Mercados esperam eleição com tranqüilidade


A expectativa de definição da disputa no segundo turno trouxe alguma tranqüilidade aos mercados, que ainda operam em níveis muito pessimistas. No exterior, o dia foi de quedas novamente. Governo não conseguiu rolar cambiais.

Por Agencia Estado

Os mercados não reagiram ao debate entre os principais presidenciáveis de ontem, nem ao fracasso do leilão de rolagem parcial de títulos cambiais com vencimento no dia 17. A perspectiva de definição da eleição presidencial em segundo turno trouxe alguma tranqüilidade aos poucos negócios de hoje, que seguem revelando muito pessimismo. A percepção dos analistas é que o encerramento da campanha na televisão ontem não deve alterar o quadro eleitoral significativamente. Com isso, o mercado, que torce para José Serra (PSDB/PMDB), espera com um certo alívio que haja um segundo turno. O pessimismo das cotações mostra que não há muitas ilusões quanto às chances do tucano, pois a vantagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT/PL) é muito grande. De qualquer forma, a eleição provavelmente só será definida no dia 27, e, ainda que remota, existe a possibilidade de que o desejo do mercado se concretize e Serra vença. Por outro lado, hoje foi mais um dia duro nos mercados internacionais, com quedas generalizadas nas principais bolsas de valores. O desempenho da economia norte-americana ainda é fraco e instável, as tensões entre os Estados Unidos e o Iraque seguem sem solução, e hoje uma das principais ações do índice Dow Jones da Bolsa de Nova York, Philip Morris, despencou. A empresa de cigarros foi condenada a pagar indenização de US$ 28 bilhões a uma fumante que está morrendo de câncer. No Brasil, os mercados ignoraram o fracasso do leilão de rolagem de cerca de um terço dos US$ 3,62 bilhões em títulos públicos que vencem no dia 17. O Banco Central (BC) recusou todas as propostas das instituições financeiras, dando uma indicação da dureza na negociação de rolagem dos papéis que virá a partir da próxima semana. Vencem neste mês cerca de U$ 2 bilhões de empresas e mais US$ 1,09 bilhão no dia 23, prometendo tensões durante um provável segundo turno na disputa presidencial. Mercados O dólar comercial foi vendido a R$ 3,6200 nos últimos negócios do dia, em baixa de 2,16% em relação às últimas operações de ontem, oscilando entre R$ 3,6100 e R$ 3,6900. Com o resultado de hoje, o dólar acumula uma alta de 56,30% no ano e 16,30% nos últimos 30 dias. No mercado de juros, os contratos de DI futuro com vencimento em janeiro de 2003 negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros pagam taxas de 20,520% ao ano, frente a 20,980% ao ano ontem. Já os títulos com vencimento em julho de 2003 têm taxas de 26,150% ao ano, frente a 27,400% ao ano negociados ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 1,31% em 9259 pontos e volume de negócios fraco, de R$ 340 milhões. Com o resultado de hoje, a Bolsa acumula uma baixa de 31,80% em 2002 e 7,37% nos últimos 30 dias. Das 50 ações que compõem o Ibovespa - índice que mede a valorização das ações mais negociadas na Bolsa -, oito apresentaram baixas. O principal destaque foram os papéis da Inepar PN (preferenciais, sem direito a voto), com valorização de 10,17%. Mercados internacionais Em Nova York, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - fechou em queda de 2,45% (a 7528,4 pontos), e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - caiu 2,20% (a 1139,90 pontos). Às 18h, o euro era negociado a US$ 0,9794; uma queda de 0,77%. Na Argentina, o índice Merval, da Bolsa de Valores de Buenos Aires, fechou em alta de 0,74% (410,82 pontos). Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Os mercados não reagiram ao debate entre os principais presidenciáveis de ontem, nem ao fracasso do leilão de rolagem parcial de títulos cambiais com vencimento no dia 17. A perspectiva de definição da eleição presidencial em segundo turno trouxe alguma tranqüilidade aos poucos negócios de hoje, que seguem revelando muito pessimismo. A percepção dos analistas é que o encerramento da campanha na televisão ontem não deve alterar o quadro eleitoral significativamente. Com isso, o mercado, que torce para José Serra (PSDB/PMDB), espera com um certo alívio que haja um segundo turno. O pessimismo das cotações mostra que não há muitas ilusões quanto às chances do tucano, pois a vantagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT/PL) é muito grande. De qualquer forma, a eleição provavelmente só será definida no dia 27, e, ainda que remota, existe a possibilidade de que o desejo do mercado se concretize e Serra vença. Por outro lado, hoje foi mais um dia duro nos mercados internacionais, com quedas generalizadas nas principais bolsas de valores. O desempenho da economia norte-americana ainda é fraco e instável, as tensões entre os Estados Unidos e o Iraque seguem sem solução, e hoje uma das principais ações do índice Dow Jones da Bolsa de Nova York, Philip Morris, despencou. A empresa de cigarros foi condenada a pagar indenização de US$ 28 bilhões a uma fumante que está morrendo de câncer. No Brasil, os mercados ignoraram o fracasso do leilão de rolagem de cerca de um terço dos US$ 3,62 bilhões em títulos públicos que vencem no dia 17. O Banco Central (BC) recusou todas as propostas das instituições financeiras, dando uma indicação da dureza na negociação de rolagem dos papéis que virá a partir da próxima semana. Vencem neste mês cerca de U$ 2 bilhões de empresas e mais US$ 1,09 bilhão no dia 23, prometendo tensões durante um provável segundo turno na disputa presidencial. Mercados O dólar comercial foi vendido a R$ 3,6200 nos últimos negócios do dia, em baixa de 2,16% em relação às últimas operações de ontem, oscilando entre R$ 3,6100 e R$ 3,6900. Com o resultado de hoje, o dólar acumula uma alta de 56,30% no ano e 16,30% nos últimos 30 dias. No mercado de juros, os contratos de DI futuro com vencimento em janeiro de 2003 negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros pagam taxas de 20,520% ao ano, frente a 20,980% ao ano ontem. Já os títulos com vencimento em julho de 2003 têm taxas de 26,150% ao ano, frente a 27,400% ao ano negociados ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 1,31% em 9259 pontos e volume de negócios fraco, de R$ 340 milhões. Com o resultado de hoje, a Bolsa acumula uma baixa de 31,80% em 2002 e 7,37% nos últimos 30 dias. Das 50 ações que compõem o Ibovespa - índice que mede a valorização das ações mais negociadas na Bolsa -, oito apresentaram baixas. O principal destaque foram os papéis da Inepar PN (preferenciais, sem direito a voto), com valorização de 10,17%. Mercados internacionais Em Nova York, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - fechou em queda de 2,45% (a 7528,4 pontos), e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - caiu 2,20% (a 1139,90 pontos). Às 18h, o euro era negociado a US$ 0,9794; uma queda de 0,77%. Na Argentina, o índice Merval, da Bolsa de Valores de Buenos Aires, fechou em alta de 0,74% (410,82 pontos). Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Os mercados não reagiram ao debate entre os principais presidenciáveis de ontem, nem ao fracasso do leilão de rolagem parcial de títulos cambiais com vencimento no dia 17. A perspectiva de definição da eleição presidencial em segundo turno trouxe alguma tranqüilidade aos poucos negócios de hoje, que seguem revelando muito pessimismo. A percepção dos analistas é que o encerramento da campanha na televisão ontem não deve alterar o quadro eleitoral significativamente. Com isso, o mercado, que torce para José Serra (PSDB/PMDB), espera com um certo alívio que haja um segundo turno. O pessimismo das cotações mostra que não há muitas ilusões quanto às chances do tucano, pois a vantagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT/PL) é muito grande. De qualquer forma, a eleição provavelmente só será definida no dia 27, e, ainda que remota, existe a possibilidade de que o desejo do mercado se concretize e Serra vença. Por outro lado, hoje foi mais um dia duro nos mercados internacionais, com quedas generalizadas nas principais bolsas de valores. O desempenho da economia norte-americana ainda é fraco e instável, as tensões entre os Estados Unidos e o Iraque seguem sem solução, e hoje uma das principais ações do índice Dow Jones da Bolsa de Nova York, Philip Morris, despencou. A empresa de cigarros foi condenada a pagar indenização de US$ 28 bilhões a uma fumante que está morrendo de câncer. No Brasil, os mercados ignoraram o fracasso do leilão de rolagem de cerca de um terço dos US$ 3,62 bilhões em títulos públicos que vencem no dia 17. O Banco Central (BC) recusou todas as propostas das instituições financeiras, dando uma indicação da dureza na negociação de rolagem dos papéis que virá a partir da próxima semana. Vencem neste mês cerca de U$ 2 bilhões de empresas e mais US$ 1,09 bilhão no dia 23, prometendo tensões durante um provável segundo turno na disputa presidencial. Mercados O dólar comercial foi vendido a R$ 3,6200 nos últimos negócios do dia, em baixa de 2,16% em relação às últimas operações de ontem, oscilando entre R$ 3,6100 e R$ 3,6900. Com o resultado de hoje, o dólar acumula uma alta de 56,30% no ano e 16,30% nos últimos 30 dias. No mercado de juros, os contratos de DI futuro com vencimento em janeiro de 2003 negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros pagam taxas de 20,520% ao ano, frente a 20,980% ao ano ontem. Já os títulos com vencimento em julho de 2003 têm taxas de 26,150% ao ano, frente a 27,400% ao ano negociados ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 1,31% em 9259 pontos e volume de negócios fraco, de R$ 340 milhões. Com o resultado de hoje, a Bolsa acumula uma baixa de 31,80% em 2002 e 7,37% nos últimos 30 dias. Das 50 ações que compõem o Ibovespa - índice que mede a valorização das ações mais negociadas na Bolsa -, oito apresentaram baixas. O principal destaque foram os papéis da Inepar PN (preferenciais, sem direito a voto), com valorização de 10,17%. Mercados internacionais Em Nova York, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - fechou em queda de 2,45% (a 7528,4 pontos), e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - caiu 2,20% (a 1139,90 pontos). Às 18h, o euro era negociado a US$ 0,9794; uma queda de 0,77%. Na Argentina, o índice Merval, da Bolsa de Valores de Buenos Aires, fechou em alta de 0,74% (410,82 pontos). Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Os mercados não reagiram ao debate entre os principais presidenciáveis de ontem, nem ao fracasso do leilão de rolagem parcial de títulos cambiais com vencimento no dia 17. A perspectiva de definição da eleição presidencial em segundo turno trouxe alguma tranqüilidade aos poucos negócios de hoje, que seguem revelando muito pessimismo. A percepção dos analistas é que o encerramento da campanha na televisão ontem não deve alterar o quadro eleitoral significativamente. Com isso, o mercado, que torce para José Serra (PSDB/PMDB), espera com um certo alívio que haja um segundo turno. O pessimismo das cotações mostra que não há muitas ilusões quanto às chances do tucano, pois a vantagem de Luiz Inácio Lula da Silva (PT/PL) é muito grande. De qualquer forma, a eleição provavelmente só será definida no dia 27, e, ainda que remota, existe a possibilidade de que o desejo do mercado se concretize e Serra vença. Por outro lado, hoje foi mais um dia duro nos mercados internacionais, com quedas generalizadas nas principais bolsas de valores. O desempenho da economia norte-americana ainda é fraco e instável, as tensões entre os Estados Unidos e o Iraque seguem sem solução, e hoje uma das principais ações do índice Dow Jones da Bolsa de Nova York, Philip Morris, despencou. A empresa de cigarros foi condenada a pagar indenização de US$ 28 bilhões a uma fumante que está morrendo de câncer. No Brasil, os mercados ignoraram o fracasso do leilão de rolagem de cerca de um terço dos US$ 3,62 bilhões em títulos públicos que vencem no dia 17. O Banco Central (BC) recusou todas as propostas das instituições financeiras, dando uma indicação da dureza na negociação de rolagem dos papéis que virá a partir da próxima semana. Vencem neste mês cerca de U$ 2 bilhões de empresas e mais US$ 1,09 bilhão no dia 23, prometendo tensões durante um provável segundo turno na disputa presidencial. Mercados O dólar comercial foi vendido a R$ 3,6200 nos últimos negócios do dia, em baixa de 2,16% em relação às últimas operações de ontem, oscilando entre R$ 3,6100 e R$ 3,6900. Com o resultado de hoje, o dólar acumula uma alta de 56,30% no ano e 16,30% nos últimos 30 dias. No mercado de juros, os contratos de DI futuro com vencimento em janeiro de 2003 negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros pagam taxas de 20,520% ao ano, frente a 20,980% ao ano ontem. Já os títulos com vencimento em julho de 2003 têm taxas de 26,150% ao ano, frente a 27,400% ao ano negociados ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 1,31% em 9259 pontos e volume de negócios fraco, de R$ 340 milhões. Com o resultado de hoje, a Bolsa acumula uma baixa de 31,80% em 2002 e 7,37% nos últimos 30 dias. Das 50 ações que compõem o Ibovespa - índice que mede a valorização das ações mais negociadas na Bolsa -, oito apresentaram baixas. O principal destaque foram os papéis da Inepar PN (preferenciais, sem direito a voto), com valorização de 10,17%. Mercados internacionais Em Nova York, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - fechou em queda de 2,45% (a 7528,4 pontos), e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - caiu 2,20% (a 1139,90 pontos). Às 18h, o euro era negociado a US$ 0,9794; uma queda de 0,77%. Na Argentina, o índice Merval, da Bolsa de Valores de Buenos Aires, fechou em alta de 0,74% (410,82 pontos). Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

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