Mercados reagem com moderação ao relatório do Citigroup


Por Agencia Estado

O mercado financeiro reagiu com moderação ao relatório do Citigroup sobre estratégia para os mercados emergentes globais. No documento, o conglomerado bancário mudou a recomendação para a compra de títulos da dívida externa brasileira de overweight (acima da média de investimentos da carteira) para moderate underweight (moderadamente negativa, ou seja, um pouco abaixo do peso normal). Às 12h07, o dólar comercial, depois de iniciar o dia em alta, está estável em relação ao fechamento de ontem, cotado a R$ 2,9180 na ponta de venda das operações. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em alta de 0,44%. No mercado de juros futuros, os contratos com taxas pós-fixadas (DI), negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), com vencimento em junho, pagam juros de 15,715% ao ano, frente aos juros de 15,730% ao ano ontem. O risco Brasil ? taxa que mede a confiança do investidor estrangeiro na capacidade de pagamento da dívida do país ? está no patamar mínimo do dia, em 592 pontos base. Ontem, a taxa fechou em 618 pontos base. Quanto maior a taxa, maior o risco na avaliação dos investidores. O C-Bond ? principal título da dívida brasileira no exterior ? está na máxima do dia, em 94,313 centavos por dólar. Ontem, o papel encerrou o dia cotado a 93,125 centavos por dólar. Reação moderada Segundo analistas, a reação é moderada porque ontem houve um forte ajuste no valor dos ativos, em função do relatório do banco norte-americano JP Morgan, que rebaixou os papéis da dívida brasileira - de overweight (acima da média da carteira de investimentos) para marketweight (na média da carteira de investimentos). Além disso, o relatório do Citigroup atribui o rebaixamento à deterioração do ambiente externo, não havendo qualquer influência de fatores internos da economia brasileira. O conglomerado bancário fez questão de afirmar que mantém a avaliação positiva quanto aos fundamentos da economia brasileira e continua acreditando no cumprimento da meta fiscal. Já o relatório do JP Morgan veio muito severo nos termos utilizados para justificar o rebaixamento da dívida brasileira. Disse, por exemplo, que o Brasil perdeu uma janela importante de oportunidade para lançar uma agenda positiva de reformas e que o governo tem enviado sinais preocupantes na área fiscal. Citou ainda dados recentes (provavelmente a produção industrial de fevereiro) que teriam gerado incertezas sobre o crescimento. Veja nos links abaixo a repercussão ontem do relatório do banco. Conjuntura Além dos relatórios das instituições, cresce no mercado a expectativa de alta dos juros nos Estados Unidos e na China, as duas maiores economias do mundo. Caso se confirme este cenário, a tendência é que a economia mundial passe por um período de desaceleração. Para o Brasil, este não é um cenário favorável, pois prejudicaria o desempenho das exportações. Além disso, o País e as empresas brasileiras teriam que pagar juros mais altos no exterior para captar recursos. Nesta sexta-feira, contudo, alguns números da economia norte-americana vão no sentido contrário a este cenário. São eles: o fraco dado sobre produção industrial nos EUA, em março, e o índice de confiança do consumidor, medido pela Universidade de Michigan. Na produção industrial, o resultado mostrou queda de 0,2%, em março, contrariando previsões de crescimento de 0,4% no mês (veja mais informações no link abaixo). O sentimento dos consumidores caiu para 93,2, em meados de abril, de 95,8 em março e ficou abaixo do nível de 97 previsto. Segundo analistas, as preocupações sobre a situação tensa no Iraque deve ter influenciado na confiança dos consumidores. Para o mercado financeiro, os números sinalizam que a alta de juros nos Estados Unidos pode demorar um pouco mais, o que favorece os ativos no Brasil. Isso significa que os papéis da dívida brasileira continuam a ser atrativos, pois pagam um prêmio maior para o investidor que assume o risco da aplicação. Ou seja, pelo menos nesta sexta-feira, os números da economia dos Estados Unidos contribuem para uma reação menos negativa do mercado financeiro no Brasil aos relatórios das instituições.

O mercado financeiro reagiu com moderação ao relatório do Citigroup sobre estratégia para os mercados emergentes globais. No documento, o conglomerado bancário mudou a recomendação para a compra de títulos da dívida externa brasileira de overweight (acima da média de investimentos da carteira) para moderate underweight (moderadamente negativa, ou seja, um pouco abaixo do peso normal). Às 12h07, o dólar comercial, depois de iniciar o dia em alta, está estável em relação ao fechamento de ontem, cotado a R$ 2,9180 na ponta de venda das operações. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em alta de 0,44%. No mercado de juros futuros, os contratos com taxas pós-fixadas (DI), negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), com vencimento em junho, pagam juros de 15,715% ao ano, frente aos juros de 15,730% ao ano ontem. O risco Brasil ? taxa que mede a confiança do investidor estrangeiro na capacidade de pagamento da dívida do país ? está no patamar mínimo do dia, em 592 pontos base. Ontem, a taxa fechou em 618 pontos base. Quanto maior a taxa, maior o risco na avaliação dos investidores. O C-Bond ? principal título da dívida brasileira no exterior ? está na máxima do dia, em 94,313 centavos por dólar. Ontem, o papel encerrou o dia cotado a 93,125 centavos por dólar. Reação moderada Segundo analistas, a reação é moderada porque ontem houve um forte ajuste no valor dos ativos, em função do relatório do banco norte-americano JP Morgan, que rebaixou os papéis da dívida brasileira - de overweight (acima da média da carteira de investimentos) para marketweight (na média da carteira de investimentos). Além disso, o relatório do Citigroup atribui o rebaixamento à deterioração do ambiente externo, não havendo qualquer influência de fatores internos da economia brasileira. O conglomerado bancário fez questão de afirmar que mantém a avaliação positiva quanto aos fundamentos da economia brasileira e continua acreditando no cumprimento da meta fiscal. Já o relatório do JP Morgan veio muito severo nos termos utilizados para justificar o rebaixamento da dívida brasileira. Disse, por exemplo, que o Brasil perdeu uma janela importante de oportunidade para lançar uma agenda positiva de reformas e que o governo tem enviado sinais preocupantes na área fiscal. Citou ainda dados recentes (provavelmente a produção industrial de fevereiro) que teriam gerado incertezas sobre o crescimento. Veja nos links abaixo a repercussão ontem do relatório do banco. Conjuntura Além dos relatórios das instituições, cresce no mercado a expectativa de alta dos juros nos Estados Unidos e na China, as duas maiores economias do mundo. Caso se confirme este cenário, a tendência é que a economia mundial passe por um período de desaceleração. Para o Brasil, este não é um cenário favorável, pois prejudicaria o desempenho das exportações. Além disso, o País e as empresas brasileiras teriam que pagar juros mais altos no exterior para captar recursos. Nesta sexta-feira, contudo, alguns números da economia norte-americana vão no sentido contrário a este cenário. São eles: o fraco dado sobre produção industrial nos EUA, em março, e o índice de confiança do consumidor, medido pela Universidade de Michigan. Na produção industrial, o resultado mostrou queda de 0,2%, em março, contrariando previsões de crescimento de 0,4% no mês (veja mais informações no link abaixo). O sentimento dos consumidores caiu para 93,2, em meados de abril, de 95,8 em março e ficou abaixo do nível de 97 previsto. Segundo analistas, as preocupações sobre a situação tensa no Iraque deve ter influenciado na confiança dos consumidores. Para o mercado financeiro, os números sinalizam que a alta de juros nos Estados Unidos pode demorar um pouco mais, o que favorece os ativos no Brasil. Isso significa que os papéis da dívida brasileira continuam a ser atrativos, pois pagam um prêmio maior para o investidor que assume o risco da aplicação. Ou seja, pelo menos nesta sexta-feira, os números da economia dos Estados Unidos contribuem para uma reação menos negativa do mercado financeiro no Brasil aos relatórios das instituições.

O mercado financeiro reagiu com moderação ao relatório do Citigroup sobre estratégia para os mercados emergentes globais. No documento, o conglomerado bancário mudou a recomendação para a compra de títulos da dívida externa brasileira de overweight (acima da média de investimentos da carteira) para moderate underweight (moderadamente negativa, ou seja, um pouco abaixo do peso normal). Às 12h07, o dólar comercial, depois de iniciar o dia em alta, está estável em relação ao fechamento de ontem, cotado a R$ 2,9180 na ponta de venda das operações. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em alta de 0,44%. No mercado de juros futuros, os contratos com taxas pós-fixadas (DI), negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), com vencimento em junho, pagam juros de 15,715% ao ano, frente aos juros de 15,730% ao ano ontem. O risco Brasil ? taxa que mede a confiança do investidor estrangeiro na capacidade de pagamento da dívida do país ? está no patamar mínimo do dia, em 592 pontos base. Ontem, a taxa fechou em 618 pontos base. Quanto maior a taxa, maior o risco na avaliação dos investidores. O C-Bond ? principal título da dívida brasileira no exterior ? está na máxima do dia, em 94,313 centavos por dólar. Ontem, o papel encerrou o dia cotado a 93,125 centavos por dólar. Reação moderada Segundo analistas, a reação é moderada porque ontem houve um forte ajuste no valor dos ativos, em função do relatório do banco norte-americano JP Morgan, que rebaixou os papéis da dívida brasileira - de overweight (acima da média da carteira de investimentos) para marketweight (na média da carteira de investimentos). Além disso, o relatório do Citigroup atribui o rebaixamento à deterioração do ambiente externo, não havendo qualquer influência de fatores internos da economia brasileira. O conglomerado bancário fez questão de afirmar que mantém a avaliação positiva quanto aos fundamentos da economia brasileira e continua acreditando no cumprimento da meta fiscal. Já o relatório do JP Morgan veio muito severo nos termos utilizados para justificar o rebaixamento da dívida brasileira. Disse, por exemplo, que o Brasil perdeu uma janela importante de oportunidade para lançar uma agenda positiva de reformas e que o governo tem enviado sinais preocupantes na área fiscal. Citou ainda dados recentes (provavelmente a produção industrial de fevereiro) que teriam gerado incertezas sobre o crescimento. Veja nos links abaixo a repercussão ontem do relatório do banco. Conjuntura Além dos relatórios das instituições, cresce no mercado a expectativa de alta dos juros nos Estados Unidos e na China, as duas maiores economias do mundo. Caso se confirme este cenário, a tendência é que a economia mundial passe por um período de desaceleração. Para o Brasil, este não é um cenário favorável, pois prejudicaria o desempenho das exportações. Além disso, o País e as empresas brasileiras teriam que pagar juros mais altos no exterior para captar recursos. Nesta sexta-feira, contudo, alguns números da economia norte-americana vão no sentido contrário a este cenário. São eles: o fraco dado sobre produção industrial nos EUA, em março, e o índice de confiança do consumidor, medido pela Universidade de Michigan. Na produção industrial, o resultado mostrou queda de 0,2%, em março, contrariando previsões de crescimento de 0,4% no mês (veja mais informações no link abaixo). O sentimento dos consumidores caiu para 93,2, em meados de abril, de 95,8 em março e ficou abaixo do nível de 97 previsto. Segundo analistas, as preocupações sobre a situação tensa no Iraque deve ter influenciado na confiança dos consumidores. Para o mercado financeiro, os números sinalizam que a alta de juros nos Estados Unidos pode demorar um pouco mais, o que favorece os ativos no Brasil. Isso significa que os papéis da dívida brasileira continuam a ser atrativos, pois pagam um prêmio maior para o investidor que assume o risco da aplicação. Ou seja, pelo menos nesta sexta-feira, os números da economia dos Estados Unidos contribuem para uma reação menos negativa do mercado financeiro no Brasil aos relatórios das instituições.

O mercado financeiro reagiu com moderação ao relatório do Citigroup sobre estratégia para os mercados emergentes globais. No documento, o conglomerado bancário mudou a recomendação para a compra de títulos da dívida externa brasileira de overweight (acima da média de investimentos da carteira) para moderate underweight (moderadamente negativa, ou seja, um pouco abaixo do peso normal). Às 12h07, o dólar comercial, depois de iniciar o dia em alta, está estável em relação ao fechamento de ontem, cotado a R$ 2,9180 na ponta de venda das operações. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em alta de 0,44%. No mercado de juros futuros, os contratos com taxas pós-fixadas (DI), negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), com vencimento em junho, pagam juros de 15,715% ao ano, frente aos juros de 15,730% ao ano ontem. O risco Brasil ? taxa que mede a confiança do investidor estrangeiro na capacidade de pagamento da dívida do país ? está no patamar mínimo do dia, em 592 pontos base. Ontem, a taxa fechou em 618 pontos base. Quanto maior a taxa, maior o risco na avaliação dos investidores. O C-Bond ? principal título da dívida brasileira no exterior ? está na máxima do dia, em 94,313 centavos por dólar. Ontem, o papel encerrou o dia cotado a 93,125 centavos por dólar. Reação moderada Segundo analistas, a reação é moderada porque ontem houve um forte ajuste no valor dos ativos, em função do relatório do banco norte-americano JP Morgan, que rebaixou os papéis da dívida brasileira - de overweight (acima da média da carteira de investimentos) para marketweight (na média da carteira de investimentos). Além disso, o relatório do Citigroup atribui o rebaixamento à deterioração do ambiente externo, não havendo qualquer influência de fatores internos da economia brasileira. O conglomerado bancário fez questão de afirmar que mantém a avaliação positiva quanto aos fundamentos da economia brasileira e continua acreditando no cumprimento da meta fiscal. Já o relatório do JP Morgan veio muito severo nos termos utilizados para justificar o rebaixamento da dívida brasileira. Disse, por exemplo, que o Brasil perdeu uma janela importante de oportunidade para lançar uma agenda positiva de reformas e que o governo tem enviado sinais preocupantes na área fiscal. Citou ainda dados recentes (provavelmente a produção industrial de fevereiro) que teriam gerado incertezas sobre o crescimento. Veja nos links abaixo a repercussão ontem do relatório do banco. Conjuntura Além dos relatórios das instituições, cresce no mercado a expectativa de alta dos juros nos Estados Unidos e na China, as duas maiores economias do mundo. Caso se confirme este cenário, a tendência é que a economia mundial passe por um período de desaceleração. Para o Brasil, este não é um cenário favorável, pois prejudicaria o desempenho das exportações. Além disso, o País e as empresas brasileiras teriam que pagar juros mais altos no exterior para captar recursos. Nesta sexta-feira, contudo, alguns números da economia norte-americana vão no sentido contrário a este cenário. São eles: o fraco dado sobre produção industrial nos EUA, em março, e o índice de confiança do consumidor, medido pela Universidade de Michigan. Na produção industrial, o resultado mostrou queda de 0,2%, em março, contrariando previsões de crescimento de 0,4% no mês (veja mais informações no link abaixo). O sentimento dos consumidores caiu para 93,2, em meados de abril, de 95,8 em março e ficou abaixo do nível de 97 previsto. Segundo analistas, as preocupações sobre a situação tensa no Iraque deve ter influenciado na confiança dos consumidores. Para o mercado financeiro, os números sinalizam que a alta de juros nos Estados Unidos pode demorar um pouco mais, o que favorece os ativos no Brasil. Isso significa que os papéis da dívida brasileira continuam a ser atrativos, pois pagam um prêmio maior para o investidor que assume o risco da aplicação. Ou seja, pelo menos nesta sexta-feira, os números da economia dos Estados Unidos contribuem para uma reação menos negativa do mercado financeiro no Brasil aos relatórios das instituições.

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