Afetada pelo petróleo, Bovespa tem 6ª queda seguida


Queda do preço do barril no mercado internacional tem afetado o desempenho do principal índice de ações da Bolsa brasileira, que já atingiu o menor nível desde 2009

Por Claudia Violante

Mais uma vez a Bovespa não sustentou os ganhos exibidos pela manhã e fechou em queda nesta quarta-feira, 13, abaixo dos 39 mil pontos. Os dados da balança da China incentivaram as compras pela manhã, mas os estoques de petróleo e derivados dos EUA chamaram as vendas à tarde. 

A Bolsa brasileira marcou sua sexta queda consecutiva, de 1,44%, aos 38.944,44 pontos, no menor nível desde 16 de março de 2009 (38.607,20 pontos). Na mínima da sessão, registrou 38.822 pontos (-1,75%) e, na máxima, 40.050 pontos (+1,36%). Nestes seis pregões, acumulou perdas de 8,20% e, em janeiro, a queda alcança 10,16%. O giro financeiro totalizou R$ 5,087 bilhões. 

Segundo analistas, Bovespa ainda não chegou ao fundo do poço Foto: Rafael Matsunaga/Wikimedia Commons
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A Bovespa acompanhou o efeito dos dados da balança chinesa sobre os ativos pela manhã e operou em alta, recuperando parte da queda dos últimos dias. Pequim anunciou que seu superávit comercial ficou em US$ 60,1 bilhões em dezembro, acima da previsão dos analistas. Tanto as exportações quanto as importações caíram bem menos do que o projetado. 

As compras chinesas de petróleo bruto registraram avanço anual de 9,3% em dezembro e puxaram a commodity pela manhã. No começo da tarde, os dados de estoques de petróleo e derivados divulgados pelo Departamento de Energia dos EUA vieram muito acima das previsões e derrubaram o preço do petróleo.

Segundo o DoE, os estoques de gasolina e destilados subiram muito mais do que as estimativas. No final da sessão, entretanto, o contrato do petróleo para fevereiro avançou 0,13%, a US$ 30,48.

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O efeito dos estoques sobre o petróleo e este sobre Wall Street culminou na inversão do Ibovespa para o negativo, no início da tarde. 

Petrobrás e Vale, que subiam pela manhã, viraram para o negativo à tarde e pressionaram o índice para baixo, num movimento coordenado com outros papéis, como os dos setores financeiro e siderúrgico. 

Petrobrás ON (ações com direito a voto) caiu 2,86% e a PN (preferência por dividendos) fechou em baixa de 4,70%. Vale ON terminou em queda de 4,36% na ON e de 3,03% na PNA.   

Mais uma vez a Bovespa não sustentou os ganhos exibidos pela manhã e fechou em queda nesta quarta-feira, 13, abaixo dos 39 mil pontos. Os dados da balança da China incentivaram as compras pela manhã, mas os estoques de petróleo e derivados dos EUA chamaram as vendas à tarde. 

A Bolsa brasileira marcou sua sexta queda consecutiva, de 1,44%, aos 38.944,44 pontos, no menor nível desde 16 de março de 2009 (38.607,20 pontos). Na mínima da sessão, registrou 38.822 pontos (-1,75%) e, na máxima, 40.050 pontos (+1,36%). Nestes seis pregões, acumulou perdas de 8,20% e, em janeiro, a queda alcança 10,16%. O giro financeiro totalizou R$ 5,087 bilhões. 

Segundo analistas, Bovespa ainda não chegou ao fundo do poço Foto: Rafael Matsunaga/Wikimedia Commons

A Bovespa acompanhou o efeito dos dados da balança chinesa sobre os ativos pela manhã e operou em alta, recuperando parte da queda dos últimos dias. Pequim anunciou que seu superávit comercial ficou em US$ 60,1 bilhões em dezembro, acima da previsão dos analistas. Tanto as exportações quanto as importações caíram bem menos do que o projetado. 

As compras chinesas de petróleo bruto registraram avanço anual de 9,3% em dezembro e puxaram a commodity pela manhã. No começo da tarde, os dados de estoques de petróleo e derivados divulgados pelo Departamento de Energia dos EUA vieram muito acima das previsões e derrubaram o preço do petróleo.

Segundo o DoE, os estoques de gasolina e destilados subiram muito mais do que as estimativas. No final da sessão, entretanto, o contrato do petróleo para fevereiro avançou 0,13%, a US$ 30,48.

O efeito dos estoques sobre o petróleo e este sobre Wall Street culminou na inversão do Ibovespa para o negativo, no início da tarde. 

Petrobrás e Vale, que subiam pela manhã, viraram para o negativo à tarde e pressionaram o índice para baixo, num movimento coordenado com outros papéis, como os dos setores financeiro e siderúrgico. 

Petrobrás ON (ações com direito a voto) caiu 2,86% e a PN (preferência por dividendos) fechou em baixa de 4,70%. Vale ON terminou em queda de 4,36% na ON e de 3,03% na PNA.   

Mais uma vez a Bovespa não sustentou os ganhos exibidos pela manhã e fechou em queda nesta quarta-feira, 13, abaixo dos 39 mil pontos. Os dados da balança da China incentivaram as compras pela manhã, mas os estoques de petróleo e derivados dos EUA chamaram as vendas à tarde. 

A Bolsa brasileira marcou sua sexta queda consecutiva, de 1,44%, aos 38.944,44 pontos, no menor nível desde 16 de março de 2009 (38.607,20 pontos). Na mínima da sessão, registrou 38.822 pontos (-1,75%) e, na máxima, 40.050 pontos (+1,36%). Nestes seis pregões, acumulou perdas de 8,20% e, em janeiro, a queda alcança 10,16%. O giro financeiro totalizou R$ 5,087 bilhões. 

Segundo analistas, Bovespa ainda não chegou ao fundo do poço Foto: Rafael Matsunaga/Wikimedia Commons

A Bovespa acompanhou o efeito dos dados da balança chinesa sobre os ativos pela manhã e operou em alta, recuperando parte da queda dos últimos dias. Pequim anunciou que seu superávit comercial ficou em US$ 60,1 bilhões em dezembro, acima da previsão dos analistas. Tanto as exportações quanto as importações caíram bem menos do que o projetado. 

As compras chinesas de petróleo bruto registraram avanço anual de 9,3% em dezembro e puxaram a commodity pela manhã. No começo da tarde, os dados de estoques de petróleo e derivados divulgados pelo Departamento de Energia dos EUA vieram muito acima das previsões e derrubaram o preço do petróleo.

Segundo o DoE, os estoques de gasolina e destilados subiram muito mais do que as estimativas. No final da sessão, entretanto, o contrato do petróleo para fevereiro avançou 0,13%, a US$ 30,48.

O efeito dos estoques sobre o petróleo e este sobre Wall Street culminou na inversão do Ibovespa para o negativo, no início da tarde. 

Petrobrás e Vale, que subiam pela manhã, viraram para o negativo à tarde e pressionaram o índice para baixo, num movimento coordenado com outros papéis, como os dos setores financeiro e siderúrgico. 

Petrobrás ON (ações com direito a voto) caiu 2,86% e a PN (preferência por dividendos) fechou em baixa de 4,70%. Vale ON terminou em queda de 4,36% na ON e de 3,03% na PNA.   

Mais uma vez a Bovespa não sustentou os ganhos exibidos pela manhã e fechou em queda nesta quarta-feira, 13, abaixo dos 39 mil pontos. Os dados da balança da China incentivaram as compras pela manhã, mas os estoques de petróleo e derivados dos EUA chamaram as vendas à tarde. 

A Bolsa brasileira marcou sua sexta queda consecutiva, de 1,44%, aos 38.944,44 pontos, no menor nível desde 16 de março de 2009 (38.607,20 pontos). Na mínima da sessão, registrou 38.822 pontos (-1,75%) e, na máxima, 40.050 pontos (+1,36%). Nestes seis pregões, acumulou perdas de 8,20% e, em janeiro, a queda alcança 10,16%. O giro financeiro totalizou R$ 5,087 bilhões. 

Segundo analistas, Bovespa ainda não chegou ao fundo do poço Foto: Rafael Matsunaga/Wikimedia Commons

A Bovespa acompanhou o efeito dos dados da balança chinesa sobre os ativos pela manhã e operou em alta, recuperando parte da queda dos últimos dias. Pequim anunciou que seu superávit comercial ficou em US$ 60,1 bilhões em dezembro, acima da previsão dos analistas. Tanto as exportações quanto as importações caíram bem menos do que o projetado. 

As compras chinesas de petróleo bruto registraram avanço anual de 9,3% em dezembro e puxaram a commodity pela manhã. No começo da tarde, os dados de estoques de petróleo e derivados divulgados pelo Departamento de Energia dos EUA vieram muito acima das previsões e derrubaram o preço do petróleo.

Segundo o DoE, os estoques de gasolina e destilados subiram muito mais do que as estimativas. No final da sessão, entretanto, o contrato do petróleo para fevereiro avançou 0,13%, a US$ 30,48.

O efeito dos estoques sobre o petróleo e este sobre Wall Street culminou na inversão do Ibovespa para o negativo, no início da tarde. 

Petrobrás e Vale, que subiam pela manhã, viraram para o negativo à tarde e pressionaram o índice para baixo, num movimento coordenado com outros papéis, como os dos setores financeiro e siderúrgico. 

Petrobrás ON (ações com direito a voto) caiu 2,86% e a PN (preferência por dividendos) fechou em baixa de 4,70%. Vale ON terminou em queda de 4,36% na ON e de 3,03% na PNA.   

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