Acordo de comércio entre Mercosul e União Europeia deve começar em junho


Para que as negociações avancem, os europeus precisam 'moderar um pouco seu apetite no terreno industrial', diz o assessor especial da Presidência da República

Por Monica Ciarelli e da Agência Estado

O assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou que está previsto para junho o início das negociações para um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia. Segundo ele, antes disso, a União Europeia precisa entender que não fechará com o Mercosul acordos de livre comércio semelhantes aos já assinados com o Chile, Peru e Combômbia, países com uma estrutura industrial menos desenvolvida do que a brasileira.

Para que as negociações avancem, pondera, os europeus precisam "moderar um pouco seu apetite no terreno industrial".

O assessor especial admitiu ainda que a atual crise nas economias da zona do euro torna políticas protecionistas uma "tentação" muito grande. Entretanto, destaca que os governos têm de ser firmes e evitar a criação de barreiras a importaçao, que podem acabar agravando ainda mais o problema na região."Protecionismo não é um bom companheiro em momentos de crise. A crise de 29 se tornou ainda mais grave a medida que os países forma protecionistas. Esperamos que o bom senso predomine", concluiu. Garcia participou hoje do III Foro Brasil-União Europeia.

O assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou que está previsto para junho o início das negociações para um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia. Segundo ele, antes disso, a União Europeia precisa entender que não fechará com o Mercosul acordos de livre comércio semelhantes aos já assinados com o Chile, Peru e Combômbia, países com uma estrutura industrial menos desenvolvida do que a brasileira.

Para que as negociações avancem, pondera, os europeus precisam "moderar um pouco seu apetite no terreno industrial".

O assessor especial admitiu ainda que a atual crise nas economias da zona do euro torna políticas protecionistas uma "tentação" muito grande. Entretanto, destaca que os governos têm de ser firmes e evitar a criação de barreiras a importaçao, que podem acabar agravando ainda mais o problema na região."Protecionismo não é um bom companheiro em momentos de crise. A crise de 29 se tornou ainda mais grave a medida que os países forma protecionistas. Esperamos que o bom senso predomine", concluiu. Garcia participou hoje do III Foro Brasil-União Europeia.

O assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou que está previsto para junho o início das negociações para um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia. Segundo ele, antes disso, a União Europeia precisa entender que não fechará com o Mercosul acordos de livre comércio semelhantes aos já assinados com o Chile, Peru e Combômbia, países com uma estrutura industrial menos desenvolvida do que a brasileira.

Para que as negociações avancem, pondera, os europeus precisam "moderar um pouco seu apetite no terreno industrial".

O assessor especial admitiu ainda que a atual crise nas economias da zona do euro torna políticas protecionistas uma "tentação" muito grande. Entretanto, destaca que os governos têm de ser firmes e evitar a criação de barreiras a importaçao, que podem acabar agravando ainda mais o problema na região."Protecionismo não é um bom companheiro em momentos de crise. A crise de 29 se tornou ainda mais grave a medida que os países forma protecionistas. Esperamos que o bom senso predomine", concluiu. Garcia participou hoje do III Foro Brasil-União Europeia.

O assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, afirmou que está previsto para junho o início das negociações para um acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia. Segundo ele, antes disso, a União Europeia precisa entender que não fechará com o Mercosul acordos de livre comércio semelhantes aos já assinados com o Chile, Peru e Combômbia, países com uma estrutura industrial menos desenvolvida do que a brasileira.

Para que as negociações avancem, pondera, os europeus precisam "moderar um pouco seu apetite no terreno industrial".

O assessor especial admitiu ainda que a atual crise nas economias da zona do euro torna políticas protecionistas uma "tentação" muito grande. Entretanto, destaca que os governos têm de ser firmes e evitar a criação de barreiras a importaçao, que podem acabar agravando ainda mais o problema na região."Protecionismo não é um bom companheiro em momentos de crise. A crise de 29 se tornou ainda mais grave a medida que os países forma protecionistas. Esperamos que o bom senso predomine", concluiu. Garcia participou hoje do III Foro Brasil-União Europeia.

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