Mercados encerram dia com destaque para a Bolsa


O dólar e os juros não tiveram muitos negócios, e as variações nas cotações foram pequenas. Mas a Bovespa continuou apresentando resultados positivos. O dólar comercial para venda subiu para R$ 2,3320, os juros do DI a termo de um ano caíram para 19,508% ao ano e a Bovespa subiu 2,99%.

Por Agencia Estado

O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) apresenta tendência de alta na média pelo quarto dia consecutivo. O movimento foi bem distribuído, com apenas quatro ações em queda. A expectativa de queda nos juros foi renovada hoje pela divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e as taxas projetadas voltaram a cair, ainda que pouco. Muitos investidores esperam que a Selic - taxa básica referencial de juro da economia - caia já em fevereiro, havendo alguma migração para a Bolsa. Analistas temiam que o início da vigência do aumento na alíquota do Imposto de Renda (IR) sobre o ganho com renda variável (de 10% para 20%) levasse os detentores de papéis a vender na virada do ano para comprar novamente logo no início de 2002. Mas a Bovespa já divulgou que será possível uma contribuição do imposto no final de janeiro com base na última cotação do ano, pagando 10% sobre o ganho. Assim, a realização da venda para evitar o imposto mais caro perdeu sentido. Além disso, de maneira geral, a expectativa para o ano que vem é de lenta queda nos juros, com mais espaço para cortes em 2003, o que favorece o investimento em ações. Antes que a sucessão presidencial traga um fator de maior instabilidade aos negócios, a previsão é de poucas oscilações, com um leve otimismo, assentado na melhora das contas externas. Enquanto isso não acontece, o final de ano continua sem muitos negócios e poucas variações nas cotações, embora a Bovespa não tenha tido um dia tão fraco assim. No campo externo, apesar da derrocada da Argentina - hoje a província de Tucumán decretou moratória da dívida por 90 dias -, a ordem pode voltar. O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Horst Köhler, enviou carta ao presidente interino Adolfo Rodríguez Saá, abrindo as portas para a retomada do diálogo com a instituição, segundo o texto, "para trabalhar para desenvolver uma solução sustentável para os problemas econômicos da Argentina". Embora difícil, uma recuperação argentina vigorosa seria uma surpresa positiva para os mercados brasileiros. Fechamento dos mercados O dólar comercial para venda fechou em R$ 2,3320, com alta de 0,30%. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - fecharam o dia pagando juros de 19,508% ao ano, frente a 19,590% ao ano ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 2,99%. A Bolsa de Valores de Buenos Aires não funcionou. Às 18h20, nos Estados Unidos, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - apresentava alta de 0,15%, e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - estava em alta de 0,46%. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) apresenta tendência de alta na média pelo quarto dia consecutivo. O movimento foi bem distribuído, com apenas quatro ações em queda. A expectativa de queda nos juros foi renovada hoje pela divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e as taxas projetadas voltaram a cair, ainda que pouco. Muitos investidores esperam que a Selic - taxa básica referencial de juro da economia - caia já em fevereiro, havendo alguma migração para a Bolsa. Analistas temiam que o início da vigência do aumento na alíquota do Imposto de Renda (IR) sobre o ganho com renda variável (de 10% para 20%) levasse os detentores de papéis a vender na virada do ano para comprar novamente logo no início de 2002. Mas a Bovespa já divulgou que será possível uma contribuição do imposto no final de janeiro com base na última cotação do ano, pagando 10% sobre o ganho. Assim, a realização da venda para evitar o imposto mais caro perdeu sentido. Além disso, de maneira geral, a expectativa para o ano que vem é de lenta queda nos juros, com mais espaço para cortes em 2003, o que favorece o investimento em ações. Antes que a sucessão presidencial traga um fator de maior instabilidade aos negócios, a previsão é de poucas oscilações, com um leve otimismo, assentado na melhora das contas externas. Enquanto isso não acontece, o final de ano continua sem muitos negócios e poucas variações nas cotações, embora a Bovespa não tenha tido um dia tão fraco assim. No campo externo, apesar da derrocada da Argentina - hoje a província de Tucumán decretou moratória da dívida por 90 dias -, a ordem pode voltar. O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Horst Köhler, enviou carta ao presidente interino Adolfo Rodríguez Saá, abrindo as portas para a retomada do diálogo com a instituição, segundo o texto, "para trabalhar para desenvolver uma solução sustentável para os problemas econômicos da Argentina". Embora difícil, uma recuperação argentina vigorosa seria uma surpresa positiva para os mercados brasileiros. Fechamento dos mercados O dólar comercial para venda fechou em R$ 2,3320, com alta de 0,30%. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - fecharam o dia pagando juros de 19,508% ao ano, frente a 19,590% ao ano ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 2,99%. A Bolsa de Valores de Buenos Aires não funcionou. Às 18h20, nos Estados Unidos, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - apresentava alta de 0,15%, e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - estava em alta de 0,46%. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) apresenta tendência de alta na média pelo quarto dia consecutivo. O movimento foi bem distribuído, com apenas quatro ações em queda. A expectativa de queda nos juros foi renovada hoje pela divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e as taxas projetadas voltaram a cair, ainda que pouco. Muitos investidores esperam que a Selic - taxa básica referencial de juro da economia - caia já em fevereiro, havendo alguma migração para a Bolsa. Analistas temiam que o início da vigência do aumento na alíquota do Imposto de Renda (IR) sobre o ganho com renda variável (de 10% para 20%) levasse os detentores de papéis a vender na virada do ano para comprar novamente logo no início de 2002. Mas a Bovespa já divulgou que será possível uma contribuição do imposto no final de janeiro com base na última cotação do ano, pagando 10% sobre o ganho. Assim, a realização da venda para evitar o imposto mais caro perdeu sentido. Além disso, de maneira geral, a expectativa para o ano que vem é de lenta queda nos juros, com mais espaço para cortes em 2003, o que favorece o investimento em ações. Antes que a sucessão presidencial traga um fator de maior instabilidade aos negócios, a previsão é de poucas oscilações, com um leve otimismo, assentado na melhora das contas externas. Enquanto isso não acontece, o final de ano continua sem muitos negócios e poucas variações nas cotações, embora a Bovespa não tenha tido um dia tão fraco assim. No campo externo, apesar da derrocada da Argentina - hoje a província de Tucumán decretou moratória da dívida por 90 dias -, a ordem pode voltar. O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Horst Köhler, enviou carta ao presidente interino Adolfo Rodríguez Saá, abrindo as portas para a retomada do diálogo com a instituição, segundo o texto, "para trabalhar para desenvolver uma solução sustentável para os problemas econômicos da Argentina". Embora difícil, uma recuperação argentina vigorosa seria uma surpresa positiva para os mercados brasileiros. Fechamento dos mercados O dólar comercial para venda fechou em R$ 2,3320, com alta de 0,30%. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - fecharam o dia pagando juros de 19,508% ao ano, frente a 19,590% ao ano ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 2,99%. A Bolsa de Valores de Buenos Aires não funcionou. Às 18h20, nos Estados Unidos, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - apresentava alta de 0,15%, e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - estava em alta de 0,46%. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) apresenta tendência de alta na média pelo quarto dia consecutivo. O movimento foi bem distribuído, com apenas quatro ações em queda. A expectativa de queda nos juros foi renovada hoje pela divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e as taxas projetadas voltaram a cair, ainda que pouco. Muitos investidores esperam que a Selic - taxa básica referencial de juro da economia - caia já em fevereiro, havendo alguma migração para a Bolsa. Analistas temiam que o início da vigência do aumento na alíquota do Imposto de Renda (IR) sobre o ganho com renda variável (de 10% para 20%) levasse os detentores de papéis a vender na virada do ano para comprar novamente logo no início de 2002. Mas a Bovespa já divulgou que será possível uma contribuição do imposto no final de janeiro com base na última cotação do ano, pagando 10% sobre o ganho. Assim, a realização da venda para evitar o imposto mais caro perdeu sentido. Além disso, de maneira geral, a expectativa para o ano que vem é de lenta queda nos juros, com mais espaço para cortes em 2003, o que favorece o investimento em ações. Antes que a sucessão presidencial traga um fator de maior instabilidade aos negócios, a previsão é de poucas oscilações, com um leve otimismo, assentado na melhora das contas externas. Enquanto isso não acontece, o final de ano continua sem muitos negócios e poucas variações nas cotações, embora a Bovespa não tenha tido um dia tão fraco assim. No campo externo, apesar da derrocada da Argentina - hoje a província de Tucumán decretou moratória da dívida por 90 dias -, a ordem pode voltar. O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Horst Köhler, enviou carta ao presidente interino Adolfo Rodríguez Saá, abrindo as portas para a retomada do diálogo com a instituição, segundo o texto, "para trabalhar para desenvolver uma solução sustentável para os problemas econômicos da Argentina". Embora difícil, uma recuperação argentina vigorosa seria uma surpresa positiva para os mercados brasileiros. Fechamento dos mercados O dólar comercial para venda fechou em R$ 2,3320, com alta de 0,30%. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - fecharam o dia pagando juros de 19,508% ao ano, frente a 19,590% ao ano ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 2,99%. A Bolsa de Valores de Buenos Aires não funcionou. Às 18h20, nos Estados Unidos, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - apresentava alta de 0,15%, e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - estava em alta de 0,46%. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

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