Banco do Brasil é processado por não alertar para riscos da renda fixa


Por Agencia Estado

Investir está cada vez mais fácil, mas nem por isso é preciso menos cuidado. Na hora de escolher a aplicação, o investidor deve ficar atento aos riscos que ela oferece. Ainda mais porque, se depender do seu banco de investimento, nem sempre você será avisado desses riscos. Foi o que aconteceu com a distribuidora de títulos e valores mobiliários do Banco do Brasil (BB), segundo o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça. O departamento decidiu ontem abrir um processo administrativo contra a distribuidora do BB, que teria violado normas do Código de Defesa do Consumidor na venda de cotas de fundos de renda fixa. Segundo nota divulgada pelo departamento do Ministério, o banco ofertava o produto aos seus clientes sem alertar para os riscos da operação. De acordo o coordenador-geral de Assuntos Jurídicos do departamento, Claudio Péret, a oferta do produto sem informações sobre riscos poderia ser caracterizada como uma ofensa aos princípios de boa-fé e transparência nas relações de consumo. O BB terá, a partir de agora, um prazo de 10 dias para apresentar sua defesa ao órgão do Ministério da Justiça. Caso seja condenado, terá que pagar multa prevista no Código de Defesa do Consumidor, de 200 a 3 milhões de Ufirs (aproximadamente R$ 200,00 a R$ 3 milhões).

Investir está cada vez mais fácil, mas nem por isso é preciso menos cuidado. Na hora de escolher a aplicação, o investidor deve ficar atento aos riscos que ela oferece. Ainda mais porque, se depender do seu banco de investimento, nem sempre você será avisado desses riscos. Foi o que aconteceu com a distribuidora de títulos e valores mobiliários do Banco do Brasil (BB), segundo o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça. O departamento decidiu ontem abrir um processo administrativo contra a distribuidora do BB, que teria violado normas do Código de Defesa do Consumidor na venda de cotas de fundos de renda fixa. Segundo nota divulgada pelo departamento do Ministério, o banco ofertava o produto aos seus clientes sem alertar para os riscos da operação. De acordo o coordenador-geral de Assuntos Jurídicos do departamento, Claudio Péret, a oferta do produto sem informações sobre riscos poderia ser caracterizada como uma ofensa aos princípios de boa-fé e transparência nas relações de consumo. O BB terá, a partir de agora, um prazo de 10 dias para apresentar sua defesa ao órgão do Ministério da Justiça. Caso seja condenado, terá que pagar multa prevista no Código de Defesa do Consumidor, de 200 a 3 milhões de Ufirs (aproximadamente R$ 200,00 a R$ 3 milhões).

Investir está cada vez mais fácil, mas nem por isso é preciso menos cuidado. Na hora de escolher a aplicação, o investidor deve ficar atento aos riscos que ela oferece. Ainda mais porque, se depender do seu banco de investimento, nem sempre você será avisado desses riscos. Foi o que aconteceu com a distribuidora de títulos e valores mobiliários do Banco do Brasil (BB), segundo o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça. O departamento decidiu ontem abrir um processo administrativo contra a distribuidora do BB, que teria violado normas do Código de Defesa do Consumidor na venda de cotas de fundos de renda fixa. Segundo nota divulgada pelo departamento do Ministério, o banco ofertava o produto aos seus clientes sem alertar para os riscos da operação. De acordo o coordenador-geral de Assuntos Jurídicos do departamento, Claudio Péret, a oferta do produto sem informações sobre riscos poderia ser caracterizada como uma ofensa aos princípios de boa-fé e transparência nas relações de consumo. O BB terá, a partir de agora, um prazo de 10 dias para apresentar sua defesa ao órgão do Ministério da Justiça. Caso seja condenado, terá que pagar multa prevista no Código de Defesa do Consumidor, de 200 a 3 milhões de Ufirs (aproximadamente R$ 200,00 a R$ 3 milhões).

Investir está cada vez mais fácil, mas nem por isso é preciso menos cuidado. Na hora de escolher a aplicação, o investidor deve ficar atento aos riscos que ela oferece. Ainda mais porque, se depender do seu banco de investimento, nem sempre você será avisado desses riscos. Foi o que aconteceu com a distribuidora de títulos e valores mobiliários do Banco do Brasil (BB), segundo o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça. O departamento decidiu ontem abrir um processo administrativo contra a distribuidora do BB, que teria violado normas do Código de Defesa do Consumidor na venda de cotas de fundos de renda fixa. Segundo nota divulgada pelo departamento do Ministério, o banco ofertava o produto aos seus clientes sem alertar para os riscos da operação. De acordo o coordenador-geral de Assuntos Jurídicos do departamento, Claudio Péret, a oferta do produto sem informações sobre riscos poderia ser caracterizada como uma ofensa aos princípios de boa-fé e transparência nas relações de consumo. O BB terá, a partir de agora, um prazo de 10 dias para apresentar sua defesa ao órgão do Ministério da Justiça. Caso seja condenado, terá que pagar multa prevista no Código de Defesa do Consumidor, de 200 a 3 milhões de Ufirs (aproximadamente R$ 200,00 a R$ 3 milhões).

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.