Analistas estão otimistas com ações de mineração


Por Agencia Estado

Analistas estão otimistas com as perspectivas de desempenho das ações do setor de mineração. No segmento de minério de ferro, as gigantes BHP Billiton e Rio Tinto podem conseguir aumento entre 20% e 30%, já que as negociações com as fabricantes de aço da Ásia parecem guinar a favor das mineradoras. Essa é a previsão de analistas dos bancos de investimento ANZ, JP Morgan e Citigroup. Nesta perspectiva, a Vale do Rio Doce também é beneficiada. As três companhias, juntas, respondem por mais de 70% das exportações de minério de ferro e atualmente travam negociações com as siderúrgicas japonesas para definir os preços dos próximos anos. Segundo analistas, a demanda chinesa por minério de ferro da Austrália e do Brasil deve crescer, já que a Índia usará sua produção para satisfazer a demanda doméstica. A Vale do Rio Doce também é beneficiada pela notícia da incorporação da Caemi, anunciada ontem. Segundo a analista do Banif Investment Banking, Catarina Pedrosa, a operação já era esperada por investidores, "mas não para agora". Ela afirma que a operação vai trazer várias reduções de custos para as duas empresas. Outros analistas também avaliaram a incorporação como um excelente negócio para a principal mineradora brasileira, que irá se beneficiar pelo fato da Caemi ser uma grande geradora de caixa. A analista da Corretora Ágora Senior, Cristiane Viana, lembra que esse é um ativo estratégico, que irá beneficiar o resultado da Vale. Na avaliação da Corretora HSBC, a geração de caixa da Caemi deve ser ainda maior este ano com a perspectiva de aumento no preço do minério. Além disso, a Vale vai se beneficiar do fato de estar incorporando uma empresa com poucas dívidas. A Corretora HSBC destacou, no entanto, que a incorporação pode ser considerada ruim em termos de governança. A instituição destaca que na hora de se fixar a relação de troca entre os dois papéis foi levada em conta a média de preço dos últimos 90 dias, período em que a Vale fez uma operação que prejudicou o desempenho dos papéis da Caemi na Bovespa. Alguns analistas apontam ainda que a operação poderá sinalizar ao mercado que a empresa tenderá a adotar, futuramente, um modelo de controle pulverizado. Com base nesta avaliação, há a expectativa para que uma eventual valorização das ações da Vale seja maior nas ações ordinárias do que nas preferenciais. No entanto, especialistas ressaltam que, em um primeiro momento, a tendência do investidor é a de procurar as ações mais líquidas, no caso, as PNA da mineradora. Com informações da agência Dow Jones

Analistas estão otimistas com as perspectivas de desempenho das ações do setor de mineração. No segmento de minério de ferro, as gigantes BHP Billiton e Rio Tinto podem conseguir aumento entre 20% e 30%, já que as negociações com as fabricantes de aço da Ásia parecem guinar a favor das mineradoras. Essa é a previsão de analistas dos bancos de investimento ANZ, JP Morgan e Citigroup. Nesta perspectiva, a Vale do Rio Doce também é beneficiada. As três companhias, juntas, respondem por mais de 70% das exportações de minério de ferro e atualmente travam negociações com as siderúrgicas japonesas para definir os preços dos próximos anos. Segundo analistas, a demanda chinesa por minério de ferro da Austrália e do Brasil deve crescer, já que a Índia usará sua produção para satisfazer a demanda doméstica. A Vale do Rio Doce também é beneficiada pela notícia da incorporação da Caemi, anunciada ontem. Segundo a analista do Banif Investment Banking, Catarina Pedrosa, a operação já era esperada por investidores, "mas não para agora". Ela afirma que a operação vai trazer várias reduções de custos para as duas empresas. Outros analistas também avaliaram a incorporação como um excelente negócio para a principal mineradora brasileira, que irá se beneficiar pelo fato da Caemi ser uma grande geradora de caixa. A analista da Corretora Ágora Senior, Cristiane Viana, lembra que esse é um ativo estratégico, que irá beneficiar o resultado da Vale. Na avaliação da Corretora HSBC, a geração de caixa da Caemi deve ser ainda maior este ano com a perspectiva de aumento no preço do minério. Além disso, a Vale vai se beneficiar do fato de estar incorporando uma empresa com poucas dívidas. A Corretora HSBC destacou, no entanto, que a incorporação pode ser considerada ruim em termos de governança. A instituição destaca que na hora de se fixar a relação de troca entre os dois papéis foi levada em conta a média de preço dos últimos 90 dias, período em que a Vale fez uma operação que prejudicou o desempenho dos papéis da Caemi na Bovespa. Alguns analistas apontam ainda que a operação poderá sinalizar ao mercado que a empresa tenderá a adotar, futuramente, um modelo de controle pulverizado. Com base nesta avaliação, há a expectativa para que uma eventual valorização das ações da Vale seja maior nas ações ordinárias do que nas preferenciais. No entanto, especialistas ressaltam que, em um primeiro momento, a tendência do investidor é a de procurar as ações mais líquidas, no caso, as PNA da mineradora. Com informações da agência Dow Jones

Analistas estão otimistas com as perspectivas de desempenho das ações do setor de mineração. No segmento de minério de ferro, as gigantes BHP Billiton e Rio Tinto podem conseguir aumento entre 20% e 30%, já que as negociações com as fabricantes de aço da Ásia parecem guinar a favor das mineradoras. Essa é a previsão de analistas dos bancos de investimento ANZ, JP Morgan e Citigroup. Nesta perspectiva, a Vale do Rio Doce também é beneficiada. As três companhias, juntas, respondem por mais de 70% das exportações de minério de ferro e atualmente travam negociações com as siderúrgicas japonesas para definir os preços dos próximos anos. Segundo analistas, a demanda chinesa por minério de ferro da Austrália e do Brasil deve crescer, já que a Índia usará sua produção para satisfazer a demanda doméstica. A Vale do Rio Doce também é beneficiada pela notícia da incorporação da Caemi, anunciada ontem. Segundo a analista do Banif Investment Banking, Catarina Pedrosa, a operação já era esperada por investidores, "mas não para agora". Ela afirma que a operação vai trazer várias reduções de custos para as duas empresas. Outros analistas também avaliaram a incorporação como um excelente negócio para a principal mineradora brasileira, que irá se beneficiar pelo fato da Caemi ser uma grande geradora de caixa. A analista da Corretora Ágora Senior, Cristiane Viana, lembra que esse é um ativo estratégico, que irá beneficiar o resultado da Vale. Na avaliação da Corretora HSBC, a geração de caixa da Caemi deve ser ainda maior este ano com a perspectiva de aumento no preço do minério. Além disso, a Vale vai se beneficiar do fato de estar incorporando uma empresa com poucas dívidas. A Corretora HSBC destacou, no entanto, que a incorporação pode ser considerada ruim em termos de governança. A instituição destaca que na hora de se fixar a relação de troca entre os dois papéis foi levada em conta a média de preço dos últimos 90 dias, período em que a Vale fez uma operação que prejudicou o desempenho dos papéis da Caemi na Bovespa. Alguns analistas apontam ainda que a operação poderá sinalizar ao mercado que a empresa tenderá a adotar, futuramente, um modelo de controle pulverizado. Com base nesta avaliação, há a expectativa para que uma eventual valorização das ações da Vale seja maior nas ações ordinárias do que nas preferenciais. No entanto, especialistas ressaltam que, em um primeiro momento, a tendência do investidor é a de procurar as ações mais líquidas, no caso, as PNA da mineradora. Com informações da agência Dow Jones

Analistas estão otimistas com as perspectivas de desempenho das ações do setor de mineração. No segmento de minério de ferro, as gigantes BHP Billiton e Rio Tinto podem conseguir aumento entre 20% e 30%, já que as negociações com as fabricantes de aço da Ásia parecem guinar a favor das mineradoras. Essa é a previsão de analistas dos bancos de investimento ANZ, JP Morgan e Citigroup. Nesta perspectiva, a Vale do Rio Doce também é beneficiada. As três companhias, juntas, respondem por mais de 70% das exportações de minério de ferro e atualmente travam negociações com as siderúrgicas japonesas para definir os preços dos próximos anos. Segundo analistas, a demanda chinesa por minério de ferro da Austrália e do Brasil deve crescer, já que a Índia usará sua produção para satisfazer a demanda doméstica. A Vale do Rio Doce também é beneficiada pela notícia da incorporação da Caemi, anunciada ontem. Segundo a analista do Banif Investment Banking, Catarina Pedrosa, a operação já era esperada por investidores, "mas não para agora". Ela afirma que a operação vai trazer várias reduções de custos para as duas empresas. Outros analistas também avaliaram a incorporação como um excelente negócio para a principal mineradora brasileira, que irá se beneficiar pelo fato da Caemi ser uma grande geradora de caixa. A analista da Corretora Ágora Senior, Cristiane Viana, lembra que esse é um ativo estratégico, que irá beneficiar o resultado da Vale. Na avaliação da Corretora HSBC, a geração de caixa da Caemi deve ser ainda maior este ano com a perspectiva de aumento no preço do minério. Além disso, a Vale vai se beneficiar do fato de estar incorporando uma empresa com poucas dívidas. A Corretora HSBC destacou, no entanto, que a incorporação pode ser considerada ruim em termos de governança. A instituição destaca que na hora de se fixar a relação de troca entre os dois papéis foi levada em conta a média de preço dos últimos 90 dias, período em que a Vale fez uma operação que prejudicou o desempenho dos papéis da Caemi na Bovespa. Alguns analistas apontam ainda que a operação poderá sinalizar ao mercado que a empresa tenderá a adotar, futuramente, um modelo de controle pulverizado. Com base nesta avaliação, há a expectativa para que uma eventual valorização das ações da Vale seja maior nas ações ordinárias do que nas preferenciais. No entanto, especialistas ressaltam que, em um primeiro momento, a tendência do investidor é a de procurar as ações mais líquidas, no caso, as PNA da mineradora. Com informações da agência Dow Jones

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.