Mercados fecham mistos à espera de decisão do Fed sobre política monetária dos EUA


Banco central americano deverá manter sua política inalterada, mas expectativa do mercado é se alguma sinalização no aperto dos estímulos já será feita na reunião

Por Redação
Atualização:

Os  principais índices do exterior fecharam mistos nesta terça-feira, 15, novamente atentos à reunião sobre política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) marcada para amanhã. Além disso, indicadores das economias europeias e americanas também foram monitorados pelo mercado.

Investidores esperam que o Fed mantenha sua política inalterada, apesar da alta da inflação dos Estados Unidos, que é vista pelos dirigentes da entidade monetária como temporária. No entanto, a expectativa gira em torno da chance do Fed já começar a discutir uma possível diminuição, antes do esperado, das medidas de estímulos adotadas durante a pandemia, em especial do programa de compra de títulos públicos.

Todos os investidores estão atentos à decisão do Fed, que será divulgada amanhã. Foto: Stefani Reynolds/The New York Times
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Analistas veem o movimento com cautela, pois temem que uma retirada precoce afete a recuperação da economia americana, que apesar de forte, ainda não é disseminada entre os setores - o mercado de trabalho dos EUA, por exemplo, ainda sente os efeitos da pandemia.

Na agenda de indicadores, o  html, body { height: 100%; } table { background-color: #FFFFFF;color:#000000 } body { font-family: "Segoe UI",Tahoma,Verdana; margin-top:0px; padding-top:0px; scrollbar-arrow-color: #272727; scrollbar-3dlight-color: #2a2a2a; scrollbar-highlight-color: #6d6d6d; scrollbar-face-color: #686868; scrollbar-shadow-color: #2a2a2a; scrollbar-darkshadow-color: #2a2a2a; scrollbar-track-color: #646464; } ._ct_news_video_container { width: 100%; height: 70%; } video { width:100%; height: 100% ;} #divTitle { padding-bottom: 7px; } a { color: #48C4FF; } a:link { color: #48C4FF; text-decoration:underline; } a:visited { color: #48C4FF; } a:hover { color: #48C4FF; } índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) dos EUA subiu 0,8% em maio, acima do esperado por Wall Street.  Na Europa, a balança comercial da zona do euro assinalou a quarta queda mensal consecutiva nas exportações do bloco. Já na Alemanha, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,5% em maio ante o mês anterior, e 2,5% na taxa anual, como era esperado. 

Bolsas de Nova York

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O mercado de Nova York fechou em baixa antes da reunião do Fed. O Dow Jones cedeu 0,27%, enquanto o S&P 500 caiu 0,20% e o Nasdaq cedeu 0,71%. O mercado de renda fixa, no entanto, teve um dia positivo, ainda na esteira da alta da inflação americana, sinal que pode ser visto como uma retomada da economia do País. O rendimento dos papéis com vencimento para trinta anos subiu 2,2%.

Bolsas da Europa

No mercado europeu, os investidores precificaram apenas a possibilidade do Fed manter os juros inalterados. Com isso, o índice Stoxx 600, que concentra as principais empresas da região, subiu 0,11%, enquanto a Bolsa de Londres e a de Frankfurt subiram ambas 0,36%, e Paris teve alta um pouco menor, de 0,35%

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A Bolsa de Lisboa também subiu, com ganho marginal de 0,05%, mas Milão e Madri foram na contramão, ambas caindo 0,08% e 0,54% cada.

Bolsas da Ásia

No continente asiático, o clima foi misto à espera do Fed. A Bolsa de Tóquio subiu 0,96%, a de Seul teve alta de 0,20% e a de Taiwan avançou 0,92%. Na contramão, os índices chineses cederam na volta do feriado, com Xangai e Shenzhen caindo 0,92% e 0,83%, respectivamente. Hong Kong também ficou no vermelho, em baixa de 0,71%.

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Na Oceania, a bolsa australiana renovou recorde de fechamento nesta terça-feira, em alta de 0,92%, também ao retornar de um feriado.

Petróleo

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta hoje, observando a recuperação da demanda global, o que levou o barril para o maior valor em anos. Neste cenário, especialistas avaliam as condições para manutenção do mercado em níveis elevados, observando elementos como as perspectivas para a demanda e a possibilidade de aumento das exportações do Irã, o que pode aumentar a oferta em um momento no qual o consumo do óleo ainda se recupera dos impactos da pandemia.

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O barril do petróleo WTI com entrega prevista para julho fechou em alta de 1,75%, a US$ 72,12, no valor mais alto em 32 meses. Já o Brent para agosto teve avanço de 1,55%, a US$ 73,99 o barril, no maior preço em dois anos, segundo mostra o Commerzbank/MAIARA SANTIAGO, GABRIEL CALDEIRA, MATHEUS ANDRADE E SÉRGIO CALDAS

Os  principais índices do exterior fecharam mistos nesta terça-feira, 15, novamente atentos à reunião sobre política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) marcada para amanhã. Além disso, indicadores das economias europeias e americanas também foram monitorados pelo mercado.

Investidores esperam que o Fed mantenha sua política inalterada, apesar da alta da inflação dos Estados Unidos, que é vista pelos dirigentes da entidade monetária como temporária. No entanto, a expectativa gira em torno da chance do Fed já começar a discutir uma possível diminuição, antes do esperado, das medidas de estímulos adotadas durante a pandemia, em especial do programa de compra de títulos públicos.

Todos os investidores estão atentos à decisão do Fed, que será divulgada amanhã. Foto: Stefani Reynolds/The New York Times

Analistas veem o movimento com cautela, pois temem que uma retirada precoce afete a recuperação da economia americana, que apesar de forte, ainda não é disseminada entre os setores - o mercado de trabalho dos EUA, por exemplo, ainda sente os efeitos da pandemia.

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Bolsas de Nova York

O mercado de Nova York fechou em baixa antes da reunião do Fed. O Dow Jones cedeu 0,27%, enquanto o S&P 500 caiu 0,20% e o Nasdaq cedeu 0,71%. O mercado de renda fixa, no entanto, teve um dia positivo, ainda na esteira da alta da inflação americana, sinal que pode ser visto como uma retomada da economia do País. O rendimento dos papéis com vencimento para trinta anos subiu 2,2%.

Bolsas da Europa

No mercado europeu, os investidores precificaram apenas a possibilidade do Fed manter os juros inalterados. Com isso, o índice Stoxx 600, que concentra as principais empresas da região, subiu 0,11%, enquanto a Bolsa de Londres e a de Frankfurt subiram ambas 0,36%, e Paris teve alta um pouco menor, de 0,35%

A Bolsa de Lisboa também subiu, com ganho marginal de 0,05%, mas Milão e Madri foram na contramão, ambas caindo 0,08% e 0,54% cada.

Bolsas da Ásia

No continente asiático, o clima foi misto à espera do Fed. A Bolsa de Tóquio subiu 0,96%, a de Seul teve alta de 0,20% e a de Taiwan avançou 0,92%. Na contramão, os índices chineses cederam na volta do feriado, com Xangai e Shenzhen caindo 0,92% e 0,83%, respectivamente. Hong Kong também ficou no vermelho, em baixa de 0,71%.

Na Oceania, a bolsa australiana renovou recorde de fechamento nesta terça-feira, em alta de 0,92%, também ao retornar de um feriado.

Petróleo

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta hoje, observando a recuperação da demanda global, o que levou o barril para o maior valor em anos. Neste cenário, especialistas avaliam as condições para manutenção do mercado em níveis elevados, observando elementos como as perspectivas para a demanda e a possibilidade de aumento das exportações do Irã, o que pode aumentar a oferta em um momento no qual o consumo do óleo ainda se recupera dos impactos da pandemia.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para julho fechou em alta de 1,75%, a US$ 72,12, no valor mais alto em 32 meses. Já o Brent para agosto teve avanço de 1,55%, a US$ 73,99 o barril, no maior preço em dois anos, segundo mostra o Commerzbank/MAIARA SANTIAGO, GABRIEL CALDEIRA, MATHEUS ANDRADE E SÉRGIO CALDAS

Os  principais índices do exterior fecharam mistos nesta terça-feira, 15, novamente atentos à reunião sobre política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) marcada para amanhã. Além disso, indicadores das economias europeias e americanas também foram monitorados pelo mercado.

Investidores esperam que o Fed mantenha sua política inalterada, apesar da alta da inflação dos Estados Unidos, que é vista pelos dirigentes da entidade monetária como temporária. No entanto, a expectativa gira em torno da chance do Fed já começar a discutir uma possível diminuição, antes do esperado, das medidas de estímulos adotadas durante a pandemia, em especial do programa de compra de títulos públicos.

Todos os investidores estão atentos à decisão do Fed, que será divulgada amanhã. Foto: Stefani Reynolds/The New York Times

Analistas veem o movimento com cautela, pois temem que uma retirada precoce afete a recuperação da economia americana, que apesar de forte, ainda não é disseminada entre os setores - o mercado de trabalho dos EUA, por exemplo, ainda sente os efeitos da pandemia.

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Bolsas de Nova York

O mercado de Nova York fechou em baixa antes da reunião do Fed. O Dow Jones cedeu 0,27%, enquanto o S&P 500 caiu 0,20% e o Nasdaq cedeu 0,71%. O mercado de renda fixa, no entanto, teve um dia positivo, ainda na esteira da alta da inflação americana, sinal que pode ser visto como uma retomada da economia do País. O rendimento dos papéis com vencimento para trinta anos subiu 2,2%.

Bolsas da Europa

No mercado europeu, os investidores precificaram apenas a possibilidade do Fed manter os juros inalterados. Com isso, o índice Stoxx 600, que concentra as principais empresas da região, subiu 0,11%, enquanto a Bolsa de Londres e a de Frankfurt subiram ambas 0,36%, e Paris teve alta um pouco menor, de 0,35%

A Bolsa de Lisboa também subiu, com ganho marginal de 0,05%, mas Milão e Madri foram na contramão, ambas caindo 0,08% e 0,54% cada.

Bolsas da Ásia

No continente asiático, o clima foi misto à espera do Fed. A Bolsa de Tóquio subiu 0,96%, a de Seul teve alta de 0,20% e a de Taiwan avançou 0,92%. Na contramão, os índices chineses cederam na volta do feriado, com Xangai e Shenzhen caindo 0,92% e 0,83%, respectivamente. Hong Kong também ficou no vermelho, em baixa de 0,71%.

Na Oceania, a bolsa australiana renovou recorde de fechamento nesta terça-feira, em alta de 0,92%, também ao retornar de um feriado.

Petróleo

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta hoje, observando a recuperação da demanda global, o que levou o barril para o maior valor em anos. Neste cenário, especialistas avaliam as condições para manutenção do mercado em níveis elevados, observando elementos como as perspectivas para a demanda e a possibilidade de aumento das exportações do Irã, o que pode aumentar a oferta em um momento no qual o consumo do óleo ainda se recupera dos impactos da pandemia.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para julho fechou em alta de 1,75%, a US$ 72,12, no valor mais alto em 32 meses. Já o Brent para agosto teve avanço de 1,55%, a US$ 73,99 o barril, no maior preço em dois anos, segundo mostra o Commerzbank/MAIARA SANTIAGO, GABRIEL CALDEIRA, MATHEUS ANDRADE E SÉRGIO CALDAS

Os  principais índices do exterior fecharam mistos nesta terça-feira, 15, novamente atentos à reunião sobre política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) marcada para amanhã. Além disso, indicadores das economias europeias e americanas também foram monitorados pelo mercado.

Investidores esperam que o Fed mantenha sua política inalterada, apesar da alta da inflação dos Estados Unidos, que é vista pelos dirigentes da entidade monetária como temporária. No entanto, a expectativa gira em torno da chance do Fed já começar a discutir uma possível diminuição, antes do esperado, das medidas de estímulos adotadas durante a pandemia, em especial do programa de compra de títulos públicos.

Todos os investidores estão atentos à decisão do Fed, que será divulgada amanhã. Foto: Stefani Reynolds/The New York Times

Analistas veem o movimento com cautela, pois temem que uma retirada precoce afete a recuperação da economia americana, que apesar de forte, ainda não é disseminada entre os setores - o mercado de trabalho dos EUA, por exemplo, ainda sente os efeitos da pandemia.

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Bolsas de Nova York

O mercado de Nova York fechou em baixa antes da reunião do Fed. O Dow Jones cedeu 0,27%, enquanto o S&P 500 caiu 0,20% e o Nasdaq cedeu 0,71%. O mercado de renda fixa, no entanto, teve um dia positivo, ainda na esteira da alta da inflação americana, sinal que pode ser visto como uma retomada da economia do País. O rendimento dos papéis com vencimento para trinta anos subiu 2,2%.

Bolsas da Europa

No mercado europeu, os investidores precificaram apenas a possibilidade do Fed manter os juros inalterados. Com isso, o índice Stoxx 600, que concentra as principais empresas da região, subiu 0,11%, enquanto a Bolsa de Londres e a de Frankfurt subiram ambas 0,36%, e Paris teve alta um pouco menor, de 0,35%

A Bolsa de Lisboa também subiu, com ganho marginal de 0,05%, mas Milão e Madri foram na contramão, ambas caindo 0,08% e 0,54% cada.

Bolsas da Ásia

No continente asiático, o clima foi misto à espera do Fed. A Bolsa de Tóquio subiu 0,96%, a de Seul teve alta de 0,20% e a de Taiwan avançou 0,92%. Na contramão, os índices chineses cederam na volta do feriado, com Xangai e Shenzhen caindo 0,92% e 0,83%, respectivamente. Hong Kong também ficou no vermelho, em baixa de 0,71%.

Na Oceania, a bolsa australiana renovou recorde de fechamento nesta terça-feira, em alta de 0,92%, também ao retornar de um feriado.

Petróleo

Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta hoje, observando a recuperação da demanda global, o que levou o barril para o maior valor em anos. Neste cenário, especialistas avaliam as condições para manutenção do mercado em níveis elevados, observando elementos como as perspectivas para a demanda e a possibilidade de aumento das exportações do Irã, o que pode aumentar a oferta em um momento no qual o consumo do óleo ainda se recupera dos impactos da pandemia.

O barril do petróleo WTI com entrega prevista para julho fechou em alta de 1,75%, a US$ 72,12, no valor mais alto em 32 meses. Já o Brent para agosto teve avanço de 1,55%, a US$ 73,99 o barril, no maior preço em dois anos, segundo mostra o Commerzbank/MAIARA SANTIAGO, GABRIEL CALDEIRA, MATHEUS ANDRADE E SÉRGIO CALDAS

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