Mercados mantêm otimismo


O mercado no Brasil continua estável. A Bolsa opera com com alta de 1,05%. O dólar está no mesmo patamar de fechamento de ontem. A situação argentina está cada vez mais crítica.

Por Agencia Estado

O mercado financeiro continua operando de forma positiva - dólar em queda, ações em alta e taxa de juros estáveis. Os investidores mantêm-se atentos ao cenário argentino, mas continuam confiantes no "descolamento" do Brasil em relação ao país vizinho. O principal motivo para o otimismo é a perspectiva de que as contas externas do País continuarão equilibradas e a economia brasileira, em recuperação. Na Argentina, a situação continua dramática, o que está provocando fuga de capitais. De fevereiro até hoje a saída é de US$ 13 bilhões. Amanhã, o governo argentino terá de honrar um vencimento de US$ 350 milhões de um total de US$ 637 milhões que vence até o fim do mês. Como não tem recursos, o governo poderá sacar este dinheiro das reservas do país. Com o feriado de Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, o volume de negócios na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ficou abaixo da média registrada nos últimos dias - em torno de R$ 800 milhões. Na primeira parte do pregão, o volume negociado foi de R$ 126,3 milhões, com projeção de R$ 400 milhões para o final do dia. No início da tarde, a Bovespa operava com alta de 1,05% Cenário interno Em relação às notícias internas, os investidores aguardavam a coletiva do ministro Pedro Parente, iniciada no começo da tarde, sobre medidas de flexibilização do racionamento. Entre as medidas já anunciadas, está a redução da meta de consumo nas regiões Sudeste e Centro-Oeste de 20% para 12%, no Nordeste de 20% para 17% e, no Norte, de 20% para 5%. As mudanças não atingem as indústrias, mas, de qualquer forma, é um bom sinal de que o efeito do racionamento de energia sobre a economia brasileira começa a perder força. Analistas afirmam que o impacto do racionamento já foi menor do que o esperado. No próximo ano, para conseguir atingir a perspectiva de um saldo positivo na balança comercial, o País precisa manter o crescimento e o fim do racionamento de energia favorece este cenário. A queda do preço do barril do petróleo também contribui para uma saldo melhor para a balança comercial, já que torna mais barata a importação do produto. Além disso, petróleo mais baixo pode provocar uma queda do preço do combustível no mercado interno, reduzindo a pressão de alta sobre a inflação. Hoje, depois de muitos dias em forte queda, o preço do barril voltou a subir e, há pouco, estava cotado a US$ 19,86 (petróleo tipo brent negociado em Londres). Com base nestas boas perspectivas e com a atuação agressiva do Banco Central no mercado de câmbio, após os atentados terroristas de 11 de setembro, o dólar vem se estabilizando em patamares mais baixos, em torno de R$ 2,55. Nos últimos 30 dias, a moeda norte-americana apresenta uma baixa de 6,57%. Hoje, às 15h22, o dólar era vendido a R$ 2,5440 - estável em relação aos últimos negócios de ontem. O mercado de juros não apresentou nenhuma reação à decisão de manutenção da Selic, a taxa básica de juros da economia, em 19% ao ano. O resultado já era esperado, dado que os índices de inflação vinham apresentando forte pressão motivada pela alta do dólar durante o ano. Há pouco, os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - pagavam juros de 20,280% ao ano, frente a 20,110% ao ano ontem. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

O mercado financeiro continua operando de forma positiva - dólar em queda, ações em alta e taxa de juros estáveis. Os investidores mantêm-se atentos ao cenário argentino, mas continuam confiantes no "descolamento" do Brasil em relação ao país vizinho. O principal motivo para o otimismo é a perspectiva de que as contas externas do País continuarão equilibradas e a economia brasileira, em recuperação. Na Argentina, a situação continua dramática, o que está provocando fuga de capitais. De fevereiro até hoje a saída é de US$ 13 bilhões. Amanhã, o governo argentino terá de honrar um vencimento de US$ 350 milhões de um total de US$ 637 milhões que vence até o fim do mês. Como não tem recursos, o governo poderá sacar este dinheiro das reservas do país. Com o feriado de Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, o volume de negócios na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ficou abaixo da média registrada nos últimos dias - em torno de R$ 800 milhões. Na primeira parte do pregão, o volume negociado foi de R$ 126,3 milhões, com projeção de R$ 400 milhões para o final do dia. No início da tarde, a Bovespa operava com alta de 1,05% Cenário interno Em relação às notícias internas, os investidores aguardavam a coletiva do ministro Pedro Parente, iniciada no começo da tarde, sobre medidas de flexibilização do racionamento. Entre as medidas já anunciadas, está a redução da meta de consumo nas regiões Sudeste e Centro-Oeste de 20% para 12%, no Nordeste de 20% para 17% e, no Norte, de 20% para 5%. As mudanças não atingem as indústrias, mas, de qualquer forma, é um bom sinal de que o efeito do racionamento de energia sobre a economia brasileira começa a perder força. Analistas afirmam que o impacto do racionamento já foi menor do que o esperado. No próximo ano, para conseguir atingir a perspectiva de um saldo positivo na balança comercial, o País precisa manter o crescimento e o fim do racionamento de energia favorece este cenário. A queda do preço do barril do petróleo também contribui para uma saldo melhor para a balança comercial, já que torna mais barata a importação do produto. Além disso, petróleo mais baixo pode provocar uma queda do preço do combustível no mercado interno, reduzindo a pressão de alta sobre a inflação. Hoje, depois de muitos dias em forte queda, o preço do barril voltou a subir e, há pouco, estava cotado a US$ 19,86 (petróleo tipo brent negociado em Londres). Com base nestas boas perspectivas e com a atuação agressiva do Banco Central no mercado de câmbio, após os atentados terroristas de 11 de setembro, o dólar vem se estabilizando em patamares mais baixos, em torno de R$ 2,55. Nos últimos 30 dias, a moeda norte-americana apresenta uma baixa de 6,57%. Hoje, às 15h22, o dólar era vendido a R$ 2,5440 - estável em relação aos últimos negócios de ontem. O mercado de juros não apresentou nenhuma reação à decisão de manutenção da Selic, a taxa básica de juros da economia, em 19% ao ano. O resultado já era esperado, dado que os índices de inflação vinham apresentando forte pressão motivada pela alta do dólar durante o ano. Há pouco, os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - pagavam juros de 20,280% ao ano, frente a 20,110% ao ano ontem. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

O mercado financeiro continua operando de forma positiva - dólar em queda, ações em alta e taxa de juros estáveis. Os investidores mantêm-se atentos ao cenário argentino, mas continuam confiantes no "descolamento" do Brasil em relação ao país vizinho. O principal motivo para o otimismo é a perspectiva de que as contas externas do País continuarão equilibradas e a economia brasileira, em recuperação. Na Argentina, a situação continua dramática, o que está provocando fuga de capitais. De fevereiro até hoje a saída é de US$ 13 bilhões. Amanhã, o governo argentino terá de honrar um vencimento de US$ 350 milhões de um total de US$ 637 milhões que vence até o fim do mês. Como não tem recursos, o governo poderá sacar este dinheiro das reservas do país. Com o feriado de Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, o volume de negócios na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ficou abaixo da média registrada nos últimos dias - em torno de R$ 800 milhões. Na primeira parte do pregão, o volume negociado foi de R$ 126,3 milhões, com projeção de R$ 400 milhões para o final do dia. No início da tarde, a Bovespa operava com alta de 1,05% Cenário interno Em relação às notícias internas, os investidores aguardavam a coletiva do ministro Pedro Parente, iniciada no começo da tarde, sobre medidas de flexibilização do racionamento. Entre as medidas já anunciadas, está a redução da meta de consumo nas regiões Sudeste e Centro-Oeste de 20% para 12%, no Nordeste de 20% para 17% e, no Norte, de 20% para 5%. As mudanças não atingem as indústrias, mas, de qualquer forma, é um bom sinal de que o efeito do racionamento de energia sobre a economia brasileira começa a perder força. Analistas afirmam que o impacto do racionamento já foi menor do que o esperado. No próximo ano, para conseguir atingir a perspectiva de um saldo positivo na balança comercial, o País precisa manter o crescimento e o fim do racionamento de energia favorece este cenário. A queda do preço do barril do petróleo também contribui para uma saldo melhor para a balança comercial, já que torna mais barata a importação do produto. Além disso, petróleo mais baixo pode provocar uma queda do preço do combustível no mercado interno, reduzindo a pressão de alta sobre a inflação. Hoje, depois de muitos dias em forte queda, o preço do barril voltou a subir e, há pouco, estava cotado a US$ 19,86 (petróleo tipo brent negociado em Londres). Com base nestas boas perspectivas e com a atuação agressiva do Banco Central no mercado de câmbio, após os atentados terroristas de 11 de setembro, o dólar vem se estabilizando em patamares mais baixos, em torno de R$ 2,55. Nos últimos 30 dias, a moeda norte-americana apresenta uma baixa de 6,57%. Hoje, às 15h22, o dólar era vendido a R$ 2,5440 - estável em relação aos últimos negócios de ontem. O mercado de juros não apresentou nenhuma reação à decisão de manutenção da Selic, a taxa básica de juros da economia, em 19% ao ano. O resultado já era esperado, dado que os índices de inflação vinham apresentando forte pressão motivada pela alta do dólar durante o ano. Há pouco, os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - pagavam juros de 20,280% ao ano, frente a 20,110% ao ano ontem. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

O mercado financeiro continua operando de forma positiva - dólar em queda, ações em alta e taxa de juros estáveis. Os investidores mantêm-se atentos ao cenário argentino, mas continuam confiantes no "descolamento" do Brasil em relação ao país vizinho. O principal motivo para o otimismo é a perspectiva de que as contas externas do País continuarão equilibradas e a economia brasileira, em recuperação. Na Argentina, a situação continua dramática, o que está provocando fuga de capitais. De fevereiro até hoje a saída é de US$ 13 bilhões. Amanhã, o governo argentino terá de honrar um vencimento de US$ 350 milhões de um total de US$ 637 milhões que vence até o fim do mês. Como não tem recursos, o governo poderá sacar este dinheiro das reservas do país. Com o feriado de Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, o volume de negócios na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ficou abaixo da média registrada nos últimos dias - em torno de R$ 800 milhões. Na primeira parte do pregão, o volume negociado foi de R$ 126,3 milhões, com projeção de R$ 400 milhões para o final do dia. No início da tarde, a Bovespa operava com alta de 1,05% Cenário interno Em relação às notícias internas, os investidores aguardavam a coletiva do ministro Pedro Parente, iniciada no começo da tarde, sobre medidas de flexibilização do racionamento. Entre as medidas já anunciadas, está a redução da meta de consumo nas regiões Sudeste e Centro-Oeste de 20% para 12%, no Nordeste de 20% para 17% e, no Norte, de 20% para 5%. As mudanças não atingem as indústrias, mas, de qualquer forma, é um bom sinal de que o efeito do racionamento de energia sobre a economia brasileira começa a perder força. Analistas afirmam que o impacto do racionamento já foi menor do que o esperado. No próximo ano, para conseguir atingir a perspectiva de um saldo positivo na balança comercial, o País precisa manter o crescimento e o fim do racionamento de energia favorece este cenário. A queda do preço do barril do petróleo também contribui para uma saldo melhor para a balança comercial, já que torna mais barata a importação do produto. Além disso, petróleo mais baixo pode provocar uma queda do preço do combustível no mercado interno, reduzindo a pressão de alta sobre a inflação. Hoje, depois de muitos dias em forte queda, o preço do barril voltou a subir e, há pouco, estava cotado a US$ 19,86 (petróleo tipo brent negociado em Londres). Com base nestas boas perspectivas e com a atuação agressiva do Banco Central no mercado de câmbio, após os atentados terroristas de 11 de setembro, o dólar vem se estabilizando em patamares mais baixos, em torno de R$ 2,55. Nos últimos 30 dias, a moeda norte-americana apresenta uma baixa de 6,57%. Hoje, às 15h22, o dólar era vendido a R$ 2,5440 - estável em relação aos últimos negócios de ontem. O mercado de juros não apresentou nenhuma reação à decisão de manutenção da Selic, a taxa básica de juros da economia, em 19% ao ano. O resultado já era esperado, dado que os índices de inflação vinham apresentando forte pressão motivada pela alta do dólar durante o ano. Há pouco, os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - pagavam juros de 20,280% ao ano, frente a 20,110% ao ano ontem. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

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