Análise: Margem do setor petroquímico deve continuar deprimida


Por Agencia Estado

As margens das indústrias petroquímicas no primeiro trimestre deste ano deverão ser inferiores às registradas no mesmo período de 2005. Embora as vendas em volume já mostrem recuperação, como evidenciou a Braskem, os preços finais continuam inferiores aos do quarto trimestre de 2004 (maiores que as cotações de todo o ano de 2005), enquanto o custo da nafta se mantém em movimento ascendente. O analista de investimentos da Ágora Sênior, Luiz Otávio Broad, justifica a perspectiva de uma rentabilidade mais baixa devido à alta do preço da nafta (fração do petróleo, que segue a variação de sua cotação) e a um real mais apreciado em comparação ao do primeiro trimestre do ano anterior. Gina Montone, da ABN Amro Real Corretora, prevê crescimento médio de 12% em dólares para as commodities polietilenos (PE), polipropileno (PP) e PVC (policloreto de vinila), este ano, ante 2005, e queda a partir de 2007, em especial para os preços dos polietilenos. Para o analista de investimentos da Geração Futuro Corretora de Valores, Lucas Brendeler, o primeiro trimestre deste ano será puxado por alta de volume e preços domésticos em linha com o movimento no mercado internacional. Um sinal disso é que as maiores petroquímicas locais anunciaram, no final de janeiro, reajuste de preços entre 8% e 12%, aplicado a partir de fevereiro. Os transformadores afirmaram que talvez só consigam absorver os aumentos a partir de março. A Braskem, que primeiro informou reajuste de preços de suas principais commodities (PE e PP), e depois voltou atrás, dizendo que só elevaria o preço do PVC (policloreto de vinila) em 6%, iniciou o ano com as vendas em crescimento ante janeiro de 2005. O presidente da companhia, José Carlos Grubisich, disse esta semana a analistas de investimentos que as vendas domésticas aumentaram 18% no mês passado, sendo 35% para o polipropileno, 19% para o PVC e 5% para o polietileno. Ele explicou que a passagem de 2005 para 2006 com estoques de transformadores mais baixos favoreceu o incremento da comercialização em volume no mês passado. Mas não soube precisar se o movimento ascendente continuaria neste e no próximo mês. Se o incremento das vendas internas continuar no mesmo ritmo para a Braskem, sua margem poderá apresentar melhora, uma vez que a remuneração dos produtos petroquímicos no mercado interno é superior a conquistada no exterior. Para as demais concorrentes do ramo, como Politeno, Suzano Petroquímica, Ipiranga Petroquímica e Polietilenos União, a recuperação de margem poderá ficar atrelada aos preços maiores. Cenário publicado pelo serviço AE Empresas e Setores)

As margens das indústrias petroquímicas no primeiro trimestre deste ano deverão ser inferiores às registradas no mesmo período de 2005. Embora as vendas em volume já mostrem recuperação, como evidenciou a Braskem, os preços finais continuam inferiores aos do quarto trimestre de 2004 (maiores que as cotações de todo o ano de 2005), enquanto o custo da nafta se mantém em movimento ascendente. O analista de investimentos da Ágora Sênior, Luiz Otávio Broad, justifica a perspectiva de uma rentabilidade mais baixa devido à alta do preço da nafta (fração do petróleo, que segue a variação de sua cotação) e a um real mais apreciado em comparação ao do primeiro trimestre do ano anterior. Gina Montone, da ABN Amro Real Corretora, prevê crescimento médio de 12% em dólares para as commodities polietilenos (PE), polipropileno (PP) e PVC (policloreto de vinila), este ano, ante 2005, e queda a partir de 2007, em especial para os preços dos polietilenos. Para o analista de investimentos da Geração Futuro Corretora de Valores, Lucas Brendeler, o primeiro trimestre deste ano será puxado por alta de volume e preços domésticos em linha com o movimento no mercado internacional. Um sinal disso é que as maiores petroquímicas locais anunciaram, no final de janeiro, reajuste de preços entre 8% e 12%, aplicado a partir de fevereiro. Os transformadores afirmaram que talvez só consigam absorver os aumentos a partir de março. A Braskem, que primeiro informou reajuste de preços de suas principais commodities (PE e PP), e depois voltou atrás, dizendo que só elevaria o preço do PVC (policloreto de vinila) em 6%, iniciou o ano com as vendas em crescimento ante janeiro de 2005. O presidente da companhia, José Carlos Grubisich, disse esta semana a analistas de investimentos que as vendas domésticas aumentaram 18% no mês passado, sendo 35% para o polipropileno, 19% para o PVC e 5% para o polietileno. Ele explicou que a passagem de 2005 para 2006 com estoques de transformadores mais baixos favoreceu o incremento da comercialização em volume no mês passado. Mas não soube precisar se o movimento ascendente continuaria neste e no próximo mês. Se o incremento das vendas internas continuar no mesmo ritmo para a Braskem, sua margem poderá apresentar melhora, uma vez que a remuneração dos produtos petroquímicos no mercado interno é superior a conquistada no exterior. Para as demais concorrentes do ramo, como Politeno, Suzano Petroquímica, Ipiranga Petroquímica e Polietilenos União, a recuperação de margem poderá ficar atrelada aos preços maiores. Cenário publicado pelo serviço AE Empresas e Setores)

As margens das indústrias petroquímicas no primeiro trimestre deste ano deverão ser inferiores às registradas no mesmo período de 2005. Embora as vendas em volume já mostrem recuperação, como evidenciou a Braskem, os preços finais continuam inferiores aos do quarto trimestre de 2004 (maiores que as cotações de todo o ano de 2005), enquanto o custo da nafta se mantém em movimento ascendente. O analista de investimentos da Ágora Sênior, Luiz Otávio Broad, justifica a perspectiva de uma rentabilidade mais baixa devido à alta do preço da nafta (fração do petróleo, que segue a variação de sua cotação) e a um real mais apreciado em comparação ao do primeiro trimestre do ano anterior. Gina Montone, da ABN Amro Real Corretora, prevê crescimento médio de 12% em dólares para as commodities polietilenos (PE), polipropileno (PP) e PVC (policloreto de vinila), este ano, ante 2005, e queda a partir de 2007, em especial para os preços dos polietilenos. Para o analista de investimentos da Geração Futuro Corretora de Valores, Lucas Brendeler, o primeiro trimestre deste ano será puxado por alta de volume e preços domésticos em linha com o movimento no mercado internacional. Um sinal disso é que as maiores petroquímicas locais anunciaram, no final de janeiro, reajuste de preços entre 8% e 12%, aplicado a partir de fevereiro. Os transformadores afirmaram que talvez só consigam absorver os aumentos a partir de março. A Braskem, que primeiro informou reajuste de preços de suas principais commodities (PE e PP), e depois voltou atrás, dizendo que só elevaria o preço do PVC (policloreto de vinila) em 6%, iniciou o ano com as vendas em crescimento ante janeiro de 2005. O presidente da companhia, José Carlos Grubisich, disse esta semana a analistas de investimentos que as vendas domésticas aumentaram 18% no mês passado, sendo 35% para o polipropileno, 19% para o PVC e 5% para o polietileno. Ele explicou que a passagem de 2005 para 2006 com estoques de transformadores mais baixos favoreceu o incremento da comercialização em volume no mês passado. Mas não soube precisar se o movimento ascendente continuaria neste e no próximo mês. Se o incremento das vendas internas continuar no mesmo ritmo para a Braskem, sua margem poderá apresentar melhora, uma vez que a remuneração dos produtos petroquímicos no mercado interno é superior a conquistada no exterior. Para as demais concorrentes do ramo, como Politeno, Suzano Petroquímica, Ipiranga Petroquímica e Polietilenos União, a recuperação de margem poderá ficar atrelada aos preços maiores. Cenário publicado pelo serviço AE Empresas e Setores)

As margens das indústrias petroquímicas no primeiro trimestre deste ano deverão ser inferiores às registradas no mesmo período de 2005. Embora as vendas em volume já mostrem recuperação, como evidenciou a Braskem, os preços finais continuam inferiores aos do quarto trimestre de 2004 (maiores que as cotações de todo o ano de 2005), enquanto o custo da nafta se mantém em movimento ascendente. O analista de investimentos da Ágora Sênior, Luiz Otávio Broad, justifica a perspectiva de uma rentabilidade mais baixa devido à alta do preço da nafta (fração do petróleo, que segue a variação de sua cotação) e a um real mais apreciado em comparação ao do primeiro trimestre do ano anterior. Gina Montone, da ABN Amro Real Corretora, prevê crescimento médio de 12% em dólares para as commodities polietilenos (PE), polipropileno (PP) e PVC (policloreto de vinila), este ano, ante 2005, e queda a partir de 2007, em especial para os preços dos polietilenos. Para o analista de investimentos da Geração Futuro Corretora de Valores, Lucas Brendeler, o primeiro trimestre deste ano será puxado por alta de volume e preços domésticos em linha com o movimento no mercado internacional. Um sinal disso é que as maiores petroquímicas locais anunciaram, no final de janeiro, reajuste de preços entre 8% e 12%, aplicado a partir de fevereiro. Os transformadores afirmaram que talvez só consigam absorver os aumentos a partir de março. A Braskem, que primeiro informou reajuste de preços de suas principais commodities (PE e PP), e depois voltou atrás, dizendo que só elevaria o preço do PVC (policloreto de vinila) em 6%, iniciou o ano com as vendas em crescimento ante janeiro de 2005. O presidente da companhia, José Carlos Grubisich, disse esta semana a analistas de investimentos que as vendas domésticas aumentaram 18% no mês passado, sendo 35% para o polipropileno, 19% para o PVC e 5% para o polietileno. Ele explicou que a passagem de 2005 para 2006 com estoques de transformadores mais baixos favoreceu o incremento da comercialização em volume no mês passado. Mas não soube precisar se o movimento ascendente continuaria neste e no próximo mês. Se o incremento das vendas internas continuar no mesmo ritmo para a Braskem, sua margem poderá apresentar melhora, uma vez que a remuneração dos produtos petroquímicos no mercado interno é superior a conquistada no exterior. Para as demais concorrentes do ramo, como Politeno, Suzano Petroquímica, Ipiranga Petroquímica e Polietilenos União, a recuperação de margem poderá ficar atrelada aos preços maiores. Cenário publicado pelo serviço AE Empresas e Setores)

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