Mercados: Argentina ainda gera incertezas


Os investidores continuam aguardando medidas de reaquecimento econômico na Argentina. Antes disso, estarão atentos ao cumprimento das metas fiscais estabelecidas com o FMI. O risco de instabilidade para os negócios não foi afastado.

Por Agencia Estado

Passados os reflexos da finalização da operação de troca (swap) de títulos da dívida de curto prazo por papéis com vencimento mais longo, os investidores esperam por medidas concretas de reativação da atividade econômica e equilíbrio nas contas fiscais da Argentina. Mas, antes disso, estarão atentos ao cumprimento da meta fiscal acertada entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para o segundo trimestre desse ano. Para o saldo negativo acumulado até o final do segundo trimestre, o limite máximo é de US$ 4,9 bilhões, segundo o acordo. Como o déficit em abril foi de US$ 878 milhões, o saldo negativo acumulado chega a US$ 3,98 bilhões. Portanto, para não exceder o limite máximo, o governo argentino terá que administrar as contas fiscais, limitando o saldo negativo nos meses de maio e junho a US$ 1 bilhão. Segundo apuração do correspondente Fábio Alves, em Nova York, os investidores e analistas norte-americanos não estão muito otimistas com esse cenário. Essa percepção será sinalizada pela taxa de risco do país nos próximos dias. Ontem, essa taxa recuou de um patamar pouco acima de 1 mil pontos para 956 pontos. De acordo com especialistas, o quadro estará melhor quando a taxa estiver entre 600 e 700 pontos. Mas, para isso, o país vizinho terá que reativar a economia e equilibrar as contas fiscais. Tendências para os mercados O dólar deve continuar em patamares elevados nos próximos dias, por conta das incertezas em relação às conseqüências da escassez de energia no Brasil. O problema deve afetar inicialmente a produção das empresas, provocando queda no resultado financeiro das companhias e, até mesmo, alta nos índices de inflação - devido à oferta menor de produtos. Em um segundo momento, os especialistas acreditam que deve haver uma redução nos níveis de consumo, o que pode provocar uma reversão na tendência de alta para os preços. Porém, a forma como essas conseqüências surgirão no cenário é totalmente imprevisível, o que gera insegurança para os investidores. Diante desse quadro, aumenta a demanda por dólares como forma de proteção (hedge). Por outro lado, o dólar em alta também pressiona os índices de inflação, pois encarece produtos e insumos importados, além de pressionar o preço dos produtos exportáveis no mercado interno. Para tentar conter esse efeito da alta da moeda norte-americana, o Banco Central (BC) tem utilizado uma política de alta da taxa básica de juros (Selic), que está em 16,75% ao ano. Mas, com a forte incerteza presente no mercado financeiro, os analistas dividem-se entre uma tendência de alta para a taxa Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 19 e 20 de junho, ou a manutenção dos juros. Hoje, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou o Índice de Preços para o Consumidor (IPC) referente a maio - alta de 0,17%, contra 0,61% em abril. Apesar da melhora, os investidores continuarão atentos para a trajetória da inflação. Isso porque a forte alta do dólar - que está em 20,84% no acumulado do ano até o dia 4 de junho - ainda pode provocar pressão de alta sobre os índices de inflação. Novas medidas para o racionamento O presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou ontem em rede nacional de rádio e televisão a decisão do governo de eliminar a sobretaxa para aqueles que, mesmo consumindo acima de 200 kWh, atinjam a meta de economia de energia de 20%. Para quem consumir acima de 200 kWh e não atingir a meta de economia, o presidente explicou que a sobretaxa está mantida. Em relação ao corte de energia, Fernando Henrique afirmou que o procedimento só será feito no caso do consumidor que não cumprir sua meta pela segunda vez. Na primeira ocorrência, ele receberá uma advertência. O presidente afirmou ainda que o Código de Defesa do Consumidor continuará valendo. Veja mais informações nos links abaixo. Investimentos Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Passados os reflexos da finalização da operação de troca (swap) de títulos da dívida de curto prazo por papéis com vencimento mais longo, os investidores esperam por medidas concretas de reativação da atividade econômica e equilíbrio nas contas fiscais da Argentina. Mas, antes disso, estarão atentos ao cumprimento da meta fiscal acertada entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para o segundo trimestre desse ano. Para o saldo negativo acumulado até o final do segundo trimestre, o limite máximo é de US$ 4,9 bilhões, segundo o acordo. Como o déficit em abril foi de US$ 878 milhões, o saldo negativo acumulado chega a US$ 3,98 bilhões. Portanto, para não exceder o limite máximo, o governo argentino terá que administrar as contas fiscais, limitando o saldo negativo nos meses de maio e junho a US$ 1 bilhão. Segundo apuração do correspondente Fábio Alves, em Nova York, os investidores e analistas norte-americanos não estão muito otimistas com esse cenário. Essa percepção será sinalizada pela taxa de risco do país nos próximos dias. Ontem, essa taxa recuou de um patamar pouco acima de 1 mil pontos para 956 pontos. De acordo com especialistas, o quadro estará melhor quando a taxa estiver entre 600 e 700 pontos. Mas, para isso, o país vizinho terá que reativar a economia e equilibrar as contas fiscais. Tendências para os mercados O dólar deve continuar em patamares elevados nos próximos dias, por conta das incertezas em relação às conseqüências da escassez de energia no Brasil. O problema deve afetar inicialmente a produção das empresas, provocando queda no resultado financeiro das companhias e, até mesmo, alta nos índices de inflação - devido à oferta menor de produtos. Em um segundo momento, os especialistas acreditam que deve haver uma redução nos níveis de consumo, o que pode provocar uma reversão na tendência de alta para os preços. Porém, a forma como essas conseqüências surgirão no cenário é totalmente imprevisível, o que gera insegurança para os investidores. Diante desse quadro, aumenta a demanda por dólares como forma de proteção (hedge). Por outro lado, o dólar em alta também pressiona os índices de inflação, pois encarece produtos e insumos importados, além de pressionar o preço dos produtos exportáveis no mercado interno. Para tentar conter esse efeito da alta da moeda norte-americana, o Banco Central (BC) tem utilizado uma política de alta da taxa básica de juros (Selic), que está em 16,75% ao ano. Mas, com a forte incerteza presente no mercado financeiro, os analistas dividem-se entre uma tendência de alta para a taxa Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 19 e 20 de junho, ou a manutenção dos juros. Hoje, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou o Índice de Preços para o Consumidor (IPC) referente a maio - alta de 0,17%, contra 0,61% em abril. Apesar da melhora, os investidores continuarão atentos para a trajetória da inflação. Isso porque a forte alta do dólar - que está em 20,84% no acumulado do ano até o dia 4 de junho - ainda pode provocar pressão de alta sobre os índices de inflação. Novas medidas para o racionamento O presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou ontem em rede nacional de rádio e televisão a decisão do governo de eliminar a sobretaxa para aqueles que, mesmo consumindo acima de 200 kWh, atinjam a meta de economia de energia de 20%. Para quem consumir acima de 200 kWh e não atingir a meta de economia, o presidente explicou que a sobretaxa está mantida. Em relação ao corte de energia, Fernando Henrique afirmou que o procedimento só será feito no caso do consumidor que não cumprir sua meta pela segunda vez. Na primeira ocorrência, ele receberá uma advertência. O presidente afirmou ainda que o Código de Defesa do Consumidor continuará valendo. Veja mais informações nos links abaixo. Investimentos Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Passados os reflexos da finalização da operação de troca (swap) de títulos da dívida de curto prazo por papéis com vencimento mais longo, os investidores esperam por medidas concretas de reativação da atividade econômica e equilíbrio nas contas fiscais da Argentina. Mas, antes disso, estarão atentos ao cumprimento da meta fiscal acertada entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para o segundo trimestre desse ano. Para o saldo negativo acumulado até o final do segundo trimestre, o limite máximo é de US$ 4,9 bilhões, segundo o acordo. Como o déficit em abril foi de US$ 878 milhões, o saldo negativo acumulado chega a US$ 3,98 bilhões. Portanto, para não exceder o limite máximo, o governo argentino terá que administrar as contas fiscais, limitando o saldo negativo nos meses de maio e junho a US$ 1 bilhão. Segundo apuração do correspondente Fábio Alves, em Nova York, os investidores e analistas norte-americanos não estão muito otimistas com esse cenário. Essa percepção será sinalizada pela taxa de risco do país nos próximos dias. Ontem, essa taxa recuou de um patamar pouco acima de 1 mil pontos para 956 pontos. De acordo com especialistas, o quadro estará melhor quando a taxa estiver entre 600 e 700 pontos. Mas, para isso, o país vizinho terá que reativar a economia e equilibrar as contas fiscais. Tendências para os mercados O dólar deve continuar em patamares elevados nos próximos dias, por conta das incertezas em relação às conseqüências da escassez de energia no Brasil. O problema deve afetar inicialmente a produção das empresas, provocando queda no resultado financeiro das companhias e, até mesmo, alta nos índices de inflação - devido à oferta menor de produtos. Em um segundo momento, os especialistas acreditam que deve haver uma redução nos níveis de consumo, o que pode provocar uma reversão na tendência de alta para os preços. Porém, a forma como essas conseqüências surgirão no cenário é totalmente imprevisível, o que gera insegurança para os investidores. Diante desse quadro, aumenta a demanda por dólares como forma de proteção (hedge). Por outro lado, o dólar em alta também pressiona os índices de inflação, pois encarece produtos e insumos importados, além de pressionar o preço dos produtos exportáveis no mercado interno. Para tentar conter esse efeito da alta da moeda norte-americana, o Banco Central (BC) tem utilizado uma política de alta da taxa básica de juros (Selic), que está em 16,75% ao ano. Mas, com a forte incerteza presente no mercado financeiro, os analistas dividem-se entre uma tendência de alta para a taxa Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 19 e 20 de junho, ou a manutenção dos juros. Hoje, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou o Índice de Preços para o Consumidor (IPC) referente a maio - alta de 0,17%, contra 0,61% em abril. Apesar da melhora, os investidores continuarão atentos para a trajetória da inflação. Isso porque a forte alta do dólar - que está em 20,84% no acumulado do ano até o dia 4 de junho - ainda pode provocar pressão de alta sobre os índices de inflação. Novas medidas para o racionamento O presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou ontem em rede nacional de rádio e televisão a decisão do governo de eliminar a sobretaxa para aqueles que, mesmo consumindo acima de 200 kWh, atinjam a meta de economia de energia de 20%. Para quem consumir acima de 200 kWh e não atingir a meta de economia, o presidente explicou que a sobretaxa está mantida. Em relação ao corte de energia, Fernando Henrique afirmou que o procedimento só será feito no caso do consumidor que não cumprir sua meta pela segunda vez. Na primeira ocorrência, ele receberá uma advertência. O presidente afirmou ainda que o Código de Defesa do Consumidor continuará valendo. Veja mais informações nos links abaixo. Investimentos Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Passados os reflexos da finalização da operação de troca (swap) de títulos da dívida de curto prazo por papéis com vencimento mais longo, os investidores esperam por medidas concretas de reativação da atividade econômica e equilíbrio nas contas fiscais da Argentina. Mas, antes disso, estarão atentos ao cumprimento da meta fiscal acertada entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para o segundo trimestre desse ano. Para o saldo negativo acumulado até o final do segundo trimestre, o limite máximo é de US$ 4,9 bilhões, segundo o acordo. Como o déficit em abril foi de US$ 878 milhões, o saldo negativo acumulado chega a US$ 3,98 bilhões. Portanto, para não exceder o limite máximo, o governo argentino terá que administrar as contas fiscais, limitando o saldo negativo nos meses de maio e junho a US$ 1 bilhão. Segundo apuração do correspondente Fábio Alves, em Nova York, os investidores e analistas norte-americanos não estão muito otimistas com esse cenário. Essa percepção será sinalizada pela taxa de risco do país nos próximos dias. Ontem, essa taxa recuou de um patamar pouco acima de 1 mil pontos para 956 pontos. De acordo com especialistas, o quadro estará melhor quando a taxa estiver entre 600 e 700 pontos. Mas, para isso, o país vizinho terá que reativar a economia e equilibrar as contas fiscais. Tendências para os mercados O dólar deve continuar em patamares elevados nos próximos dias, por conta das incertezas em relação às conseqüências da escassez de energia no Brasil. O problema deve afetar inicialmente a produção das empresas, provocando queda no resultado financeiro das companhias e, até mesmo, alta nos índices de inflação - devido à oferta menor de produtos. Em um segundo momento, os especialistas acreditam que deve haver uma redução nos níveis de consumo, o que pode provocar uma reversão na tendência de alta para os preços. Porém, a forma como essas conseqüências surgirão no cenário é totalmente imprevisível, o que gera insegurança para os investidores. Diante desse quadro, aumenta a demanda por dólares como forma de proteção (hedge). Por outro lado, o dólar em alta também pressiona os índices de inflação, pois encarece produtos e insumos importados, além de pressionar o preço dos produtos exportáveis no mercado interno. Para tentar conter esse efeito da alta da moeda norte-americana, o Banco Central (BC) tem utilizado uma política de alta da taxa básica de juros (Selic), que está em 16,75% ao ano. Mas, com a forte incerteza presente no mercado financeiro, os analistas dividem-se entre uma tendência de alta para a taxa Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em 19 e 20 de junho, ou a manutenção dos juros. Hoje, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) divulgou o Índice de Preços para o Consumidor (IPC) referente a maio - alta de 0,17%, contra 0,61% em abril. Apesar da melhora, os investidores continuarão atentos para a trajetória da inflação. Isso porque a forte alta do dólar - que está em 20,84% no acumulado do ano até o dia 4 de junho - ainda pode provocar pressão de alta sobre os índices de inflação. Novas medidas para o racionamento O presidente Fernando Henrique Cardoso anunciou ontem em rede nacional de rádio e televisão a decisão do governo de eliminar a sobretaxa para aqueles que, mesmo consumindo acima de 200 kWh, atinjam a meta de economia de energia de 20%. Para quem consumir acima de 200 kWh e não atingir a meta de economia, o presidente explicou que a sobretaxa está mantida. Em relação ao corte de energia, Fernando Henrique afirmou que o procedimento só será feito no caso do consumidor que não cumprir sua meta pela segunda vez. Na primeira ocorrência, ele receberá uma advertência. O presidente afirmou ainda que o Código de Defesa do Consumidor continuará valendo. Veja mais informações nos links abaixo. Investimentos Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

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