Mercados estáveis em dia de poucas notícias


As cotações estão próximas dos valores de fechamento de ontem, num dia de poucas notícias. Os mercados esperam novas definições do novo governo e o resultado da reunião do Fed nos EUA amanhã.

Por Agencia Estado

Os mercados têm um pregão morno diante da expectativa com a reunião do Fed - banco central norte-americano - amanhã e da falta de notícias novas, especialmente no plano político. As cotações em todos os mercados estão oscilando em torno da estabilidade. Desde ontem à tarde o mercado está se mostrando mais reticente, sem ter nada suficientemente forte que justifique uma mudança de humor. A perspectiva de redução da taxa do juro básico amanhã nos EUA de 1,75% para 1,5% ao ano está provocando reações diferentes nos analistas. Uma parte vê como positivo para o mercado brasileiro um provável corte de juro na medida em que pode representar um estímulo para investimentos em países emergentes. Uma outra corrente acha que, se o Fed optar mesmo por cortar o juro, é um sinal forte de que a economia norte-americana está muito enfraquecida e, portanto, reação do mercado deverá ser negativa. Os investidores também aguardam com expectativa o resultado das eleições para o Congresso nos EUA, que estão sendo realizadas hoje. As bolsas norte-americanas também operam próximo da estabilidade. Outro motivo apontado para a interrupção da recuperação das cotações foram as declarações de lideranças do PT, dadas ontem, contrárias a oferta pública de ações do Banco do Brasil nesse momento em que o mercado de capitais está depreciado. Para alguns operadores, no entanto, as declarações do deputado Aloizio Mercadante e do presidente do PT, José Dirceu, destoaram do tom moderado que vem sendo usado pela cúpula petista. Daqui até o anúncio da equipe econômica, ou até que surja outro fato de peso, o mercado vai acompanhar com lupa qualquer declaração de dirigentes do governo eleito, tentando "ler nas entrelinhas", afirmou um analista. "O problema é a falta de novidades. O mercado precisa de um novo choque de confiança para engatar nova alta", completou essa mesma fonte. Agora, no início da tarde, PT e PMDB anunciaram que fecharam acordo sobre a presidência da Câmara e do Senado. Ao PT caberá indicar o presidente da Câmara e ao PMDB, a presidência do Senado. O destaque pontual hoje na Bolsa foi o anúncio da compra de 95,75% do capital total do BBA pelo Banco Itaú, que informou ter pago pelo negócio R$ 3,3 bilhões. Por causa disso, a abertura dos negócios com as ações do Itaú atrasaram uma hora e meia. As preferencias recuavam 0,25% no início da tarde. Mercados Às 15h, o dólar comercial era vendido a R$ 3,5500, em alta de 0,28% em relação às últimas operações de ontem, oscilando entre R$ 3,5400 e R$ 3,6000. Com esse resultado, o dólar acumula uma alta de 53,28% no ano e queda de 1,93% nos últimos 30 dias. Veja aqui a cotação do dólar dos últimos negócios. No mercado de juros, os contratos de DI futuro com vencimento em janeiro de 2003 negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros pagavam taxas de 22,700% ao ano, frente a 22,720% ao ano ontem. Já os títulos com vencimento em julho de 2003 têm taxas de 27,550% ao ano, frente a 27,080% ao ano negociados ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) operava em alta de 0,35% em 9947 pontos e volume de negócios de R$ 221 milhões. Com esse resultado, a Bolsa acumula uma baixa de 26,74% em 2002 e alta de 7,42% nos últimos 30 dias. Das 50 ações que compõem o Ibovespa - índice que mede a valorização das ações mais negociadas na Bolsa -, a proporção de altas e baixas é equilibrado. Mercados internacionais Em Nova York, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - operava em alta de 0,66% (a 8627,8 pontos), e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - cai 0,36% (a 1391,47 pontos). O euro era negociado a US$ 0,9989; uma alta de 0,15%. Na Argentina, o índice Merval, da Bolsa de Valores de Buenos Aires, estava em alta de 0,18% (425,51 pontos). Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Os mercados têm um pregão morno diante da expectativa com a reunião do Fed - banco central norte-americano - amanhã e da falta de notícias novas, especialmente no plano político. As cotações em todos os mercados estão oscilando em torno da estabilidade. Desde ontem à tarde o mercado está se mostrando mais reticente, sem ter nada suficientemente forte que justifique uma mudança de humor. A perspectiva de redução da taxa do juro básico amanhã nos EUA de 1,75% para 1,5% ao ano está provocando reações diferentes nos analistas. Uma parte vê como positivo para o mercado brasileiro um provável corte de juro na medida em que pode representar um estímulo para investimentos em países emergentes. Uma outra corrente acha que, se o Fed optar mesmo por cortar o juro, é um sinal forte de que a economia norte-americana está muito enfraquecida e, portanto, reação do mercado deverá ser negativa. Os investidores também aguardam com expectativa o resultado das eleições para o Congresso nos EUA, que estão sendo realizadas hoje. As bolsas norte-americanas também operam próximo da estabilidade. Outro motivo apontado para a interrupção da recuperação das cotações foram as declarações de lideranças do PT, dadas ontem, contrárias a oferta pública de ações do Banco do Brasil nesse momento em que o mercado de capitais está depreciado. Para alguns operadores, no entanto, as declarações do deputado Aloizio Mercadante e do presidente do PT, José Dirceu, destoaram do tom moderado que vem sendo usado pela cúpula petista. Daqui até o anúncio da equipe econômica, ou até que surja outro fato de peso, o mercado vai acompanhar com lupa qualquer declaração de dirigentes do governo eleito, tentando "ler nas entrelinhas", afirmou um analista. "O problema é a falta de novidades. O mercado precisa de um novo choque de confiança para engatar nova alta", completou essa mesma fonte. Agora, no início da tarde, PT e PMDB anunciaram que fecharam acordo sobre a presidência da Câmara e do Senado. Ao PT caberá indicar o presidente da Câmara e ao PMDB, a presidência do Senado. O destaque pontual hoje na Bolsa foi o anúncio da compra de 95,75% do capital total do BBA pelo Banco Itaú, que informou ter pago pelo negócio R$ 3,3 bilhões. Por causa disso, a abertura dos negócios com as ações do Itaú atrasaram uma hora e meia. As preferencias recuavam 0,25% no início da tarde. Mercados Às 15h, o dólar comercial era vendido a R$ 3,5500, em alta de 0,28% em relação às últimas operações de ontem, oscilando entre R$ 3,5400 e R$ 3,6000. Com esse resultado, o dólar acumula uma alta de 53,28% no ano e queda de 1,93% nos últimos 30 dias. Veja aqui a cotação do dólar dos últimos negócios. No mercado de juros, os contratos de DI futuro com vencimento em janeiro de 2003 negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros pagavam taxas de 22,700% ao ano, frente a 22,720% ao ano ontem. Já os títulos com vencimento em julho de 2003 têm taxas de 27,550% ao ano, frente a 27,080% ao ano negociados ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) operava em alta de 0,35% em 9947 pontos e volume de negócios de R$ 221 milhões. Com esse resultado, a Bolsa acumula uma baixa de 26,74% em 2002 e alta de 7,42% nos últimos 30 dias. Das 50 ações que compõem o Ibovespa - índice que mede a valorização das ações mais negociadas na Bolsa -, a proporção de altas e baixas é equilibrado. Mercados internacionais Em Nova York, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - operava em alta de 0,66% (a 8627,8 pontos), e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - cai 0,36% (a 1391,47 pontos). O euro era negociado a US$ 0,9989; uma alta de 0,15%. Na Argentina, o índice Merval, da Bolsa de Valores de Buenos Aires, estava em alta de 0,18% (425,51 pontos). Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Os mercados têm um pregão morno diante da expectativa com a reunião do Fed - banco central norte-americano - amanhã e da falta de notícias novas, especialmente no plano político. As cotações em todos os mercados estão oscilando em torno da estabilidade. Desde ontem à tarde o mercado está se mostrando mais reticente, sem ter nada suficientemente forte que justifique uma mudança de humor. A perspectiva de redução da taxa do juro básico amanhã nos EUA de 1,75% para 1,5% ao ano está provocando reações diferentes nos analistas. Uma parte vê como positivo para o mercado brasileiro um provável corte de juro na medida em que pode representar um estímulo para investimentos em países emergentes. Uma outra corrente acha que, se o Fed optar mesmo por cortar o juro, é um sinal forte de que a economia norte-americana está muito enfraquecida e, portanto, reação do mercado deverá ser negativa. Os investidores também aguardam com expectativa o resultado das eleições para o Congresso nos EUA, que estão sendo realizadas hoje. As bolsas norte-americanas também operam próximo da estabilidade. Outro motivo apontado para a interrupção da recuperação das cotações foram as declarações de lideranças do PT, dadas ontem, contrárias a oferta pública de ações do Banco do Brasil nesse momento em que o mercado de capitais está depreciado. Para alguns operadores, no entanto, as declarações do deputado Aloizio Mercadante e do presidente do PT, José Dirceu, destoaram do tom moderado que vem sendo usado pela cúpula petista. Daqui até o anúncio da equipe econômica, ou até que surja outro fato de peso, o mercado vai acompanhar com lupa qualquer declaração de dirigentes do governo eleito, tentando "ler nas entrelinhas", afirmou um analista. "O problema é a falta de novidades. O mercado precisa de um novo choque de confiança para engatar nova alta", completou essa mesma fonte. Agora, no início da tarde, PT e PMDB anunciaram que fecharam acordo sobre a presidência da Câmara e do Senado. Ao PT caberá indicar o presidente da Câmara e ao PMDB, a presidência do Senado. O destaque pontual hoje na Bolsa foi o anúncio da compra de 95,75% do capital total do BBA pelo Banco Itaú, que informou ter pago pelo negócio R$ 3,3 bilhões. Por causa disso, a abertura dos negócios com as ações do Itaú atrasaram uma hora e meia. As preferencias recuavam 0,25% no início da tarde. Mercados Às 15h, o dólar comercial era vendido a R$ 3,5500, em alta de 0,28% em relação às últimas operações de ontem, oscilando entre R$ 3,5400 e R$ 3,6000. Com esse resultado, o dólar acumula uma alta de 53,28% no ano e queda de 1,93% nos últimos 30 dias. Veja aqui a cotação do dólar dos últimos negócios. No mercado de juros, os contratos de DI futuro com vencimento em janeiro de 2003 negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros pagavam taxas de 22,700% ao ano, frente a 22,720% ao ano ontem. Já os títulos com vencimento em julho de 2003 têm taxas de 27,550% ao ano, frente a 27,080% ao ano negociados ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) operava em alta de 0,35% em 9947 pontos e volume de negócios de R$ 221 milhões. Com esse resultado, a Bolsa acumula uma baixa de 26,74% em 2002 e alta de 7,42% nos últimos 30 dias. Das 50 ações que compõem o Ibovespa - índice que mede a valorização das ações mais negociadas na Bolsa -, a proporção de altas e baixas é equilibrado. Mercados internacionais Em Nova York, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - operava em alta de 0,66% (a 8627,8 pontos), e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - cai 0,36% (a 1391,47 pontos). O euro era negociado a US$ 0,9989; uma alta de 0,15%. Na Argentina, o índice Merval, da Bolsa de Valores de Buenos Aires, estava em alta de 0,18% (425,51 pontos). Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Os mercados têm um pregão morno diante da expectativa com a reunião do Fed - banco central norte-americano - amanhã e da falta de notícias novas, especialmente no plano político. As cotações em todos os mercados estão oscilando em torno da estabilidade. Desde ontem à tarde o mercado está se mostrando mais reticente, sem ter nada suficientemente forte que justifique uma mudança de humor. A perspectiva de redução da taxa do juro básico amanhã nos EUA de 1,75% para 1,5% ao ano está provocando reações diferentes nos analistas. Uma parte vê como positivo para o mercado brasileiro um provável corte de juro na medida em que pode representar um estímulo para investimentos em países emergentes. Uma outra corrente acha que, se o Fed optar mesmo por cortar o juro, é um sinal forte de que a economia norte-americana está muito enfraquecida e, portanto, reação do mercado deverá ser negativa. Os investidores também aguardam com expectativa o resultado das eleições para o Congresso nos EUA, que estão sendo realizadas hoje. As bolsas norte-americanas também operam próximo da estabilidade. Outro motivo apontado para a interrupção da recuperação das cotações foram as declarações de lideranças do PT, dadas ontem, contrárias a oferta pública de ações do Banco do Brasil nesse momento em que o mercado de capitais está depreciado. Para alguns operadores, no entanto, as declarações do deputado Aloizio Mercadante e do presidente do PT, José Dirceu, destoaram do tom moderado que vem sendo usado pela cúpula petista. Daqui até o anúncio da equipe econômica, ou até que surja outro fato de peso, o mercado vai acompanhar com lupa qualquer declaração de dirigentes do governo eleito, tentando "ler nas entrelinhas", afirmou um analista. "O problema é a falta de novidades. O mercado precisa de um novo choque de confiança para engatar nova alta", completou essa mesma fonte. Agora, no início da tarde, PT e PMDB anunciaram que fecharam acordo sobre a presidência da Câmara e do Senado. Ao PT caberá indicar o presidente da Câmara e ao PMDB, a presidência do Senado. O destaque pontual hoje na Bolsa foi o anúncio da compra de 95,75% do capital total do BBA pelo Banco Itaú, que informou ter pago pelo negócio R$ 3,3 bilhões. Por causa disso, a abertura dos negócios com as ações do Itaú atrasaram uma hora e meia. As preferencias recuavam 0,25% no início da tarde. Mercados Às 15h, o dólar comercial era vendido a R$ 3,5500, em alta de 0,28% em relação às últimas operações de ontem, oscilando entre R$ 3,5400 e R$ 3,6000. Com esse resultado, o dólar acumula uma alta de 53,28% no ano e queda de 1,93% nos últimos 30 dias. Veja aqui a cotação do dólar dos últimos negócios. No mercado de juros, os contratos de DI futuro com vencimento em janeiro de 2003 negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros pagavam taxas de 22,700% ao ano, frente a 22,720% ao ano ontem. Já os títulos com vencimento em julho de 2003 têm taxas de 27,550% ao ano, frente a 27,080% ao ano negociados ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) operava em alta de 0,35% em 9947 pontos e volume de negócios de R$ 221 milhões. Com esse resultado, a Bolsa acumula uma baixa de 26,74% em 2002 e alta de 7,42% nos últimos 30 dias. Das 50 ações que compõem o Ibovespa - índice que mede a valorização das ações mais negociadas na Bolsa -, a proporção de altas e baixas é equilibrado. Mercados internacionais Em Nova York, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - operava em alta de 0,66% (a 8627,8 pontos), e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - cai 0,36% (a 1391,47 pontos). O euro era negociado a US$ 0,9989; uma alta de 0,15%. Na Argentina, o índice Merval, da Bolsa de Valores de Buenos Aires, estava em alta de 0,18% (425,51 pontos). Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

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