Bancos lideram perdas do Ibovespa após pacote do spread


Por Agencia Estado

Os bancos estão entre as principais perdas do Ibovespa nessa manhã. Ás 10h53, as maiores quedas do setor eram: Itaúsa PN, 2,25%; Itaú PN, 2,25%; Banco do Brasil ON, 2,23%; Bradesco PN, 1,96%; e Unibanco Units, 1,76%. As instituições financeiras caem desde ontem, num misto de correção de altas recentes e de antecipação de reação ao pacote para redução de spread dos bancos anunciado pelo governo. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a criação obrigatória da conta salário a partir de janeiro de 2007, a criação da portabilidade do crédito com isenção de IOF e CPMF e da portabilidade cadastral, além da regulamentação do cadastro positivo de clientes via Medida Provisória. O CMN também decidiu ampliar a abrangência da central de risco do Banco Central, reduzir pela metade a alíquota de contribuição ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e aumentar a cobertura do FGC, que passou de R$ 20 mil para R$ 60 mil. A primeira análise do mercado é que o pacote deixou de lado alguns itens importantes, mas acrescentou outros que podem acelerar a concorrência entre os bancos, o que pressiona as ações.

Os bancos estão entre as principais perdas do Ibovespa nessa manhã. Ás 10h53, as maiores quedas do setor eram: Itaúsa PN, 2,25%; Itaú PN, 2,25%; Banco do Brasil ON, 2,23%; Bradesco PN, 1,96%; e Unibanco Units, 1,76%. As instituições financeiras caem desde ontem, num misto de correção de altas recentes e de antecipação de reação ao pacote para redução de spread dos bancos anunciado pelo governo. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a criação obrigatória da conta salário a partir de janeiro de 2007, a criação da portabilidade do crédito com isenção de IOF e CPMF e da portabilidade cadastral, além da regulamentação do cadastro positivo de clientes via Medida Provisória. O CMN também decidiu ampliar a abrangência da central de risco do Banco Central, reduzir pela metade a alíquota de contribuição ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e aumentar a cobertura do FGC, que passou de R$ 20 mil para R$ 60 mil. A primeira análise do mercado é que o pacote deixou de lado alguns itens importantes, mas acrescentou outros que podem acelerar a concorrência entre os bancos, o que pressiona as ações.

Os bancos estão entre as principais perdas do Ibovespa nessa manhã. Ás 10h53, as maiores quedas do setor eram: Itaúsa PN, 2,25%; Itaú PN, 2,25%; Banco do Brasil ON, 2,23%; Bradesco PN, 1,96%; e Unibanco Units, 1,76%. As instituições financeiras caem desde ontem, num misto de correção de altas recentes e de antecipação de reação ao pacote para redução de spread dos bancos anunciado pelo governo. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a criação obrigatória da conta salário a partir de janeiro de 2007, a criação da portabilidade do crédito com isenção de IOF e CPMF e da portabilidade cadastral, além da regulamentação do cadastro positivo de clientes via Medida Provisória. O CMN também decidiu ampliar a abrangência da central de risco do Banco Central, reduzir pela metade a alíquota de contribuição ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e aumentar a cobertura do FGC, que passou de R$ 20 mil para R$ 60 mil. A primeira análise do mercado é que o pacote deixou de lado alguns itens importantes, mas acrescentou outros que podem acelerar a concorrência entre os bancos, o que pressiona as ações.

Os bancos estão entre as principais perdas do Ibovespa nessa manhã. Ás 10h53, as maiores quedas do setor eram: Itaúsa PN, 2,25%; Itaú PN, 2,25%; Banco do Brasil ON, 2,23%; Bradesco PN, 1,96%; e Unibanco Units, 1,76%. As instituições financeiras caem desde ontem, num misto de correção de altas recentes e de antecipação de reação ao pacote para redução de spread dos bancos anunciado pelo governo. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a criação obrigatória da conta salário a partir de janeiro de 2007, a criação da portabilidade do crédito com isenção de IOF e CPMF e da portabilidade cadastral, além da regulamentação do cadastro positivo de clientes via Medida Provisória. O CMN também decidiu ampliar a abrangência da central de risco do Banco Central, reduzir pela metade a alíquota de contribuição ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e aumentar a cobertura do FGC, que passou de R$ 20 mil para R$ 60 mil. A primeira análise do mercado é que o pacote deixou de lado alguns itens importantes, mas acrescentou outros que podem acelerar a concorrência entre os bancos, o que pressiona as ações.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.