Mercados renovam o pessimismo


Rebaixamento de ratings argentinos, agravamento da crise política, racionamento de energia e desaceleração econômica norte-americana fizeram o dólar subir com força ontem. O pessimismo pode continuar na abertura dos negócios.

Por Agencia Estado

As notícias de ontem agravaram as preocupações dos mercados em várias frentes, afetando principalmente as cotações dos juros e do dólar. O comercial para venda chegou a R$ 2,25 na máxima e fechou logo depois a R$ 2,245. A repercussão negativa dos acontecimentos pode continuar hoje na abertura dos negócios. O destaque foi para o rebaixamento dos ratings (nota que reflete a avaliação do risco) da Argentina e de instituições financeiras do país pela agência internacional Standard & Poor´s. A S&P´s também manteve os papéis em avaliação para possível rebaixamento futuro. Os boatos indicam que papéis brasileiros podem vir a ter seus ratings rebaixados proximamente. Além disso, foi realizado o leilão de títulos públicos argentinos, com taxa de juros dentro do esperado, mas bastante elevada - de 12,44% ao ano. A sensação do mercado ainda é de muita cautela. O tempo está passando e o governo de Buenos Aires não convenceu os investidores que esteja no controle da situação, implementando medidas factíveis e responsáveis, capazes de retirar a economia da recessão, que já dura 34 meses. O suspense em relação às negociações de troca da dívida de curto prazo com bancos internacionais piora o quadro, enquanto os mercados exigem cada vez mais resultados e garantias. Crise política começa a afetar os negócios A crise política toma corpo em Brasília e espera-se para hoje, às 15h, a entrega do pedido de instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncias de corrupção no Executivo federal. Ontem, a renúncia do ministro da Integração Regional, Fernando Bezerra, foi vista como um presságio da instabilidade institucional que as investigações podem causar. As oscilações nos mercados podem aumentar consideravelmente dependendo da condução do processo. Na melhor hipótese, deve ocorrer uma redução dos trabalhos no Congresso Nacional. Como 2002 é ano de eleições estaduais e federais e os congressistas e o governo estarão em campanha, muitos projetos podem acabar não sendo votados nesse governo e a própria sucessão presidencial pode ser influenciada pelos desdobramentos da CPI. Racionamento e EUA também preocupam A perspectiva de racionamento de energia elétrica a partir de junho no Centro-Sul do Brasil deve prejudicar a produção e, portanto, o resultado das empresas. Os investidores, refletindo declarações de líderes empresariais, já se preocupam com os efeitos da contenção no consumo de eletricidade na economia. E a economia dos Estados Unidos continua demonstrando lentidão em recuperar um ritmo de crescimento mais vigoroso, segundo dados recentes. A esperança dos mercados é que o Fed - Banco Central norte-americano - corte ainda mais o juro básico, atualmente em 4,5% ao ano, para baratear o crédito e estimular o crescimento. As previsões para a próxima reunião bimestral do órgão, marcada para terça-feira, giram em torno de uma queda de 0,5 ponto porcentual. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

As notícias de ontem agravaram as preocupações dos mercados em várias frentes, afetando principalmente as cotações dos juros e do dólar. O comercial para venda chegou a R$ 2,25 na máxima e fechou logo depois a R$ 2,245. A repercussão negativa dos acontecimentos pode continuar hoje na abertura dos negócios. O destaque foi para o rebaixamento dos ratings (nota que reflete a avaliação do risco) da Argentina e de instituições financeiras do país pela agência internacional Standard & Poor´s. A S&P´s também manteve os papéis em avaliação para possível rebaixamento futuro. Os boatos indicam que papéis brasileiros podem vir a ter seus ratings rebaixados proximamente. Além disso, foi realizado o leilão de títulos públicos argentinos, com taxa de juros dentro do esperado, mas bastante elevada - de 12,44% ao ano. A sensação do mercado ainda é de muita cautela. O tempo está passando e o governo de Buenos Aires não convenceu os investidores que esteja no controle da situação, implementando medidas factíveis e responsáveis, capazes de retirar a economia da recessão, que já dura 34 meses. O suspense em relação às negociações de troca da dívida de curto prazo com bancos internacionais piora o quadro, enquanto os mercados exigem cada vez mais resultados e garantias. Crise política começa a afetar os negócios A crise política toma corpo em Brasília e espera-se para hoje, às 15h, a entrega do pedido de instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncias de corrupção no Executivo federal. Ontem, a renúncia do ministro da Integração Regional, Fernando Bezerra, foi vista como um presságio da instabilidade institucional que as investigações podem causar. As oscilações nos mercados podem aumentar consideravelmente dependendo da condução do processo. Na melhor hipótese, deve ocorrer uma redução dos trabalhos no Congresso Nacional. Como 2002 é ano de eleições estaduais e federais e os congressistas e o governo estarão em campanha, muitos projetos podem acabar não sendo votados nesse governo e a própria sucessão presidencial pode ser influenciada pelos desdobramentos da CPI. Racionamento e EUA também preocupam A perspectiva de racionamento de energia elétrica a partir de junho no Centro-Sul do Brasil deve prejudicar a produção e, portanto, o resultado das empresas. Os investidores, refletindo declarações de líderes empresariais, já se preocupam com os efeitos da contenção no consumo de eletricidade na economia. E a economia dos Estados Unidos continua demonstrando lentidão em recuperar um ritmo de crescimento mais vigoroso, segundo dados recentes. A esperança dos mercados é que o Fed - Banco Central norte-americano - corte ainda mais o juro básico, atualmente em 4,5% ao ano, para baratear o crédito e estimular o crescimento. As previsões para a próxima reunião bimestral do órgão, marcada para terça-feira, giram em torno de uma queda de 0,5 ponto porcentual. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

As notícias de ontem agravaram as preocupações dos mercados em várias frentes, afetando principalmente as cotações dos juros e do dólar. O comercial para venda chegou a R$ 2,25 na máxima e fechou logo depois a R$ 2,245. A repercussão negativa dos acontecimentos pode continuar hoje na abertura dos negócios. O destaque foi para o rebaixamento dos ratings (nota que reflete a avaliação do risco) da Argentina e de instituições financeiras do país pela agência internacional Standard & Poor´s. A S&P´s também manteve os papéis em avaliação para possível rebaixamento futuro. Os boatos indicam que papéis brasileiros podem vir a ter seus ratings rebaixados proximamente. Além disso, foi realizado o leilão de títulos públicos argentinos, com taxa de juros dentro do esperado, mas bastante elevada - de 12,44% ao ano. A sensação do mercado ainda é de muita cautela. O tempo está passando e o governo de Buenos Aires não convenceu os investidores que esteja no controle da situação, implementando medidas factíveis e responsáveis, capazes de retirar a economia da recessão, que já dura 34 meses. O suspense em relação às negociações de troca da dívida de curto prazo com bancos internacionais piora o quadro, enquanto os mercados exigem cada vez mais resultados e garantias. Crise política começa a afetar os negócios A crise política toma corpo em Brasília e espera-se para hoje, às 15h, a entrega do pedido de instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncias de corrupção no Executivo federal. Ontem, a renúncia do ministro da Integração Regional, Fernando Bezerra, foi vista como um presságio da instabilidade institucional que as investigações podem causar. As oscilações nos mercados podem aumentar consideravelmente dependendo da condução do processo. Na melhor hipótese, deve ocorrer uma redução dos trabalhos no Congresso Nacional. Como 2002 é ano de eleições estaduais e federais e os congressistas e o governo estarão em campanha, muitos projetos podem acabar não sendo votados nesse governo e a própria sucessão presidencial pode ser influenciada pelos desdobramentos da CPI. Racionamento e EUA também preocupam A perspectiva de racionamento de energia elétrica a partir de junho no Centro-Sul do Brasil deve prejudicar a produção e, portanto, o resultado das empresas. Os investidores, refletindo declarações de líderes empresariais, já se preocupam com os efeitos da contenção no consumo de eletricidade na economia. E a economia dos Estados Unidos continua demonstrando lentidão em recuperar um ritmo de crescimento mais vigoroso, segundo dados recentes. A esperança dos mercados é que o Fed - Banco Central norte-americano - corte ainda mais o juro básico, atualmente em 4,5% ao ano, para baratear o crédito e estimular o crescimento. As previsões para a próxima reunião bimestral do órgão, marcada para terça-feira, giram em torno de uma queda de 0,5 ponto porcentual. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

As notícias de ontem agravaram as preocupações dos mercados em várias frentes, afetando principalmente as cotações dos juros e do dólar. O comercial para venda chegou a R$ 2,25 na máxima e fechou logo depois a R$ 2,245. A repercussão negativa dos acontecimentos pode continuar hoje na abertura dos negócios. O destaque foi para o rebaixamento dos ratings (nota que reflete a avaliação do risco) da Argentina e de instituições financeiras do país pela agência internacional Standard & Poor´s. A S&P´s também manteve os papéis em avaliação para possível rebaixamento futuro. Os boatos indicam que papéis brasileiros podem vir a ter seus ratings rebaixados proximamente. Além disso, foi realizado o leilão de títulos públicos argentinos, com taxa de juros dentro do esperado, mas bastante elevada - de 12,44% ao ano. A sensação do mercado ainda é de muita cautela. O tempo está passando e o governo de Buenos Aires não convenceu os investidores que esteja no controle da situação, implementando medidas factíveis e responsáveis, capazes de retirar a economia da recessão, que já dura 34 meses. O suspense em relação às negociações de troca da dívida de curto prazo com bancos internacionais piora o quadro, enquanto os mercados exigem cada vez mais resultados e garantias. Crise política começa a afetar os negócios A crise política toma corpo em Brasília e espera-se para hoje, às 15h, a entrega do pedido de instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncias de corrupção no Executivo federal. Ontem, a renúncia do ministro da Integração Regional, Fernando Bezerra, foi vista como um presságio da instabilidade institucional que as investigações podem causar. As oscilações nos mercados podem aumentar consideravelmente dependendo da condução do processo. Na melhor hipótese, deve ocorrer uma redução dos trabalhos no Congresso Nacional. Como 2002 é ano de eleições estaduais e federais e os congressistas e o governo estarão em campanha, muitos projetos podem acabar não sendo votados nesse governo e a própria sucessão presidencial pode ser influenciada pelos desdobramentos da CPI. Racionamento e EUA também preocupam A perspectiva de racionamento de energia elétrica a partir de junho no Centro-Sul do Brasil deve prejudicar a produção e, portanto, o resultado das empresas. Os investidores, refletindo declarações de líderes empresariais, já se preocupam com os efeitos da contenção no consumo de eletricidade na economia. E a economia dos Estados Unidos continua demonstrando lentidão em recuperar um ritmo de crescimento mais vigoroso, segundo dados recentes. A esperança dos mercados é que o Fed - Banco Central norte-americano - corte ainda mais o juro básico, atualmente em 4,5% ao ano, para baratear o crédito e estimular o crescimento. As previsões para a próxima reunião bimestral do órgão, marcada para terça-feira, giram em torno de uma queda de 0,5 ponto porcentual. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

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