Alta do juro do Tesouro dos EUA eleva dólar a R$ 2,127

Por Agencia Estado

25/04/2006 | 16h43

O mercado de câmbio trabalhou em alta durante toda a manhã desta terça-feira e conseguiu se sustentar até o fim do dia. O dólar comercial encerrou com ganho de 0,61%, a R$ 2,127. A moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,114 e a máxima de R$ 2,128. No pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar fechou a R$ 2,127 (+0,66%). A elevação do petróleo no mercado externo e os ganhos dos juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (treasuries) serviram de parâmetro para puxar as cotações do dólar por aqui. A moeda renovou as máximas durante toda a primeira parte das negociações de hoje, intensificando as elevações depois da divulgação de alguns indicadores nos EUA, que puxaram para cima os papéis dos treasuries. Após as declarações do presidente George W. Bush, no entanto, os preços da gasolina desabaram e puxaram para baixo a cotação do petróleo no exterior, mas isto não foi suficiente para anular a valorização do dólar.

O mercado de câmbio trabalhou em alta durante toda a manhã desta terça-feira e conseguiu se sustentar até o fim do dia. O dólar comercial encerrou com ganho de 0,61%, a R$ 2,127. A moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,114 e a máxima de R$ 2,128. No pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar fechou a R$ 2,127 (+0,66%). A elevação do petróleo no mercado externo e os ganhos dos juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (treasuries) serviram de parâmetro para puxar as cotações do dólar por aqui. A moeda renovou as máximas durante toda a primeira parte das negociações de hoje, intensificando as elevações depois da divulgação de alguns indicadores nos EUA, que puxaram para cima os papéis dos treasuries. Após as declarações do presidente George W. Bush, no entanto, os preços da gasolina desabaram e puxaram para baixo a cotação do petróleo no exterior, mas isto não foi suficiente para anular a valorização do dólar.

O mercado de câmbio trabalhou em alta durante toda a manhã desta terça-feira e conseguiu se sustentar até o fim do dia. O dólar comercial encerrou com ganho de 0,61%, a R$ 2,127. A moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,114 e a máxima de R$ 2,128. No pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar fechou a R$ 2,127 (+0,66%). A elevação do petróleo no mercado externo e os ganhos dos juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (treasuries) serviram de parâmetro para puxar as cotações do dólar por aqui. A moeda renovou as máximas durante toda a primeira parte das negociações de hoje, intensificando as elevações depois da divulgação de alguns indicadores nos EUA, que puxaram para cima os papéis dos treasuries. Após as declarações do presidente George W. Bush, no entanto, os preços da gasolina desabaram e puxaram para baixo a cotação do petróleo no exterior, mas isto não foi suficiente para anular a valorização do dólar.

O mercado de câmbio trabalhou em alta durante toda a manhã desta terça-feira e conseguiu se sustentar até o fim do dia. O dólar comercial encerrou com ganho de 0,61%, a R$ 2,127. A moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 2,114 e a máxima de R$ 2,128. No pregão viva-voz da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar fechou a R$ 2,127 (+0,66%). A elevação do petróleo no mercado externo e os ganhos dos juros dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos (treasuries) serviram de parâmetro para puxar as cotações do dólar por aqui. A moeda renovou as máximas durante toda a primeira parte das negociações de hoje, intensificando as elevações depois da divulgação de alguns indicadores nos EUA, que puxaram para cima os papéis dos treasuries. Após as declarações do presidente George W. Bush, no entanto, os preços da gasolina desabaram e puxaram para baixo a cotação do petróleo no exterior, mas isto não foi suficiente para anular a valorização do dólar.