Mercados têm leve recuperação em dia calmo


As medidas do governo anunciadas na quarta e quinta-feira continuam tendo efeito, promovendo ligeira recuperação dos mercados. O leilão de títulos cambiais reforçou o resultado. O dólar comercial para venda caiu para R$ 2,6710, os juros do DI a termo de um ano caíram para 23,500% ao ano e a Bovespa subiu 2,22%.

Por Agencia Estado

Além dos efeitos das medidas anunciadas pelo governo nos últimos dias, foi realizado mais um grande leilão de títulos cambiais pelo Banco Central na tarde de hoje. E as cotações voltaram a apresentar ligeira recuperação. O leilão reforçou maior estabilidade nas cotações, mas o movimento do dia em parte ainda refletia os anúncios de enxugamento de recursos no mercado, encarecimento das operações de câmbio para as instituições financeiras e diferimento do efeito da desvalorização cambial nos resultados financeiros das empresas de capital aberto pelos próximos quatro anos. Os mercados passaram a operar em um patamar mais pessimista desde os ataques terroristas nos EUA, mas ao menos encontraram uma certa estabilidade. O cenário internacional, embora ainda cercado de incertezas, também encontra certa estabilidade. O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, têm contado com a paciência dos norte-americanos e as expectativas estão bem menos catastróficas do que há duas semanas. Mesmo com recessão e guerra declarada, o humores estão acalmados e o risco de descontrole do conflito militar são menores. Além disso, os governos do mundo inteiro têm insistido em intervir nos mercados para minimizar os efeitos da crise econômica e militar. Espera-se, inclusive, que na sexta-feira o Fed - banco central norte-americano - reduza novamente os juros em 0,5 ponto porcentual, dos atuais 3% para 2,5% ao ano. Leia ainda hoje o resumo das principais notícias da semana nos mercados financeiros e as perspectivas para a semana que entra. Fechamento dos mercados O dólar comercial para venda fechou em R$ 2,6710, com queda de 0,15%. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - fecharam o dia pagando juros de 23,500% ao ano, frente a 24,030% ao ano ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 2,22%. O índice Merval da Bolsa de Valores de Buenos Aires fechou em queda de 2,02%. Nos Estados Unidos, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - fechou em alta de 1,91%, e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - fechou em alta de 2,61%. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Além dos efeitos das medidas anunciadas pelo governo nos últimos dias, foi realizado mais um grande leilão de títulos cambiais pelo Banco Central na tarde de hoje. E as cotações voltaram a apresentar ligeira recuperação. O leilão reforçou maior estabilidade nas cotações, mas o movimento do dia em parte ainda refletia os anúncios de enxugamento de recursos no mercado, encarecimento das operações de câmbio para as instituições financeiras e diferimento do efeito da desvalorização cambial nos resultados financeiros das empresas de capital aberto pelos próximos quatro anos. Os mercados passaram a operar em um patamar mais pessimista desde os ataques terroristas nos EUA, mas ao menos encontraram uma certa estabilidade. O cenário internacional, embora ainda cercado de incertezas, também encontra certa estabilidade. O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, têm contado com a paciência dos norte-americanos e as expectativas estão bem menos catastróficas do que há duas semanas. Mesmo com recessão e guerra declarada, o humores estão acalmados e o risco de descontrole do conflito militar são menores. Além disso, os governos do mundo inteiro têm insistido em intervir nos mercados para minimizar os efeitos da crise econômica e militar. Espera-se, inclusive, que na sexta-feira o Fed - banco central norte-americano - reduza novamente os juros em 0,5 ponto porcentual, dos atuais 3% para 2,5% ao ano. Leia ainda hoje o resumo das principais notícias da semana nos mercados financeiros e as perspectivas para a semana que entra. Fechamento dos mercados O dólar comercial para venda fechou em R$ 2,6710, com queda de 0,15%. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - fecharam o dia pagando juros de 23,500% ao ano, frente a 24,030% ao ano ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 2,22%. O índice Merval da Bolsa de Valores de Buenos Aires fechou em queda de 2,02%. Nos Estados Unidos, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - fechou em alta de 1,91%, e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - fechou em alta de 2,61%. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Além dos efeitos das medidas anunciadas pelo governo nos últimos dias, foi realizado mais um grande leilão de títulos cambiais pelo Banco Central na tarde de hoje. E as cotações voltaram a apresentar ligeira recuperação. O leilão reforçou maior estabilidade nas cotações, mas o movimento do dia em parte ainda refletia os anúncios de enxugamento de recursos no mercado, encarecimento das operações de câmbio para as instituições financeiras e diferimento do efeito da desvalorização cambial nos resultados financeiros das empresas de capital aberto pelos próximos quatro anos. Os mercados passaram a operar em um patamar mais pessimista desde os ataques terroristas nos EUA, mas ao menos encontraram uma certa estabilidade. O cenário internacional, embora ainda cercado de incertezas, também encontra certa estabilidade. O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, têm contado com a paciência dos norte-americanos e as expectativas estão bem menos catastróficas do que há duas semanas. Mesmo com recessão e guerra declarada, o humores estão acalmados e o risco de descontrole do conflito militar são menores. Além disso, os governos do mundo inteiro têm insistido em intervir nos mercados para minimizar os efeitos da crise econômica e militar. Espera-se, inclusive, que na sexta-feira o Fed - banco central norte-americano - reduza novamente os juros em 0,5 ponto porcentual, dos atuais 3% para 2,5% ao ano. Leia ainda hoje o resumo das principais notícias da semana nos mercados financeiros e as perspectivas para a semana que entra. Fechamento dos mercados O dólar comercial para venda fechou em R$ 2,6710, com queda de 0,15%. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - fecharam o dia pagando juros de 23,500% ao ano, frente a 24,030% ao ano ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 2,22%. O índice Merval da Bolsa de Valores de Buenos Aires fechou em queda de 2,02%. Nos Estados Unidos, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - fechou em alta de 1,91%, e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - fechou em alta de 2,61%. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Além dos efeitos das medidas anunciadas pelo governo nos últimos dias, foi realizado mais um grande leilão de títulos cambiais pelo Banco Central na tarde de hoje. E as cotações voltaram a apresentar ligeira recuperação. O leilão reforçou maior estabilidade nas cotações, mas o movimento do dia em parte ainda refletia os anúncios de enxugamento de recursos no mercado, encarecimento das operações de câmbio para as instituições financeiras e diferimento do efeito da desvalorização cambial nos resultados financeiros das empresas de capital aberto pelos próximos quatro anos. Os mercados passaram a operar em um patamar mais pessimista desde os ataques terroristas nos EUA, mas ao menos encontraram uma certa estabilidade. O cenário internacional, embora ainda cercado de incertezas, também encontra certa estabilidade. O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, têm contado com a paciência dos norte-americanos e as expectativas estão bem menos catastróficas do que há duas semanas. Mesmo com recessão e guerra declarada, o humores estão acalmados e o risco de descontrole do conflito militar são menores. Além disso, os governos do mundo inteiro têm insistido em intervir nos mercados para minimizar os efeitos da crise econômica e militar. Espera-se, inclusive, que na sexta-feira o Fed - banco central norte-americano - reduza novamente os juros em 0,5 ponto porcentual, dos atuais 3% para 2,5% ao ano. Leia ainda hoje o resumo das principais notícias da semana nos mercados financeiros e as perspectivas para a semana que entra. Fechamento dos mercados O dólar comercial para venda fechou em R$ 2,6710, com queda de 0,15%. Os contratos de juros de DI a termo - que indicam a taxa prefixada para títulos com período de um ano - fecharam o dia pagando juros de 23,500% ao ano, frente a 24,030% ao ano ontem. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta de 2,22%. O índice Merval da Bolsa de Valores de Buenos Aires fechou em queda de 2,02%. Nos Estados Unidos, o Dow Jones - Índice que mede a variação das ações mais negociadas na Bolsa de Nova York - fechou em alta de 1,91%, e a Nasdaq - bolsa que negocia ações de empresas de alta tecnologia e informática em Nova York - fechou em alta de 2,61%. Não deixe de ver no link abaixo as dicas de investimento, com as recomendações das principais instituições financeiras, incluindo indicações de carteira para as suas aplicações, de acordo com o perfil do investidor e prazo da aplicação. Confira ainda a tabela resumo financeiro com os principais dados do mercado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.