Mercados ignoram ata; Bolsa sobe 2,04% e dólar recua 0,36%


Por Agencia Estado

O reajuste dos combustíveis e o balanço do Banco do Brasil, além da perspectiva de que a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) já estava "atrasada", levaram a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a fechar em alta de 2,04%. O volume financeiro foi minguado, de apenas R$ 990 milhões, por causa do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. O dólar comercial fechou em baixa de 0,36%, cotado a R$ 2,7450 na ponta de venda dos negócios. Logo pela manhã, o Banco do Brasil informou que obteve lucro líquido de R$ 2,3 bilhões nos nove primeiros meses do ano, com alta de 29,2% frente a igual período de 2003. No terceiro trimestre, o lucro foi de R$ 833 milhões, 25,3% superior ao registrado no mesmo trimestre de 2003. As ações ordinárias (ON, com direito a voto) do Banco fecharam em alta de 2,07%. Pouco antes do almoço, a Petrobras anunciou um aumento na refinaria de 4,2% da gasolina e 8% no diesel, que devem chegar à bomba, respectivamente, 3,5% e 6% mais caros, segundo cálculos de economistas. O impacto sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro deve ficar entre 0,10 ponto percentual e 0,20 ponto porcentual. Sobre o fato de os juros futuros terem recuado, apesar das ameaças do Comitê de que a Selic poderia subir em uma escala maior do que a verificada nas últimas reuniões - 0,5 ponto porcentual -, a explicação esteve relacionada à estatal de petróleo. Feito este reajuste, e não haverá outro este ano, segundo a ministra Dilma Roussef, as chances de contaminação sobre a inflação de 2005 ficam muito reduzidas. Aliás, curioso. Pode ser coincidência, mas a Petrobras acabou dando o troco ao Banco Central, que na última Ata deu um puxão de orelhas na estatal por estar supostamente protelando o reajuste dos combustíveis. Justo no dia da Ata, a Petrobras anuncia o aumento. E torna antigos os referenciais do documento, como bem notou Paulo Pichetti, da Fipe. Leia mais sobre estes assuntos nos links abaixo.

O reajuste dos combustíveis e o balanço do Banco do Brasil, além da perspectiva de que a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) já estava "atrasada", levaram a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a fechar em alta de 2,04%. O volume financeiro foi minguado, de apenas R$ 990 milhões, por causa do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. O dólar comercial fechou em baixa de 0,36%, cotado a R$ 2,7450 na ponta de venda dos negócios. Logo pela manhã, o Banco do Brasil informou que obteve lucro líquido de R$ 2,3 bilhões nos nove primeiros meses do ano, com alta de 29,2% frente a igual período de 2003. No terceiro trimestre, o lucro foi de R$ 833 milhões, 25,3% superior ao registrado no mesmo trimestre de 2003. As ações ordinárias (ON, com direito a voto) do Banco fecharam em alta de 2,07%. Pouco antes do almoço, a Petrobras anunciou um aumento na refinaria de 4,2% da gasolina e 8% no diesel, que devem chegar à bomba, respectivamente, 3,5% e 6% mais caros, segundo cálculos de economistas. O impacto sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro deve ficar entre 0,10 ponto percentual e 0,20 ponto porcentual. Sobre o fato de os juros futuros terem recuado, apesar das ameaças do Comitê de que a Selic poderia subir em uma escala maior do que a verificada nas últimas reuniões - 0,5 ponto porcentual -, a explicação esteve relacionada à estatal de petróleo. Feito este reajuste, e não haverá outro este ano, segundo a ministra Dilma Roussef, as chances de contaminação sobre a inflação de 2005 ficam muito reduzidas. Aliás, curioso. Pode ser coincidência, mas a Petrobras acabou dando o troco ao Banco Central, que na última Ata deu um puxão de orelhas na estatal por estar supostamente protelando o reajuste dos combustíveis. Justo no dia da Ata, a Petrobras anuncia o aumento. E torna antigos os referenciais do documento, como bem notou Paulo Pichetti, da Fipe. Leia mais sobre estes assuntos nos links abaixo.

O reajuste dos combustíveis e o balanço do Banco do Brasil, além da perspectiva de que a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) já estava "atrasada", levaram a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a fechar em alta de 2,04%. O volume financeiro foi minguado, de apenas R$ 990 milhões, por causa do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. O dólar comercial fechou em baixa de 0,36%, cotado a R$ 2,7450 na ponta de venda dos negócios. Logo pela manhã, o Banco do Brasil informou que obteve lucro líquido de R$ 2,3 bilhões nos nove primeiros meses do ano, com alta de 29,2% frente a igual período de 2003. No terceiro trimestre, o lucro foi de R$ 833 milhões, 25,3% superior ao registrado no mesmo trimestre de 2003. As ações ordinárias (ON, com direito a voto) do Banco fecharam em alta de 2,07%. Pouco antes do almoço, a Petrobras anunciou um aumento na refinaria de 4,2% da gasolina e 8% no diesel, que devem chegar à bomba, respectivamente, 3,5% e 6% mais caros, segundo cálculos de economistas. O impacto sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro deve ficar entre 0,10 ponto percentual e 0,20 ponto porcentual. Sobre o fato de os juros futuros terem recuado, apesar das ameaças do Comitê de que a Selic poderia subir em uma escala maior do que a verificada nas últimas reuniões - 0,5 ponto porcentual -, a explicação esteve relacionada à estatal de petróleo. Feito este reajuste, e não haverá outro este ano, segundo a ministra Dilma Roussef, as chances de contaminação sobre a inflação de 2005 ficam muito reduzidas. Aliás, curioso. Pode ser coincidência, mas a Petrobras acabou dando o troco ao Banco Central, que na última Ata deu um puxão de orelhas na estatal por estar supostamente protelando o reajuste dos combustíveis. Justo no dia da Ata, a Petrobras anuncia o aumento. E torna antigos os referenciais do documento, como bem notou Paulo Pichetti, da Fipe. Leia mais sobre estes assuntos nos links abaixo.

O reajuste dos combustíveis e o balanço do Banco do Brasil, além da perspectiva de que a ata do Comitê de Política Monetária (Copom) já estava "atrasada", levaram a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a fechar em alta de 2,04%. O volume financeiro foi minguado, de apenas R$ 990 milhões, por causa do feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos. O dólar comercial fechou em baixa de 0,36%, cotado a R$ 2,7450 na ponta de venda dos negócios. Logo pela manhã, o Banco do Brasil informou que obteve lucro líquido de R$ 2,3 bilhões nos nove primeiros meses do ano, com alta de 29,2% frente a igual período de 2003. No terceiro trimestre, o lucro foi de R$ 833 milhões, 25,3% superior ao registrado no mesmo trimestre de 2003. As ações ordinárias (ON, com direito a voto) do Banco fecharam em alta de 2,07%. Pouco antes do almoço, a Petrobras anunciou um aumento na refinaria de 4,2% da gasolina e 8% no diesel, que devem chegar à bomba, respectivamente, 3,5% e 6% mais caros, segundo cálculos de economistas. O impacto sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro deve ficar entre 0,10 ponto percentual e 0,20 ponto porcentual. Sobre o fato de os juros futuros terem recuado, apesar das ameaças do Comitê de que a Selic poderia subir em uma escala maior do que a verificada nas últimas reuniões - 0,5 ponto porcentual -, a explicação esteve relacionada à estatal de petróleo. Feito este reajuste, e não haverá outro este ano, segundo a ministra Dilma Roussef, as chances de contaminação sobre a inflação de 2005 ficam muito reduzidas. Aliás, curioso. Pode ser coincidência, mas a Petrobras acabou dando o troco ao Banco Central, que na última Ata deu um puxão de orelhas na estatal por estar supostamente protelando o reajuste dos combustíveis. Justo no dia da Ata, a Petrobras anuncia o aumento. E torna antigos os referenciais do documento, como bem notou Paulo Pichetti, da Fipe. Leia mais sobre estes assuntos nos links abaixo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.