Mercados não ignorarão risco político para sempre, diz FT


Por Agencia Estado

O jornal Financial Times, em sua coluna Lex, alerta hoje que o ambiente externo extremamente favorável para os mercados emergentes e a complacência dos investidores com a crise política brasileira podem não durar para sempre. O diário britânico observa que mesmo com o Brasil enfrentando o seu pior escândalo político em mais de uma década, nada parece deter o apetite dos investidores por ativos emergentes. Os spreads do índice JPMorgan Embi+, no qual o Brasil tem o maior peso, caíram para 271 pontos-base ontem, o seu menor nível já registrado. Os fluxos para os fundos de bônus emergentes neste ano já somam quase US$ 5 bilhões, e outros US$ 9 bilhões foram atraídos pelos fundos acionários desses países, quase o triplo do volume registrado no ano passado. O apetite por retornos mais elevados valorizou em 8% dos bônus emergentes neste ano, e as bolsas desses países tiveram uma melhor performance do que as européias ou dos Estados Unidos. A recente onda de emissões soberanas - US$ 2 bilhões do Brasil e Filipinas - foi facilmente absorvida, apesar de problemas políticos nesses dois países. O FT observa que a queda sustentada na aversão ao risco dos investidores é justificada por algumas melhoras macroeconômicas de longo prazo, como a redução de estoques das dívidas e déficits em conta correntes menores. "Mas o atual doce namoro com os mercados emergentes não pode durar para sempre. Outros ativos vão se tornar comparativamente mais atraentes, ou os preços das commodities vão finalmente virar", diz o jornal. O FT alerta que nem o risco político pode ser ignorado para sempre. "O atual escândalo suborno por votos no Brasil, por exemplo, ainda pode custar ao presidente seu escalpo. As conseqüências econômicas poderiam ser severas."

O jornal Financial Times, em sua coluna Lex, alerta hoje que o ambiente externo extremamente favorável para os mercados emergentes e a complacência dos investidores com a crise política brasileira podem não durar para sempre. O diário britânico observa que mesmo com o Brasil enfrentando o seu pior escândalo político em mais de uma década, nada parece deter o apetite dos investidores por ativos emergentes. Os spreads do índice JPMorgan Embi+, no qual o Brasil tem o maior peso, caíram para 271 pontos-base ontem, o seu menor nível já registrado. Os fluxos para os fundos de bônus emergentes neste ano já somam quase US$ 5 bilhões, e outros US$ 9 bilhões foram atraídos pelos fundos acionários desses países, quase o triplo do volume registrado no ano passado. O apetite por retornos mais elevados valorizou em 8% dos bônus emergentes neste ano, e as bolsas desses países tiveram uma melhor performance do que as européias ou dos Estados Unidos. A recente onda de emissões soberanas - US$ 2 bilhões do Brasil e Filipinas - foi facilmente absorvida, apesar de problemas políticos nesses dois países. O FT observa que a queda sustentada na aversão ao risco dos investidores é justificada por algumas melhoras macroeconômicas de longo prazo, como a redução de estoques das dívidas e déficits em conta correntes menores. "Mas o atual doce namoro com os mercados emergentes não pode durar para sempre. Outros ativos vão se tornar comparativamente mais atraentes, ou os preços das commodities vão finalmente virar", diz o jornal. O FT alerta que nem o risco político pode ser ignorado para sempre. "O atual escândalo suborno por votos no Brasil, por exemplo, ainda pode custar ao presidente seu escalpo. As conseqüências econômicas poderiam ser severas."

O jornal Financial Times, em sua coluna Lex, alerta hoje que o ambiente externo extremamente favorável para os mercados emergentes e a complacência dos investidores com a crise política brasileira podem não durar para sempre. O diário britânico observa que mesmo com o Brasil enfrentando o seu pior escândalo político em mais de uma década, nada parece deter o apetite dos investidores por ativos emergentes. Os spreads do índice JPMorgan Embi+, no qual o Brasil tem o maior peso, caíram para 271 pontos-base ontem, o seu menor nível já registrado. Os fluxos para os fundos de bônus emergentes neste ano já somam quase US$ 5 bilhões, e outros US$ 9 bilhões foram atraídos pelos fundos acionários desses países, quase o triplo do volume registrado no ano passado. O apetite por retornos mais elevados valorizou em 8% dos bônus emergentes neste ano, e as bolsas desses países tiveram uma melhor performance do que as européias ou dos Estados Unidos. A recente onda de emissões soberanas - US$ 2 bilhões do Brasil e Filipinas - foi facilmente absorvida, apesar de problemas políticos nesses dois países. O FT observa que a queda sustentada na aversão ao risco dos investidores é justificada por algumas melhoras macroeconômicas de longo prazo, como a redução de estoques das dívidas e déficits em conta correntes menores. "Mas o atual doce namoro com os mercados emergentes não pode durar para sempre. Outros ativos vão se tornar comparativamente mais atraentes, ou os preços das commodities vão finalmente virar", diz o jornal. O FT alerta que nem o risco político pode ser ignorado para sempre. "O atual escândalo suborno por votos no Brasil, por exemplo, ainda pode custar ao presidente seu escalpo. As conseqüências econômicas poderiam ser severas."

O jornal Financial Times, em sua coluna Lex, alerta hoje que o ambiente externo extremamente favorável para os mercados emergentes e a complacência dos investidores com a crise política brasileira podem não durar para sempre. O diário britânico observa que mesmo com o Brasil enfrentando o seu pior escândalo político em mais de uma década, nada parece deter o apetite dos investidores por ativos emergentes. Os spreads do índice JPMorgan Embi+, no qual o Brasil tem o maior peso, caíram para 271 pontos-base ontem, o seu menor nível já registrado. Os fluxos para os fundos de bônus emergentes neste ano já somam quase US$ 5 bilhões, e outros US$ 9 bilhões foram atraídos pelos fundos acionários desses países, quase o triplo do volume registrado no ano passado. O apetite por retornos mais elevados valorizou em 8% dos bônus emergentes neste ano, e as bolsas desses países tiveram uma melhor performance do que as européias ou dos Estados Unidos. A recente onda de emissões soberanas - US$ 2 bilhões do Brasil e Filipinas - foi facilmente absorvida, apesar de problemas políticos nesses dois países. O FT observa que a queda sustentada na aversão ao risco dos investidores é justificada por algumas melhoras macroeconômicas de longo prazo, como a redução de estoques das dívidas e déficits em conta correntes menores. "Mas o atual doce namoro com os mercados emergentes não pode durar para sempre. Outros ativos vão se tornar comparativamente mais atraentes, ou os preços das commodities vão finalmente virar", diz o jornal. O FT alerta que nem o risco político pode ser ignorado para sempre. "O atual escândalo suborno por votos no Brasil, por exemplo, ainda pode custar ao presidente seu escalpo. As conseqüências econômicas poderiam ser severas."

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