Mercados: atenções voltadas ao petróleo


Por Agencia Estado

Hoje a cesta de produtos de petróleo dos países-membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) completa o seu vigésimo dia com preços médios acima de US$ 28. Segundo decisão da Organização, se o preço da cesta ficar abaixo de US$ 22 ou acima de US$ 28, é acionado um gatilho regulador da produção equivalente a 500 mil barris diários com objetivo de manter os preços dentro desse limite. Ou seja, expera-se que a Opep anuncie um aumento da produção hoje. O dia de ontem foi de muita tensão e especulações em função do leilão de títulos cambiais do Banco Central. Na terça-feira, o governo tentou vender títulos alongados e com juros mais baixos contra a demanda do mercado, que exigia prazos mais longos e juros mais altos. Com o fracasso do leilão, muitos investidores foram buscar proteção às incertezas atuais no dólar, fazendo as cotações dispararem. De qualquer modo, continua a contradição entre o bom cenário interno, com inflação controlada e crescimento econômico, e a instabilidade internacional. Do exterior ainda continuam vindo os mesmos sinais de instabilidade: dificuldades econômicas na Argentina, conflitos no Oriente Médio, pressionando as cotações do petróleo, e desaceleração da economia norte-americana, com quedas nas bolsas internacionais, reforçada pelas baixas cotações do euro.

Hoje a cesta de produtos de petróleo dos países-membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) completa o seu vigésimo dia com preços médios acima de US$ 28. Segundo decisão da Organização, se o preço da cesta ficar abaixo de US$ 22 ou acima de US$ 28, é acionado um gatilho regulador da produção equivalente a 500 mil barris diários com objetivo de manter os preços dentro desse limite. Ou seja, expera-se que a Opep anuncie um aumento da produção hoje. O dia de ontem foi de muita tensão e especulações em função do leilão de títulos cambiais do Banco Central. Na terça-feira, o governo tentou vender títulos alongados e com juros mais baixos contra a demanda do mercado, que exigia prazos mais longos e juros mais altos. Com o fracasso do leilão, muitos investidores foram buscar proteção às incertezas atuais no dólar, fazendo as cotações dispararem. De qualquer modo, continua a contradição entre o bom cenário interno, com inflação controlada e crescimento econômico, e a instabilidade internacional. Do exterior ainda continuam vindo os mesmos sinais de instabilidade: dificuldades econômicas na Argentina, conflitos no Oriente Médio, pressionando as cotações do petróleo, e desaceleração da economia norte-americana, com quedas nas bolsas internacionais, reforçada pelas baixas cotações do euro.

Hoje a cesta de produtos de petróleo dos países-membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) completa o seu vigésimo dia com preços médios acima de US$ 28. Segundo decisão da Organização, se o preço da cesta ficar abaixo de US$ 22 ou acima de US$ 28, é acionado um gatilho regulador da produção equivalente a 500 mil barris diários com objetivo de manter os preços dentro desse limite. Ou seja, expera-se que a Opep anuncie um aumento da produção hoje. O dia de ontem foi de muita tensão e especulações em função do leilão de títulos cambiais do Banco Central. Na terça-feira, o governo tentou vender títulos alongados e com juros mais baixos contra a demanda do mercado, que exigia prazos mais longos e juros mais altos. Com o fracasso do leilão, muitos investidores foram buscar proteção às incertezas atuais no dólar, fazendo as cotações dispararem. De qualquer modo, continua a contradição entre o bom cenário interno, com inflação controlada e crescimento econômico, e a instabilidade internacional. Do exterior ainda continuam vindo os mesmos sinais de instabilidade: dificuldades econômicas na Argentina, conflitos no Oriente Médio, pressionando as cotações do petróleo, e desaceleração da economia norte-americana, com quedas nas bolsas internacionais, reforçada pelas baixas cotações do euro.

Hoje a cesta de produtos de petróleo dos países-membros da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) completa o seu vigésimo dia com preços médios acima de US$ 28. Segundo decisão da Organização, se o preço da cesta ficar abaixo de US$ 22 ou acima de US$ 28, é acionado um gatilho regulador da produção equivalente a 500 mil barris diários com objetivo de manter os preços dentro desse limite. Ou seja, expera-se que a Opep anuncie um aumento da produção hoje. O dia de ontem foi de muita tensão e especulações em função do leilão de títulos cambiais do Banco Central. Na terça-feira, o governo tentou vender títulos alongados e com juros mais baixos contra a demanda do mercado, que exigia prazos mais longos e juros mais altos. Com o fracasso do leilão, muitos investidores foram buscar proteção às incertezas atuais no dólar, fazendo as cotações dispararem. De qualquer modo, continua a contradição entre o bom cenário interno, com inflação controlada e crescimento econômico, e a instabilidade internacional. Do exterior ainda continuam vindo os mesmos sinais de instabilidade: dificuldades econômicas na Argentina, conflitos no Oriente Médio, pressionando as cotações do petróleo, e desaceleração da economia norte-americana, com quedas nas bolsas internacionais, reforçada pelas baixas cotações do euro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.