 9% como estimado até semana passada. IPCA 12 meses à frente A projeção média dos agentes financeiros para o comportamento do IPCA nos próximos 12 meses caiu de 7,16% par 7,04%. De acordo com a pesquisa semanal do BC, os agentes acreditam que o índice utilizado pelo governo no programa de metas de inflação registrará em julho uma variação de 0,70%. Até semana passada, a projeção era de uma alta de 0,90% para o IPCA este mês. Para agosto, a estimativa do mercado é de uma inflação de 0,60% e não mais 0,65% como estimado na pesquisa anterior. PIB O mercado financeiro brasileiro reduziu de 1,70% para 1,59% sua projeção média para o crescimento da economia brasileira em 2003. Para 2004, a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ficou mantida em 3%. Relação dívida-PIB Em termos de dívida pública, a estimativa do mercado apurada pela pesquisa semanal do BC é de que, ao final de 2003, a dívida líquida do setor público seja equivalente a 54,90% do PIB. Até semana passada, a projeção era de uma relação dívida-PIB de 54,70% para 2003. No caso do ano de 2004, a estimativa feita pelo mercado financeiro é de que a dívida do setor público corresponderá, ao final daquele ano, a 53,60% do PIB e não mais 53,35% como estimado na pesquisa anterior. Déficit em conta corrente A projeção do mercado financeiro para o déficit em conta corrente de 2003 caiu de US$ 3,45 bilhões para US$ 3 bilhões. Para 2004, a estimativa do mercado financeiro é que as transações correntes brasileiras terão um déficit de US$ 5 bilhões, pouco abaixo dos US$ 5,05 bilhões estimados na pesquisa anterior. Olhando apenas o lado comercial, a expectativa do mercado é que a balança registrará em 2003 um superávit de US$ 17,30 bilhões, acima portanto dos US$ 17 bilhões estimados até na semana passada. Para 2004, a projeção para o superávit da balança registrou um pequeno recuou: passou de US$ 15,24 bilhões para US$ 15,15 bilhões. Câmbio Para a taxa de câmbio, o mercado manteve em R$ 3,20/US$ 1,00 a projeção para o final de 2003 e reduziu de R$ 3,50 para R$ 3,48/US$ 1,00 sua estimativa para a taxa de câmbio no final de 2004.

Mais uma vez as cerca de 80 instituições do mercado financeiro brasileiro instituições consultadas na pesquisa semanal do Banco Central reduziriam suas projeções para o fechamento da Selic, a taxa básica dos juros, em 2003. De acordo com a pesquisa desta semana, a estimativa média dos agentes consultados é de que a taxa Selic fechará 2003 em 20,13% e não mais em 20,50%, como projetado até semana passada. A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC de julho começa amanhã. Para 2004, os agentes consultados mantiveram em 16% a projeção média para o comportamento da taxa básica de juros. IPCA O IPCA deve acumular um alta de 10,62% em 2003, segundo estimativa feita pelas instituições do mercado financeiro brasileiro. A projeção apurada esta semana é inferior à registrada na semana passada, quando os agentes apostavam que a inflação medida pelo IPCA este ano ficaria em 10,81%. Para 2004, as instituições consultadas pelo BC estimam que a inflação será de 6,55% e não mais 6,98% como projetado até semana passada. Para o conjunto dos preços administrados, a expectativa do mercado financeiro brasileiro é que esses preços terão uma inflação de 14,07% este ano. Na pesquisa anterior a projeção era de uma alta de 14,60%. Para 2004, o mercado aposta numa alta de 8,65% para esse conjunto de preços e não mais de 9% como estimado até semana passada. IPCA 12 meses à frente A projeção média dos agentes financeiros para o comportamento do IPCA nos próximos 12 meses caiu de 7,16% par 7,04%. De acordo com a pesquisa semanal do BC, os agentes acreditam que o índice utilizado pelo governo no programa de metas de inflação registrará em julho uma variação de 0,70%. Até semana passada, a projeção era de uma alta de 0,90% para o IPCA este mês. Para agosto, a estimativa do mercado é de uma inflação de 0,60% e não mais 0,65% como estimado na pesquisa anterior. PIB O mercado financeiro brasileiro reduziu de 1,70% para 1,59% sua projeção média para o crescimento da economia brasileira em 2003. Para 2004, a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ficou mantida em 3%. Relação dívida-PIB Em termos de dívida pública, a estimativa do mercado apurada pela pesquisa semanal do BC é de que, ao final de 2003, a dívida líquida do setor público seja equivalente a 54,90% do PIB. Até semana passada, a projeção era de uma relação dívida-PIB de 54,70% para 2003. No caso do ano de 2004, a estimativa feita pelo mercado financeiro é de que a dívida do setor público corresponderá, ao final daquele ano, a 53,60% do PIB e não mais 53,35% como estimado na pesquisa anterior. Déficit em conta corrente A projeção do mercado financeiro para o déficit em conta corrente de 2003 caiu de US$ 3,45 bilhões para US$ 3 bilhões. Para 2004, a estimativa do mercado financeiro é que as transações correntes brasileiras terão um déficit de US$ 5 bilhões, pouco abaixo dos US$ 5,05 bilhões estimados na pesquisa anterior. Olhando apenas o lado comercial, a expectativa do mercado é que a balança registrará em 2003 um superávit de US$ 17,30 bilhões, acima portanto dos US$ 17 bilhões estimados até na semana passada. Para 2004, a projeção para o superávit da balança registrou um pequeno recuou: passou de US$ 15,24 bilhões para US$ 15,15 bilhões. Câmbio Para a taxa de câmbio, o mercado manteve em R$ 3,20/US$ 1,00 a projeção para o final de 2003 e reduziu de R$ 3,50 para R$ 3,48/US$ 1,00 sua estimativa para a taxa de câmbio no final de 2004.

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